Isis Hernandez.Nem acredito que finalmente estou de alta, já comecei a andar melhor e não sinto mais tanta dor, minha barriga já está um pouquinho evidente, abracei as enfermeiras e as médicas que me ajudaram a passar por esse processo, elas me aconselharam a não deixar de frequentar a terapia eu disse que faria as sessões, Sebastian chegou para me buscar e antes de ir ele conversou com a médica que sorri em minha direção, me despedi mais uma vez do pessoal e entrei no carro.— Animada para voltar para casa? – Ele pergunta buscando minha mão.— Animada é pouco, estou eufórica, não acredito que finalmente irei para casa e voltar a trabalhar – quando mencionei a palavra trabalho ele parou o carro e olhou para mim. — O que foi ficou louco?— Isis quem disse que você irá trabalhar? Você vai seguir as recomendações médicas antes de retornar. – Ele diz enquanto me olhava de maneira sisuda.— Não aguento mais, primeiro fiquei quase um mês presa em um buraco nojento, sofrendo as piores ag
Tiro meu tênis e caminho em direção ao mar, chegando lá ponho meus pés na água e deixo as ondas baterem no meu pé, tenho uma vontade enorme de mergulhar, mas me lembrei que não tenho trajes apropriados para isso, Sebastian me abraça pelas costas e permanecemos assim por um bom tempo.— É tão estranho te ver sem os seus saltos altos. – Ele diz sorrindo enquanto eu fecho a cara.— Eu queria tanto ser alta como o Vivito, mas eu só tenho esses um metro e sessenta e cinco.— Você é linda mesmo sendo uma anã – Sebastian caçoa da minha altura, se ele soubesse do ódio que tenho quando brincam com a minha falta de altura.— Anã o caralho. – Ele ri alto e me beija. — É você que parece um poste.— Você será mãe em breve, vai ter que repensar o seu linguajar. – Sério que ele está querendo me fazer repensar o meu vocabulário?— Serei quem sempre sou, não vou mudar só porque serei mãe, vou educá-la da melhor forma possível, mas não me diga para mudar o meu jeito de ser.— Já vi que terei trabalho c
Todos estavam aqui, meus amigos, minha mãe, seu noivo, meu irmão, minha cunhada, Scarlett e a sua família. Por falar nisso ela foi a primeira a correr e me abraçar.— Aí, prima, que bom que voltou estou tão feliz. – Ela me abraça e sinto um pouco de dor. — Desculpa prima, te apertei demais.— Não tem problema, estava com saudade de você. – Digo sincera e a abraço novamente. — E como está a Inglaterra? Sinto saudade de lá.— Quando eu for visitar a Inglaterra, levo você comigo. – Olho para ela sem entender. — Eu me mudei para o Brasil, então acostume-se com a minha presença. – Ela diz sorrindo.— Scarlett, chega de monopolizar a atenção da minha amiga. – Joana vem e me abraça. — Tenho uma surpresa para você amiga, sei que vai adorar.— Sabe que sou uma pessoa curiosa, não é? – Digo a ela que sorri.— Logo, você verá. – Ela me dá uma piscadela.Abracei todas as pessoas, a Julia e a Scarlett não queriam me soltar, então meus amigos começaram a reclamar com as duas que não se importaram.
