6

NATHANAEL

—Damn aquela mulher!

Levantei-me abruptamente, atirando o guardanapo de pano na elegante mesa para dois. A orquestra deixou imediatamente de tocar música romântica e sete pares de olhos olharam-me estupefactos.

Apertei bem os meus lábios, impedindo-me de rebentar de raiva - nunca ninguém me tinha deixado de pé antes e me fez esperar duas horas! Esta bruxa, Milena Pedroza, estava a testar a minha paciência.

Eu deveria ter sabido que esta mulher não devia estar encantada e que não se importaria com nada a não ser consigo mesma.

Pensei que tinha sido demasiado frio e duro com ela durante o nosso primeiro encontro, a razão pela qual queria reconciliar-me com ela, para a fazer saber que ela não se casaria com um monstro, mas com um homem de boa índole. Ela não tinha nada com que se preocupar, porque eu a trataria bem, como a minha mulher, e teria o maior respeito e lealdade por ela.

Mas agora... Onde diabos está ela?

Telefonei ao Carlos e, como de costume, ele respondeu no décimo
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