Cláudio estava confuso:- Qual é o objetivo de vocês, afinal?- Obviamente, é o desenvolvimento conjunto e também estabelecer uma base sólida para nós no País A. - Após dizer isso, ele passou o contrato de compra para Cláudio. - Por favor, dê uma olhada. O contrato tem todas as nossas promessas anteriores. Além disso, concordamos com o seu plano de reforma do armazém. Se no futuro você desejar deixar o Grupo Martins e começar seu próprio negócio, o Grupo TEM não o impedirá.As condições eram realmente as mais favoráveis possíveis, Cláudio sabia disso e estava ciente de que ninguém ofereceria algo melhor.Amanda, embora relutante, sabia que o Grupo Martins estava agora nas mãos de Cláudio. E eles haviam dito que, no futuro, poderiam continuar como antes.Cláudio olhou para Amanda:- O que você acha?Amanda sorriu:- Eu respeito a sua decisão.- Então, eu aceito! - Disse Cláudio. - Quando podemos assinar o contrato?Resolver isso mais cedo significava que ele poderia se reerguer mais rap
Ter um Filho?Amanda ficou completamente paralisada.- Como assim? Você não está disposta? - Elias disse. - A meu ver, você não é indiferente ao Theo. Já que pode ficar ao lado dele por um ano, por que não pode dar a ele um filho?- Isso é diferente! - Amanda disse. - As crianças deveriam crescer em um ambiente de amor, não é apenas porque você diz para ter uma que podemos ter!- Sra. Amanda, espero que você pense bem. - Elias falou novamente. - Se tiver alguma condição, se sinta livre para colocá-la...- Eu não tenho condições! Eu não vou concordar!Ao ouvir isso, a expressão de Elias ficou um pouco mais séria:- Sra. Amanda, se não fosse pela situação especial do Theo, você acha que eu pediria algo assim? Eu pensei que a Sra. Amanda seria uma mulher compreensiva, Theo fez tanto por você, eu pensei que você poderia perceber isso. Agora vejo que estava enganado. Você pode ir agora! Espero que você considere o que eu disse.Amanda não disse mais nada, se levantou e foi embora.Quando ch
- Hum!Theo finalmente respondeu, entrando no escritório.O velho ainda estava olhando para o álbum de fotos na mesa. Ao ver Theo entrar, ele não levantou a cabeça.- Se sente!Theo não se mexeu, apenas ficou parado e perguntou:- Você queria falar comigo?Elias claramente estava insatisfeito com essa maneira de interagir:- Eu não posso procurar você se não tiver nada? Somos pai e filho, não apenas colegas de trabalho.Theo obviamente não se comprometeu com uma resposta.- Você viu Amanda! - Ele apontou diretamente.O velho ficou ainda mais irritado:- Sim, eu a vi. Eu também perguntei ao médico sobre a sua doença. Já que você só pode estar com essa mulher por que não ter um filho com ela?Theo franziu a testa ligeiramente:- Você não deveria se intrometer nos meus assuntos pessoais.- Isso é um assunto pessoal? Você é agora o único herdeiro da família Reis, a continuação da linhagem é a coisa mais importante. Além disso, por causa daquela mulher, você fez tantas coisas, não pense que
Theo hesitou com os dedos:- Por que está perguntando isso do nada?Mas em sua mente, ecoavam as palavras que ela disse ao velho senhor à tarde. Ela falou que as crianças deveriam crescer em um ambiente de amor.- Simplesmente pensei nisso de repente, se você...- Eu não quero! - Como se tivesse medo de que ela dissesse algo que ele não pudesse aceitar, Theo falou muito rapidamente, quase sem pensar. - Quem você pensa que é? Nós somos apenas um acordo, não somos? Ter filhos, para nós, nunca é algo bom!- Ah! - O coração de Amanda se apertou sem motivo. - Desculpe, eu pensei demais.Embora soubesse desde o início que esse seria o fim deles, ouvir ele dizer isso ainda era dolorosamente desconfortante.Afinal, mesmo sabendo que não deveria esperar nada, ela ainda tinha uma pequena esperança no fundo do coração.A expressão da mulher deixou Theo ainda mais irritado. Ele afastou o controle remoto da mesa com um gesto e saiu rapidamente do quarto....Enquanto isso, na Mansão dos Reis.Depoi
