Math: O mito do rio

Depois de um final de quinta-feira confuso, meu celular desperta na manhã de sexta, mas eu apenas travo o despertador e viro para o lado, pois, graças a Deus é feriado e eu posso passar três dias sem pensar em vasos de corda.

Por volta das nove da manhã, meu pai entra no quarto e me chama, perguntando se podemos conversar. Eu respondo que sim e ele se senta no pé da cama.

– Filho, me fala, quem bateu em você?

O sono me impede de ficar assustado, então, apenas me sento na cama, olhando incrédulo para o meu pai.

– Sua mãe não percebeu nada. – Ele diz. – E eu não vou falar nada para ela. Mas você precisa me dizer quem fez isso com você.

– Não foi nada, pai. – respondo. – Já passou. Não preci

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