Alli David me olha com curiosidade e ansioso . puxo Dan para perto de nós, ele me olhar tipo me perguntando " o quê você vai fazer sua louca? " apenas abro um sorriso como quê disse : fique tranquilo, eu sei o quê estou fazendo! " — David eu te apresento o Daniel! — falo. — Mas a senhora tinha dito quê ia me levar para conhece o meu pai,o tio Dan eu já conheço! — fala me olhando. — Eu sei meu amor, mas quê eu te disse quê o tio Dan, não é o seu tio, mas sim o seu pai? — Ele é o meu pai? — pergunta. dou uma cutucada em Dan para quê ele diga algo . — Sim campeão eu sou seu pai! — Dan fala emocionado — Mas por quê você não veio me ver antes? — pergunta. — Por que eu estava trabalhando bem longe e não podia vim te ver, mas agora estou aqui, vamos fazer várias coisas juntos! — Dan fala. — Mas você me deixou! — fala. — Eu... Dan parar no meio da frase.— O Dan não sabia quê tinha um filho tão lindo como você, sabe que quando você nasceu as enfermeiras pensar
Alli — Então o que vai ser? eu ou ela? — questiono. — Eu...eu... pego a mala no chão e coloco todas as roupas jogadas. — Parar com isso caramba, eu vou mandá-la embora, ok? abro um sorriso vitorioso. — Assim é melhor! — digo satisfeita. ele nega com a cabeça. — Me diga por que tanta preocupação com luz? diga a verdade! ela é sua amante, é isso? ele arregala os olhos e nega com a cabeça. — Não! Claro que não! — nega— Não fique imaginando coisas mulher, somos apenas amigos, fico preocupado por que ela não tem para onde ir! — Dê seu apartamento para ela , é o resto ela se vira, a vida é assim mesmo, não podemos contar com todo mundo para sempre, está na hora dela trilha o próprio caminho, mas bem longe daqui! — Que ciúmenta! — fala rindo — Não sou ciumenta, essa mulher não me inspira confiança, só aceitei ela aqui por sua causa, se não jamais teria permitido que entrasse na minha casa! — sou sincera. — Você este exagerando, Luz é uma boa pessoa, inocente
Alice Chegamos ao hospital, Luz é socorrida, Dan e eu ficamos na sala de esperar , esperando por notícias. — O quê foi aquilo? — Pergunto para Danilo. ele me encerar confuso. — Por quê ela toma remédio controlados, o quê ela tem ? ele suspira, antes de começa a falar. — Ela sofre de transtorno de personalidade, por isso os remédios! — Nossa, será possível que eu só estou cercada por pessoas doidas? — me questiono — Caramba, é uma atrás da outra! — falo. — Como você pôde falar desse jeito? — O quê? eu só disse a verdade! — digo. — A garota não tem culpa de ser doente! — Ainda não entendi por que a levou para a minha casa, não penso nas minhas filhas? se ela tivesse feito algo com elas? — questiono. — Elas também são minhas filhas, sei que essa situação não é fácil para você mais tentar entender o meu lado... — Que saber não vou discutir,estou indo comer alguma coisa, você quer? — pergunto me levantando. — Não obrigado! — fala seco. Danilo não faz nenhu
Ali Estou dirigindo tranquilamente quando do nada um carro preto começa a me seguir, com cuidado vou acelerando o carro. — Por que está correndo? — Hugo pergunta. — Estão nos seguindo, ligue para o Sanael! — peço ele pego o celular para liga, mais então somos atingido por vários disparo, sorte que o carro é a prova de bala, então não nos acerta. — O quê fazemos agora? — pergunta. pego uma arma no porta luvas. — Você dirigir, vou tentar ganha tempo, consegui ligar para Sanael? — Não, estamos sem rede! — Droga ! — xingo — Pegue o volante! — falo saindo do banco de motorista. ele pega a direção , enquanto eu atiro nos inimigos . — Acha quê conseguimos? — Claro, vai dar tudo certo, sei que nunca esteve em uma situação dessas antes, mais pense quê é só uma invasão que nem no morro. ele assente com a cabeça, continuo atirando, consigo acertar dois carros, fazendo um capota, de três, resta apenas um, já o outro acho quê o tiro acertei no motorista pois o carro sa