- Pepsi, o que você acha que aconteceu com ele? Ele ficou irritado, mas ainda está com raiva?Pepsi, de maneira ingênua, lambeu a mão dela, deixando Amanda entre lágrimas e risos.O celular tocou, e ela se levantou para atender.Do outro lado estava a voz de Joaquim:- Cunhada, você está livre agora?- O que aconteceu?- Venha buscar meu irmão aqui, ontem à noite tivemos um jantar, e ele bebeu um pouco demais.Enquanto falava, Joaquim lançou um olhar para Theo, que estava encostado do lado de fora fumando. Pensou consigo mesmo, "Irmão, só posso te ajudar até aqui."Só depois de ouvir a voz ansiosa da mulher do outro lado, dizendo que chegaria logo, Joaquim se sentiu satisfeito e desligou o telefone.Com um café na mão, Joaquim saiu e olhou para o cinzeiro na mesa, quase transbordando de bitucas de cigarro, e não pôde deixar de comentar:- Você quer espalhar armas nucleares e me envenenar até a morte, é isso?Theo lançou a ele um olhar direto:- Com quem você estava falando ao telefone
Dentro do carro, Amanda estava presa sob a cadeira de rodas que havia virado, seu corpo inteiro manchado de sangue, tornando indistinguível o local exato de suas feridas.Joaquim, com o coração em pânico, olhou instintivamente para Theo. Os olhos de Theo estavam vermelhos como sangue, e ele pressionava os lábios finos, aparentando ser extremamente assustador.- Theo...- Não fale comigo! - Theo gritou, arrancando uma vara das mãos de um socorrista e se juntando ao resgate.Quando Amanda foi retirada, sua respiração já estava muito fraca. Um socorrista tentou carregá-la, mas foi empurrado por Theo."Ninguém mexa com ela, ninguém toque nela". Era a primeira vez que Joaquim via Theo assim. Mesmo quando estiveram juntos em situações de vida ou morte no exterior, ele nunca havia demonstrado tanto medo.Amanda foi levada para a ambulância, e uma enfermeira correu para ajudar a estancar o sangue. Uma delas disse:- Senhor, por favor, nos dê espaço para trabalhar. É difícil ajudar dessa forma
Theo sorriu amargamente e, decidido, jogou o cigarro e o isqueiro na lixeira antes de lavar as mãos no espelho.Quando ele voltou, Amanda já havia sido acomodada no quarto do hospital por Joaquim. Ela ainda não tinha acordado e estava cheia de tubos.Theo se aproximou e ficou em pé ao lado da cama, observando ela em silêncio.O rosto da mulher, pálido devido à perda excessiva de sangue, exibia uma expressão que inspirava pena.Na verdade, pensando bem, eles eram bastante parecidos. Ele cresceu sem família, tendo que se virar sozinho. Já ela, embora tivesse parentes, eles eram como se não existissem, sempre pensando em partir, assim como ela estava sempre ao seu lado, mas querendo ir embora. O principal é que ambos sentiam uma falta constante de segurança.O telefone de Joaquim tocou, e ele saiu para atender, segurando o celular.Não demorou muito para ele voltar e dizer a Theo:- A causa do acidente é um pouco estranha.Theo franziu a testa:- O que aconteceu?- O caminhão que atingiu
O beijo do homem era ardente e prolongado, como se carregasse a alegria de algo perdido e reencontrado.Amanda sentiu uma leve agitação interior, deixando ele se mover livremente sobre seus lábios.Somente quando o calor em seus peitos parecia prestes a desaparecer, ele a soltou:- Não me deixe mais.Amanda ficou surpresa, sem entender o que ele quis dizer com aquilo.Ela estava prestes a perguntar novamente quando a enfermeira entrou para trocar os curativos.Depois que a enfermeira terminou, Theo disse:- Vou sair um pouco, nos vemos mais tarde.Amanda assentiu, ainda com dor de cabeça, e logo adormeceu novamente....Depois que Theo saiu, Michel já estava esperando por ele no carro.Assim que entrou no carro, Michel disse:- A polícia já concluiu a investigação. O motorista do caminhão estava dirigindo com sono, eles estão preparando para encerrar o caso.Theo estreitou os olhos, sabia que seria assim.- E o que descobrimos?- O motorista do caminhão é um pequeno delinquente. Ele pe