Capítulo 18
O homem exalava um suave aroma de hortelã, misturado com cheiro de tabaco e o coração de Amanda começou a afundar lentamente junto com ele.

Os lábios do homem roçaram em seu ouvido, a fazendo tremer e ela o empurrou com força:

- Me deixe sair, eu posso me virar sozinha.

- Você se vira sozinha? Este hotel está cheio de pessoas como o Breno. Você tem medo de mim? Ou será que não tem medo dessas pessoas? - Disse ele.

Suas palavras não eram exageradas, especialmente para alguém como ela, envolta nessa droga poderosa. Não importava qual homem encontrasse, ela não conseguia resistir.

- Não preciso que você se importe, me deixe ir. - Ao terminar de falar, Amanda empurrou Theo novamente e começou a caminhar desajeitadamente em direção à porta.

Desta vez, Theo não a segurou.

Ele percebeu que sua lucidez já havia chegado ao limite. Ela até começou a rasgar inconscientemente suas próprias roupas.

Ela mesma percebeu que estava caindo novamente no chão.

- Amanda! - Theo se apressou e se aproximou.
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