Cap.114: Conspirações e RevelaçõesMorgan seguiu Oliver para a biblioteca com passos apressados, buscando a privacidade para a conversa crucial que os aguardava.— Já tenho tudo que consegui das gravações daquele dia — Oliver anunciou, exibindo as provas em seu tablet. — E o homem que vigiava a casa
Hanna comprimiu os lábios, pensativa. A resposta de Morgan a deixava ainda mais desconfortável.— Faz sentido — ela murmurou, baixando a cabeça. — Mas você não sente nem um pouco de curiosidade em saber onde eu estava e como cheguei aqui?— Danica... não. — ele respondeu com tédio na voz mas com o o
Cap.115: inesperado.Morgan, por sua vez, estava em seu quarto com um bilhete em mãos, escrito por Hanna. Um sorriso sutil se desenhava em seu rosto enquanto lia:"Não me procure, não quero te ver por um tempo." Ele leu com a aliança na mão, a mesma que Hanna tinha esquecido debaixo da cama.— Hanna
— Hanna! — Uma voz animada a saudou, seguida de um abraço forte que a fez gemer de dor.— Devagar, por favor! — Ela pediu quando ele a soltou, observando-a com preocupação.— Você está bem? Por que seus pulsos estão enfaixados? — Murilo indagou, o cenho franzido em apreensão.— Estou bem, — ela re
Cap.116: Interesseira?Hanna seguiu em direção à mansão com o coração batendo descompassado no peito. A cada segundo que passava, a angústia de perder sua aliança aumentava. Ela precisava chegar logo e recuperar o objeto antes que alguém o encontrasse.Sentada no banco da frente do carro, ela batia
Cap.117: Distancia.Mesmo que Hanna ouvisse a súplica de Morgan, ela o ignorou, também aborrecida com ele.— Por favor! — Ele esbravejou, batendo na porta com as mãos fechadas, fazendo um barulho abafado. — Por que você é sempre tão distante?De repente, Hanna abriu a porta, encarando Morgan com rai
Ele fez uma pausa, respirando fundo.— Mas eu não contei a ele. — Ele continuou, com um sorriso triste. — Com certeza ele se apaixonaria...— Mas não precisa estar sem elas para despertar algum sentimento. — Ele disse, sentando-se ao lado de Hanna e pegando sua mão com cuidado.— Talvez eu desperte n
Cap.118: Sem filhos por aqui.Hanna e Murilo conversavam animadamente, rindo e dividindo histórias, enquanto degustavam suas refeições. A atmosfera era leve e descontraída, até que a porta do restaurante se abriu e Morgan entrou, com o cenho franzido e o olhar fixo em Hanna.Murilo desviou o olhar i