Capítulo 278
O vidro da janela era golpeado com força pela chuva urgente. Inês saiu da cama para fechar a abertura, e de repente, ela viu uma silhueta no jardim lá embaixo. Esfregou os olhos e percebeu que era Emanuel, que deveria estar deitado na cama, inconsciente. "Quando ele acordou? Por que ele foi lá fora se molhar na chuva?"

Fabiano, segurando um guarda-chuva, estava perto de Emanuel. Ele tentou se aproximar para proteger Emanuel com o guarda-chuva, mas Emanuel o empurrou com força.

- Vá embora! - A voz de Emanuel era como o rugido de um animal encurralado.

Ele ficou lá parado na chuva, com os punhos cerrados. A atadura no dorso de sua mão já estava molhada pela chuva, revelando manchas de sangue. Um trovão soou estrondosamente, clareando o céu chuvoso.

Inês correu escada abaixo sem pegar um guarda-chuva e entrou na chuva.

- Srta. Inês!

Fabiano tentou passar o guarda-chuva para ela, mas ela não aceitou e correu diretamente para Emanuel, que caiu de joelhos no chão e rugiu para o céu:

- Ah
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