— Você não acha que está distorcendo a boa vontade alheia? — Liliane o confrontou.
William, — Eu não acho!
— O amuleto poderia ter algum vírus, por acaso? — Liliane perguntou retoricamente, — O Velho Senhor não parece ser uma pessoa descuidada!
Ouvindo a discussão, Breno e Lan se olharam.
Eles suspiraram levemente, decidindo não se envolver.
William estava prestes a rebater quando Eduardo rapidamente interveio.
— Tudo bem, é só um amuleto, conheço Vasco, ele é uma boa pessoa.
Eduardo sabia que se não intervisse para suavizar a situação, os dois poderiam acabar discutindo novamente.
Por causa disso, William e Liliane continuaram irritados um com o outro até chegarem à Mansão Baía.
Ao saírem do carro, William virou-se e foi embora com Jorge.
Eduardo, carregando Alice, e Liliane, guiando os outros dois pequenos, entraram juntos.
Depois de colocar Alice para baixo, Eduardo disse, — Lili, não fique chateada. Preciso voltar, então não vou demorar.
Liliane assentiu, — Tudo bem, entendi.
Depoi