Depois de cantarmos várias músicas decidi dar uma pausa e ir conversar com o pessoal, conversei com dona Magda que parece ter virado amiga da minha mãe. A campainha tocou mais uma vez, tia Rosa atendeu e era Idril e Indis que vieram com presentes. Quando elas me viram correram para me abraçar e quase me jogaram no chão—Não acredito que finalmente você está recuperada. – Idril me disse. — Você está fazendo muita falta no trabalho, Pedro e eu estamos tentando, mas não estamos dando conta como você.— Segura as pontas mais um pouquinho, pois logo eu consigo fazer o chefe. – Aponto para Sebastian que conversava com Travis e Vagner. — Me liberar para trabalhar, mas agora estou em casa, então mesmo que o chato não me libere farei tudo remotamente.— Eu soube da gravidez, trouxe uma lembrancinha para vocês duas – ela me entregou um body preto escrito meu primeiro pretinho básico a agradeci por tudo mais uma vez, Indis também me entregou um presentinho e as duas foram cantar no karaokê.Co
— Desculpa, mas não acho que seria uma boa ideia. – Digo a ela que suspira.— Não vou demorar e acho que você me deve isso depois do que fez ao meu filho. – Juro que estou tentando ser uma pessoa melhor,Senhor, mas as pessoas não deixam respiro fundo para me acalmar e não acabar falando merda.— Eu não devo nada a senhora, e se tem alguém aqui que deve alguma coisa é a sua família, a senhora tem noção do inferno que Lidi e eu passamos? Não tem mesmo, sabe o que é ficar vinte e poucos dias apanhando e sendo torturada de todas as formas possíveis? Claro que não sabe, então não me venha falar que eu te devo alguma, sendo que nem recebemos um pedido de desculpa da sua família.— Desculpa, foi uma colocação equivocada, por favor, Isis converse comigo por alguns minutos, eu te imploro. – Estou me sentindo mal por ela, mas mesmo assim acho que não seria uma boa ideia conversarmos.— Como já disse, acho que não temos nada a tratar. — É um pedido de mãe, quando você for uma vai entender. – Ol
Sebastian Roux.Estava trabalhando mais era evidente a minha ansiedade, meu pai olhava para mim sorrindo, ele está vindo para a empresa trabalhar comigo, como a minha mãe ainda não o perdoou, ele prefere ficar longe de casa para não irritá-la.— Meu filho, por que está tão nervoso? – Ele perguntou enquanto mexia no celular.— Estou ansioso demais, quero logo ter notícias da minha Julietta, quero saber se ela está saudável, se Isis está bem com a gestação, essas coisas. Acho que estou sendo exagerado, mas não sei parar.— Você não está exagerando, quando soube que seria pai fiquei igual a você. Ansioso queria proteger Magda de tudo, cheguei a ser chato com ela coitada.— E depois que nasci, essa sensação passou? O senhor conseguiu se controlar um pouco mais?— Depois que você nasceu acho que fiquei pior, ser pai é viver constantemente preocupado, vivia preocupado, imaginando se você ficaria bem na escola, como você seria no futuro. Se eu iria conseguir ser um bom pai para você essas p
Isis Hernandez.— Amor, dá pra você desamarrar essa cara, por favor. – Sebastian pediu pela milionésima vez.— Você me fez passar vergonha no consultório, sabe o que a médica vai pensar de nós? Ela vai achar que somos dois pervertidos que ficamos trepando em tudo que é canto.— Não é nada disso. Eu só perguntei a ela alguns questionamentos assim como perguntei a doutora Renata, você está subindo pelas paredes e não pense que estou diferente de você. – Ele olha para mim. — Eu tenho vontade de estar em você, de amá-la e por isso eu precisei saber, porque o seu bem estar e o da nossa filha valem mais para mim.— Ai amor, falando assim eu consigo perdoar você. – Digo a ele que sorri.— Que bom que me perdoou, porque eu tenho uma surpresa para você gostosa. – Ele me deu um sorriso cafajeste e fiquei curiosa.— Você sabe muito bem que sou curiosa, por que falou isso pra mim? – Digo a ele que sorri mais uma vez.— Amor, seja paciente, logo chegaremos ao nosso destino. – Ele tira uma mão do
Na manhã seguinte sou acordada por beijos e abro os meus olhos sorrindo.— Bom dia, meu amor. – Sebastian diz voltando a me beijar.— Bom dia pra você também. Senti falta disso,sabia. – Ele sorri malicioso descobrindo os meus seios.Sebastian subiu em cima de mim cuidadosamente e abocanhou um dos meus seios enquanto brincava com o outro, estava sentindo tanto tesão que comecei a gemer, então ele desceu, tirou o meu short e começou a passear com sua língua até a minha entrada ele subia e descia fazendo meu corpo se estremecer, pedi a ele para entrar em mim, mas ele preferiu me torturar com sua língua o tesão era tanto que gozei sem que ele me tocasse de verdade, Sebastian saiu de cima de mim, tirou as suas roupas e se encaixou na minha entrada que já estava úmida e lambuzada, ele começou um vai e vem lento e torturante, pedi que fosse com mais força, mas negou dizendo que poderia me machucar ou ao bebê. Ele chupava meus seios alternadamente enquanto se movimentava dentro de mim e não