153- Vamos abrir a caixa

Abaixo sua calcinha colocando dois dedos em sua área totalmente molhada, macia e muito quente.

-Você está escorrendo... talvez você tenha gozado sem eu nem ter metido em você o... ela me prendeu nos lábios, me impedindo de terminar de falar enquanto eu ria sozinho sabendo o quão tímida e constrangedora ela é mesmo depois de tanto tempo juntos.

Senti sua mão puxar para baixo minhas calças largas de dormir e então ela sabiamente começou a tocar meu membro já duro. Ele estava clamando para estar dentro do pão.

Eu repetidamente a penetro com meus dedos, ouvindo-a dizer meu nome enquanto ela lambe meu lóbulo da orelha e deixa beijos em meu pescoço entre puxões de cabelo e chupões.

Se continuar assim, vou gozar só de ouvir.

Sinto que meu pau está prestes a explodir, lateja a cada segundo em chamas. Eu me apoio com os cotovelos nas laterais da cabeça dela.

-Vamos... eu quero ouvir você gritar meu nome bem devagar, eu sussurro contra seus lábios de uma forma mortificante. Não deixo q
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