Danilo Tento a tod custo encontrar Alli, quando recebi a notícia que ela havia sido levada e quê Hugo estava no hospital inconsciente fiquei desesperado. Ainda não tinha avisado a família dela e nem ao pessoal sobre o ocorrido, tentaria resolver a situação sozinho, caso não dê certo, pedirei reforço. — Eu deveria ter feito alguma coisa, a levaram por minha culpa — Hugo continuar se culpando. Ele havia acordado há três dias e não parava de se culpar. — Ok, você já falou isso, agora cala essa boca — falo sem paciência. ele me olhar assustado, acho que pensou que estava sozinho. — Papai o senhor assustou ele — Isa fala. Trouxe as meninas para ficar um pouco como ele, elas também são outras que não param de falar nem por um minuto. — O quê fazem aqui? já tem alguma notícia da Alli? — pergunta. — Ainda não encontramos a mamãe tio, mais relaxa logo a gente encontra ela, enquanto isso o senhor tem quê ficar bem logo — Bel fala. — Quantos anos elas tem mesmo? — fala adm
Danilo Estaciono em frente a casa, desço do carro e bato na porta, demorar uns cinco minutos até quê uma linda " menina " abre a porta. — Oi Rosa! A Quanto tempo, né? — falo sorrindo . eu ela me olhar paralisada. — Não vai me convidar para entrar? — pergunto — Rosa? — a chamo. — Hã? — me olhar confusa — O quê você faz aqui ? — pergunta me puxando para dentro da casa. Olho o lugar, não mudou nada desde a última vez que estiver aqui há uns dez anos atrás. — Vim te ver ! não posso? pensei quê éramos amigos, magoo! — finjo drama. — Até parecer, você veio aqui no interesse você não faz nada sem interesse, diz logo por quê está aqui, não é por quê sentir a minha falta , se fosse por isso já teria aparecido mais tempo — diz séria. — Oh criança fale direto comigo, vou contar para os seus pais — debocho. ela me bate no ombro. — Idiota, sentir saudades! — fala e me abraça. — Sei, claro que sentiu, sentiu tanta quê até atravessou o mun
Alli fico sozinha no hospital, Ruben disse quê tinha algo para fazer, então me deixou aqui sozinha, pensei em fugir, mais então pensei melhor, se for um teste? ele deve esperar quê eu tente fugir, por isso não colocou nenhum segurança de guarda, na certa quer me punir. — E aí como se sentir hoje? — Elma pergunta entrando no quarto. — Estou entediada, será quê posso sair um pouquinho para dá uma volta? ela rir. — Não está em sua casa minha linda, onde já se viu um doente andando por aí — fala. — Ah — grito frustada. — Se acalme logo mais você sairá daqui — diz sorrindo. — Ah mais eu me sinto uma prisoneira estando aqui — resmungo. — Exagerada! — fala. — Não sou não! — faço bico. ela rir. — Não ria de mim, já quê está aqui me traz um pedaço carne com aveia, estou com desejo — peço. — Quê nojo! — fala. — Ah vai ! — Tá bom ! — fala — Volto já — sai do quarto. me levanto um pouco e vou até a janela, observo as pessoas quê passam pelo jardim, então tenho u
Alli Ruben me leva para um quarto todo branco e me tranca sem dizer uma única palavra. Por mais quê eu bata na porta ninguém vem abrir para mim, por fim desisto e acabo pegando no sono, acordo com vozes alteradas e reconheço a voz de Danilo como sendo umas delas, alguns minutos se passam e a briga continua z até que ouço barulho de tiro. — Alguém, alguém abra! — Peço desesperada — Por favor, eu preciso sair daqui! — grito. Fico com o coração na mão só de pensar que Dan possa está ferido. — Alguém, por favor! deixa-me sair! socorro! — grito batendo na porta. passos são ouvidos no corredor. — Alguém! — Quem está aí ? — a pessoa pergunta do outro lado. — Me chamo Alice, por favor me ajude a sair daqui! — peço. — Ah então você é a famosa Alice? — fala de uma forma sarcástica. — Acho quê sim, não sabia quê estava famosa — digo.. — Certo! vou te ajudar a sair daí! — fala . — Sério mesmo? obrigada, você não mais tá salvando a minha vida— fala.. — imagino quê sim, e
