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NATE

Milena me gritava tentação. Ouvir ela gemer e vê-la esticar o corpo com seus seios encantadores e atraentes e seus mamilos intumescidos, muito visíveis através da fina camada de sua blusa, fez minha pele arrepiar.

Eu podia sentir meu desejo por ela, tão forte, pulsando no ar como eletricidade estática. Meu corpo se endureceu como uma pedra, enquanto eu permanecia ali como uma estátua, observando sua bela figura deitada na cama.

—Sim, agora estou com fome—, ela se sentou na cama e encostou as costas na cabeceira.

Meu olhar se fixou em sua boca, seguindo o movimento de sua língua enquanto ela a lambia brevemente o lábio inferior.

—Sim, eu também estou com fome. Mas não de comida—, respondi, aproveitando a repentina mudança em sua expressão. Seus olhos se estreitaram e as comissuras de seus lábios se contraíram.

Como era de se esperar, ela jogou uma almofada em mim e saiu furiosa do camarote.

Milena era como um livro fechado quando se tratava de falar sobre suas coisas pessoais. Ten
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