11. Entre Armas e Mistério

—Oh, nossa… Peço que a desculpe, mas ela é um pouco teimosa quando se trata do mar — disse Sai, afastando Sereia do jovem.

—Ah, vamos lá. Apenas uma volta, não vai demorar, e eu te pagarei o dobro do preço atual. — Daniel se virou para o mar, observando atentamente. As ondas batiam com força nas rochas das costas de Sheridan. Era evidente que não era apropriado nem seguro navegar nessas condições.

—Desculpem, senhoritas, mas não é recomendável navegar neste momento — disse, apontando para a fúria do mar naquele momento.

—Eu teria gostado de passear pelo mar… — Sereia se aproximou mais da beira do porto para admirar a beleza que o criador lhes presenteava. Daniel sentiu uma tristeza em sua voz e, para aliviar o sentimento da jovem, concordou em levá-la para um passeio, mas por terra.

—Se desejam um passeio, posso providenciar isso. Conheço um lugar nos arredores da cidade. Posso guiá-las, se quiserem? — As três jovens humanas trocaram olhares antes de assentirem.

—Bem, agora me esperem
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