Mari: O convite

Depois da conversa com Math, eu estou tremendo inteira. Eu admito que já sou afim dele faz um tempo, mas nunca imaginei que eu o via todo dia, o fato de não conhecê-lo pessoalmente, talvez fosse o que eu gostava mais.

Você deve estar pensando então, porque eu quis abrir o jogo. A dúvida tava me matando e pensei pelo lado dele também. Nós conversamos todos os dias, pensei que fosse melhor ele saber com quem estava conversando.

Samara desceu comigo para servir o almoço, ela tinha feito carne de panela. Meu estômago ronca em aprovação, estou com fome. Ela me serve um prato com arroz, feijão, carne e pimentão. Seus olhos exibem um sorriso inocente, como de quem está achando tudo muito fofinho.

– Eu te falei, não foi? – Ela pergunta rindo. – Já está na hora da senhorita arrumar um namorado.

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