Alli Acordo em um quarto branco, nesse momento Ruben entrar, ele tem uma expressão cansada, parecer quê não dormir às dias. — Onde estou? como está o meu bebê? — pergunto depois de lembrar quê estava sofrendo um aborto espontâneo. — Quê tal um oi, como está? — pergunta sarcástico — Seu bastardo está bem, mais você não pôde passa por estresse, então coopere comigo a partir de agora, quê ele viverá — fala tranquilamente. Olho para ele incrédula, como ele pôde dizer quê o meu bebê está assim por minha culpa? sei quê ele não disse isso com essas palavras, mais foi o quê intrepei, mais ele tem razão, tenho quê ser cautelosa a partir de agora, se quiser quê meu bebê viva e sair da garras desse doente. — Claro, irei me comportar! — digo calma. ele ergue a sombrancelha. — Concordo assim tão rápido? o quê está tramando? aviso para não tentar nada idiota, se não vai se arrepender — diz sério. — Não vou tentar nada, por quê sei quê virão me resgatar — falo confiante. — Acredit
Danilo Tento a tod custo encontrar Alli, quando recebi a notícia que ela havia sido levada e quê Hugo estava no hospital inconsciente fiquei desesperado. Ainda não tinha avisado a família dela e nem ao pessoal sobre o ocorrido, tentaria resolver a situação sozinho, caso não dê certo, pedirei reforço. — Eu deveria ter feito alguma coisa, a levaram por minha culpa — Hugo continuar se culpando. Ele havia acordado há três dias e não parava de se culpar. — Ok, você já falou isso, agora cala essa boca — falo sem paciência. ele me olhar assustado, acho que pensou que estava sozinho. — Papai o senhor assustou ele — Isa fala. Trouxe as meninas para ficar um pouco como ele, elas também são outras que não param de falar nem por um minuto. — O quê fazem aqui? já tem alguma notícia da Alli? — pergunta. — Ainda não encontramos a mamãe tio, mais relaxa logo a gente encontra ela, enquanto isso o senhor tem quê ficar bem logo — Bel fala. — Quantos anos elas tem mesmo? — fala adm
Danilo Estaciono em frente a casa, desço do carro e bato na porta, demorar uns cinco minutos até quê uma linda " menina " abre a porta. — Oi Rosa! A Quanto tempo, né? — falo sorrindo . eu ela me olhar paralisada. — Não vai me convidar para entrar? — pergunto — Rosa? — a chamo. — Hã? — me olhar confusa — O quê você faz aqui ? — pergunta me puxando para dentro da casa. Olho o lugar, não mudou nada desde a última vez que estiver aqui há uns dez anos atrás. — Vim te ver ! não posso? pensei quê éramos amigos, magoo! — finjo drama. — Até parecer, você veio aqui no interesse você não faz nada sem interesse, diz logo por quê está aqui, não é por quê sentir a minha falta , se fosse por isso já teria aparecido mais tempo — diz séria. — Oh criança fale direto comigo, vou contar para os seus pais — debocho. ela me bate no ombro. — Idiota, sentir saudades! — fala e me abraça. — Sei, claro que sentiu, sentiu tanta quê até atravessou o mun
Alli fico sozinha no hospital, Ruben disse quê tinha algo para fazer, então me deixou aqui sozinha, pensei em fugir, mais então pensei melhor, se for um teste? ele deve esperar quê eu tente fugir, por isso não colocou nenhum segurança de guarda, na certa quer me punir. — E aí como se sentir hoje? — Elma pergunta entrando no quarto. — Estou entediada, será quê posso sair um pouquinho para dá uma volta? ela rir. — Não está em sua casa minha linda, onde já se viu um doente andando por aí — fala. — Ah — grito frustada. — Se acalme logo mais você sairá daqui — diz sorrindo. — Ah mais eu me sinto uma prisoneira estando aqui — resmungo. — Exagerada! — fala. — Não sou não! — faço bico. ela rir. — Não ria de mim, já quê está aqui me traz um pedaço carne com aveia, estou com desejo — peço. — Quê nojo! — fala. — Ah vai ! — Tá bom ! — fala — Volto já — sai do quarto. me levanto um pouco e vou até a janela, observo as pessoas quê passam pelo jardim, então tenho u