Eliana pensou que poderia ser alguém conhecido, mas para sua surpresa, era um estranho. O homem era muito alto, com mais de 1,85m e uma constituição robusta. No entanto, ele parecia perturbado.

O homem correu para ela, gritando:

— Amor! Amor! Vem cá, me dá um abraço! Vamos dormir juntinhos!

Ao vê-lo avançar, Eliana rapidamente desferiu um chute, mas o homem conseguiu desviar.

Algo estava errado! Um homem com problemas mentais não deveria ser tão ágil.

Com um sorriso frio, Eliana falou com uma voz gélida antes que ele pudesse atacá-la novamente:

— Quem mandou você vir aqui?

— Amor, do que você está falando? Eu não entendo! Só estou com sono, quero dormir...

— Não vai falar? — Eliana não perdeu tempo. Puxou uma agulha de prata de sua cintura e a lançou diretamente na testa do homem.

Em menos de um segundo, o homem caiu no chão, inconsciente.

Eliana desceu da cama e se aproximou do homem caído, pressionando o pé contra seu peito:

— Agora você quer falar?

O homem, que não esperava que Elia