Capitulo 5

ELENA SMITH

Quase não consegui acreditar, eu a estava beijando, eu realmente estava beijando Diana Dragna!

Desde o momento que Diana, me encontrou a dois anos atrás, em frente a uma loja, entregando panfletos e me ofereceu uma oportunidade de mudar de vida, eu ansiei por seus lábios, queria saber qual era o sabor da sua boca, dos seus beijos, eu queria beija-la e mesmo a beijando agora, só consigo pensar que quero beija-la mais ainda. Eu apenas não pensei que iria beijá-la hoje, caso contrário não teria colocado para dentro quatro ‘shots’ de tequila e uma cerveja, para ter coragem o suficiente para vim ver ela. Mas, mesmo assim, tudo valeu a pena, até mesmo me envolver com John.

Quando me envolvi com John, eu sabia que era um tiro no escuro, eu poderia pedir perdão, havia a possibilidade dela me perdoar e eu tentaria me aproximar dela o máximo possível e também havia a possibilidade dela nunca me perdoar e não querer me ver nem pintada de ouro, fico feliz, agora que vejo que as coisas, até então, estão a seguir a melhor das opções.

Perco o rumo dos meus pensamentos, quando Diana, me pressiona contra a porta do seu quarto, abro a minha boca um pouco e ela a invade, com a sua língua, ela explora lentamente a minha boca, me deixando excitada, quando a sua língua começa a dançar com a minha, elas se tocam, se enrolam e se saboreiam em um ritmo gostoso e envolvente.

Coloquei os meus braços, envolta do seu pescoço e o meu corpo ficou tão relaxado, que senti que poderia cair a qualquer momento. Diana, me pressionou ainda mais contra a porta, e colocou uma das suas pernas entre as minhas, a minha saia, levantou o suficiente, para minha intimidade ficar pressionada contra a sua coxa, separadas apenas pelo fino pedaço de tecido da minha calcinha, que deixava bem claro o quão molhada e excitada eu estava ficando, com apenas um beijo dela.

Acariciei os seus cabelos com a minha mão direita, enquanto descia a esquerda por seu pescoço e logo em seguida, seguido o corte do decote do seu roupão, enfiei a minha mão esquerda dentro do roupão dela e cobri o seu seio esquerdo com ela.

Essa era a primeira vez que toquei no seio de uma mulher, sem ser os meus e os da minha mãe, contudo os da minha mãe era que eu era apenas uma recém-nascida.

Os seios de Diana, eram um pouco maiores que os meus, e eram tão macios, uma sessão inexplicável, agora eu consegui entender o porquê dos homens gostarem tanto de seios. Apalpei o seio dela, Diana mordeu levemente o meu lábio inferior e logo em seguida o sugou, soltei um gemido contra a sua boca.

Os nossos lábios se separaram e ela encostou a sua testa na minha por alguns segundos, logo em seguida olhou para mim e depois para a minha mão que estava apalpando seu seio e com a sua mão, afastou a minha dele e ajeitou o seu roupão novamente.

— Acho melhor você voltar para o seu quarto. — Ela falou olhando para mim. — Não é bom seguimos por esse caminho.

As suas palavras foram quase um tapa no meu coração, eu estava quente e molhada, desejando que ela me tocasse e me beijasse, mas diferente de mim, ela queria que eu fosse embora. Diana não havia odiado o beijo, disso eu tinha certeza, ela não só correspondeu ao meu beijo, como o aprofundou ainda mais, explorou a minha boca, os meus lábios e a minha língua, ela havia claramente gostado, eu podia ver nos seus olhos, ela também estava excitada, ela parecia me desejar.

— Por quê? — Perguntei, passando a mão no cabelo, enquanto desviava os meus olhos, dos dela.

— Você está bêbada e trabalha para mim, além disso, estamos envolvidos numa polêmica, cujo fato principal é você ajudando John a enfeitar a minha cabeça.

"Bem, pelo menos, ela não usou o fato de ambas sermos mulheres, como um ponto para termos que parar."

— Eu não estou bêbada, só bebi alguns ‘shots’ de tequila, e ninguém precisa ficar sabendo que você se pegou com uma das modelos e quanto ao John, é sua oportunidade de se vingar.

— Você parece ter pensado em tudo, não esperava que fosse tão argumentativa. Talvez eu deva ficar de olho em você no futuro, já que está se jogando tão descaradamente para cima de mim.

— Eu não estou me jogando descaradamente para cima de você, só estou bêbada, e pessoas pesadas fazem coisas inesperadas. — Tento desdobrar, mesmo sabendo que ela tem total razão, eu estou me jogando de forma descarada para cima dela.

— Você tinha acabado de dizer que não estava bêbada?

— Uma pessoa bêbada nunca admite que está bêbada, todo o mundo sabe disso.

Diana sorrir.

— Gosto das suas artimanhas de tentar me passar a perna, mas, você trabalha para mim, e eu recomendo que você, senhorita Smith, vá para o seu quarto.

"Poxa! ela está realmente determinada a me mandar embora." Fico triste.

— Mas, eu perdi o cartão de acesso ao meu quarto. — Minto, pois, o cartão do meu quarto estava no bolso da minha jaqueta.

— Então, vamos ligar para recepção e pedir um extra.

 Ela tenta se virar para ir em direção ao interfone, mas não deixo, seguro no seu braço e ela se vira para mim novamente.

— Não, eu quero ficar com você. — Faço uma carinha de cachorro abandonado, na esperança de ela me deixar ficar.

— Boa tentativa, mas vai precisar mais que uma carinha fofa para conseguir me convencer garota.

" Fofa? Bem, já é um começo." Penso.

— Chefe...

Olho para a sua boca e mordo o meu lábio inferior.

— Eu quero te beijar novamente. — Falo com uma voz sexy. — O seu beijo é tão gostoso, eu molhei completamente a minha calcinha, quando a sua língua tocou na minha.

Pego a sua mão e a coloco debaixo da minha saia e mostro a minha situação para ela, mordo os meus lábios novamente, quando eu coloco a mão dela dentro da minha calcinha e os seus dedos tocam a minha buceta molhada.

— Chefe, faça algo a respeito, essa bagunça é culpa sua, você precisa se responsabilizar.

Ela suspira.

— Sinceramente garota, você realmente é problemática. — Ela massageia a minha buceta com os seus dedos, fazendo com que todo o meu corpo pegasse fogo. — Você está me fazendo mudar a minha decisão de não seguir em frente, e ainda por cima, quebrar a regra de que empregador, não deve se envolver com empregado.

Diana me puxou para ela e me beijou novamente, dessa vez com mais urgência e desejo que antes, enquanto os seus dedos brincavam e se lambuzam com a minha intimidade. Desfiz o nó que amarrava o seu roupão e o abri, a deixando completamente pelada, igual veio ao mundo e foi nesse momento que eu percebi que estava perdida, pois, só aquele momento não irá matar a minha vontade de fazer coisas quentes com a deusa da minha chefe, e pela maneira que ela me tocava e me beijava, eu sabia que aquilo também não era o suficiente para saciar o desejo dela.

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