Danilo — Mais quê porra está acontecendo aqui? — pergunto incrédulo. — Depois conversa depois? o Ruben precisa do sangue Dan! — Rosa lembrar. — Certo! mais depois iremos conversar, nem pense quê não vou armar um escândalo — falo entrando no hospital furioso. sigo para o local da coleta de sangue, doo meu sangue para Ruben, fico algum tempo me recuperando. — Vem vamos comer alguma coisa— João fala me segurando quando caio. — me solta caralho, quando me recuperar vou quebrar a sua cara— falo . — Olhar sei quê deveria ter te contado, mais eu não sabia quê ela era irmã do cara quê você estava procurando.... — Mais teve a chance de falar quando viu a foto dela quando pedir para encontrar -la — falo sério. — Tá certo, você também tem razão — Tá me dizendo quê você está certo de fude com a minha irmã e engravida -la? — pergunto. — Eu não sabia quem era ela , como pôde me acusar desse jeito? se fosse para vê por esse ângulo, você também fez a mesma coisa com o Ruben qu
Daniel Saio do banho e encontro com Luz me esperando na porta, tinha usado o banheiro do corredor por quê Alice se tranco no quarto alegando quê estava com enjôo de mim. — O que você quer essa hora? — pergunto. — Só queria avisa quê estou indo embora — fala. suspiro, realmente não há paz nessa casa — É agora o quê a Alice disse para você? — Ela não disse nada, eu já estava determinada a ir antes dela voltar, só queria esperar até quê tudo se acalmasse para pôde ir — explicar. — Então vai ter que esperar a vida toda, as coisas nunca ficam calma por aqui — brinco. ela rir. — Obrigada por tudo quê fez por mim ! — fala. — Certo , você já tem para onde ir? se não pôde ficar no meu antigo apartamento! — Seria ótimo, eu tinha pensado em ficar em um hotel até encontrar um lugar para morar — fala. — Então eu te levo até lá, já arrumo as suas coisas? — pergunto. — Me dê a chave, você deve está cansado, eu pego um táxi! — fala. — Quê isso, não tô cansado! Vamos! —
Alice Os dias passaram tão rápido que hoje já é o dia que vamos descobrir o sexo dos bebês, a família toda está animada e reunida aqui em casa. — Amor, já está pronta? — Dan perguntou entrando no quarto. — Tô sim, só falta colocar o sapato — falei pegando minhas rasteirinhas. — Então você não está pronta, ué! — ele diz rindo. — Cala a boca — digo sem graça nenhuma — Ok, o Hugo já chegou com o resultado do sexo dos gêmeos — diz. — Pronto, estou pronta agora, vamos descer — falei. Damos as mãos e descemos, fomos para o jardim que é onde será realizado o chá de bebê. — Finalmente, já ia abrir sem vocês — Dassa falou rindo. — Você não se atreveria! — falei . — Dúvida? — ela ergue a sobrancelha. — Vamos para com essa enrolação e revelar logo de uma vez! — mamãe fala. — Certo, vocês dois fiquem aqui, no centro, quero grava a reação de vocês quando descobrirem o sexo — Papai diz segurando o celular. Vamos para o centro do palco, as crianças vêm para ficar ao nosso lado. Hugo
Alice Chegamos ao hospital, Dan pega uma cadeira de rodas para mim, pois não aguento andar de tanta dor.Já se passaram quase uma hora e nada de os gêmeos ficarem na posição certa para fazermos um parto normal, a médica falou que não conseguir encontrar uma posição, teremos que optar por cesárea.Apesar de não gostar nem um pouco de ter algo me cortando e de nem de tomar injeção nas costas, farei qualquer coisa para ter os meus bebês em meus braços.— Vamos lá! — A doutora fala.— Não vai precisar mais fazer cesárea? — perguntei com medo.— Não! Se você quiser, também pode entrar — ela falou para Dan.— Eu quero, irei filmar, tem algum problema? — ele perguntou.— Nenhum, só não desmaia! — ela brinca.Solto uma gargalhada.~ Na sala de parto ~— Força, vamos, está quase lá! Força vai! — A médica grita.Empurro com toda a força que possuo, minha respiração está acelerada e minhas mãos tremendo.— Isso, você conseguiu! Temos aqui o Hardin! — a doutora fala.Ela me mostra o meu bebê, e