Capítulo 62
Liliane se virou na cama e alcançou o celular.

Ao ver a chamada desconhecida, franziu a testa, curiosa sobre quem ligaria a essa hora da noite. Ela se levantou com cuidado, abrindo a porta do quarto para atender, aguardando em silêncio pela voz do outro lado.

- Alô? Liliane, por favor? Aqui é Prisão da Serafim. - Disse a voz do outro lado da linha.

Prisão?

Uma sensação de inquietação percorreu Liliane.

- O que houve? - Perguntou Liliane, inquieta.

- Seu pai faleceu na cela às três horas e cinquenta e dois minutos. Venha reivindicar o corpo amanhã. - Explicou a voz do outro lado da linha.

Um estrondo ecoou na mente de Liliane.

Nelson... Estava morto?

Ela abaixou o celular, os olhos cheios de incredulidade.

Mesmo com ressentimentos, ele havia trabalhado duro para sustentar a família na infância.

Segurando o peito, Liliane desabou sem forças no sofá.

Por que tudo isso aconteceu tão de repente?

...

No dia seguinte.

William, que também soube da notícia, acompanhou Liliane até a prisão.
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