Capítulo VIII

Geny

minha cabeça dói muito. A náusea piora quando tento abrir meus olhos e focar minha visão em algo, mas está tudo embaçado, sinto meu corpo estremecer de medo por saber que estou vulnerável. Minha memória está em branco. Tudo que me lembro são os momentos com Khan, seu sorriso, e o nó na minha garganta cresce. Não gosto de ficar sem ele, me sinto vulnerável, tenho Khan na minha vida desde criança, não sei viver sem ele. Eu me viro na cama procurando o calor de seu corpo. Ele sempre me conforta pela manhã. Eu imagino que ele foi buscar nossa comida ou outra coisa.

Mas o cheiro desconhecido me deixa inquieto. Não é minha casa, não sinto o cheiro da vegetação ao redor. Minha visão vai melhorando aos poucos e analiso tudo. É um lugar claro e sem graça. há paredes estranhas e fico mais confusa. —Onde estou? — Sinto meu corpo congelar quando ouço uma voz profunda e grossa atrás de mim e isso parece me trazer de volta à

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