Capítulo dois

Aviso: Gatilho de violência, morte e BDSM no capítulo🔞


Airon Bonucci

 O grito ecoou angustiante vibrando por todo o corpo causando calafrios e ele sabia que o homem em sua frente, que se contorcia para se livrar das amarras nos seus pulsos e pés, estava prestes a perder os sentidos. 

— Onde está? — A voz dele sai rouca em uma potência surpreendente assustando até os homens que estavam em volta observando.

Há anos ele tenta encontrar respostas sobre o que aconteceu no passado que o assombra até hoje. Se ele fechar os olhos consegue ouvir a voz da sua mãe: " Salve a sua irmã". Como se não bastasse, seus gritos desesperados ecoavam em sua mente o deixando com mais ódio. Ele fez uma promessa e irá cumprir.

— Vou perguntar mais uma vez... onde está? — Pegando um balde com água e gelo, ele derrama sobre a cabeça do homem que dá outro grito arregalando os olhos. Seu corpo está todo machucado de chutes e objetos pontiagudos, o choque da água gelada faria um estrago.

— Eu não sei onde. Eu juro... por favor, não me mate!

Ele não sente nada com exceção do prazer doentio de olhar seus dentes quebrados e uma fileira de sangue escorrer pelo seu queixo, mas ele sabe que o homem fala a verdade.

— Eu perdi meu tempo com você?

Ele se abaixa pegando a arma da cintura, o olhar do homem vacila e o medo fica estampado em seu rosto.

— Que pena. — aponta a arma no meio da testa do cara e coloca o dedo no gatilho.

— Um nome! — Ele praticamente berra.

— Qual o nome?

— Adam Miller.

Sorrindo ele tira o dedo do gatilho e dispara em sua cabeça.

— Senhor? — Um dos caras que estavam assistindo o chama, mas ele não se importa de olha-lo. 

— Eu quero tudo sobre os Miller, imediatamente. — Não sabe de fato o que ele é nisso tudo, mas com certeza irá descobrir. 

Com o corpo pulsando em adrenalina e uma raiva instalada no peito, Airon sai do galpão onde estava e vai até a casa ao lado.

Ela sabia do que ele precisava e prontamente está à sua espera, como todas as vezes em que Airon vai até o galpão.

Entrando na casa ele sobe as escadas, encontrando-a nua deitada na cama. 

Seus cabelos ruivos estão espalhados no travesseiro, dando um contraste interessante com os lençóis brancos, seus olhos azuis brilhavam excitantes e detinha um sorriso safado no rosto, com certeza Lydia era um mulherão e tanto.

— Você se comportou? — Ele retira a blusa junto da calça jeans, ficando apenas de cueca em sua frente.

— Sim, Senhor — A voz dela não é enjoada de se ouvir, talvez seja um dos motivos que ele a mantém por tanto tempo.

Chegando perto do seu corpo, na cama, ele segura seus seios fartos e duros nas mãos, seus bicos rosados estão enrijecidos. Com a mão direita ele desce até a sua buceta.

— Hm. Já está molhadinha — Ela geme ao ouvi-lo. 

Ele movimenta o polegar em círculos em seu clitóris, e com outro dedo passa por sua entrada sentindo-a melar. Retirando a cueca ele vê o olhar dela sobre ele.

— Airon... deixa eu tocar você.

— Quieta. Fica de quatro abrindo bem as pernas para mim. Quero olha-la — arregalando os olhos ela vira, empinando a bunda do jeito que ele gosta. Ele consegue ver claramente os pontos principais do seu corpo.

Ele posiciona-se atrás dela enrolando as mãos nos seus cabelos, e com um puxão penetra o pau com força fazendo-a gritar.

— De quem você é puta? Diga! — Ele bate pela terceira vez em sua bunda, que já está com a marca vermelha das suas mãos pesadas.

Pressiona o dedo novamente em seu clitóris sentindo-a tremer, pronta para um orgasmo.

— Diga!

— Do Airon. Eu sou a puta do Airon. 

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