Carol:Abro meus olhos estou numa quarto de hospital, tem soro na minha veia, estou com o corpo dolorido, nessa hora lembro de tudo que aconteceu, meu parto embora tenha sido normal, foi prematuro que fazer o bebê correr risco de vida, com pensamentos vou levanta da cama falando __ Arthur! Cadê meu filho? Vou tentando fica de pé enquanto lágrimas escorem pelo rosto, braços fortes me abraça me levando dd voltar para cama ele beija minha bochecha, alisa meus cabelos e diz __ nosso filho está bem, ele está fazendo exames, mas logo estará no quadro com nós ( sua voz é suave com muita emoção) eu continuo chorando e meu soluços envade o silêncio do quarto até ele fala __ vou pedir para a enfermeira te aplicar um sedativo, __ não eu sou quero ver meu filho (falo entre lágrimas) __ Você precisa se acalmar meu amor, nosso filho está bem logo ele estará aqui nos seus braços, aproprosito eu já vi ele, um bebê grande e forte (ele fala enquanto acariciar meu cabelos)__ Eu vou me acalmar, só nã
Boris; Depois do dia mais feliz da minha vida, com a chegada do pequeno Arthur, ligo para o meu amigo Danilo cobrando um visita. __ Cara você não vai vir ver meu filho? (falo com ele meio chateado) __ vou esperar para visita vocês na sua casa, não posso deixar meu filho sozinhos e minha mulher quer levar eles, me diga como seu filho esta? ( ele fala) __ Ele está muito bem é um garoto bem forte, depois do susto a mãe dele também está bem, aproprosito ele se parece muito comigo, causa como um crone, não tem nada da mãe, acho que ele vai ser tão bom quanto eu na máfia,( nós sorrimos) vou em casa pega algumas roupas, pede para o Max vim fazer companhia para minha mulher, ( eu falo para ele) certo Boris vou avisar par o Max fica com ela, você tinha tanto ciúmes dele o que modou? ( Danilo me pergunta) 'simplesmente porque minha mulher ver ele como irmão, além do mais ele se mostrou um bom soldado quando Carol foi sequestrada, então eu confio totalmente nele como confio em vo
Carol:Eu estava muito preocupada com o fato do Boris não me responder, conseteza ele estava com problemas era bem provável que tenha alguém aqui no hospital, para fazer mau ao meu filho com esse pensamento um raiva fez meu sangue ferver, no dia que eles me sequestraram eu tinha sido drogada, mas agora eu estou sam, com algumas dores devido o parto ser normal, mas posso muito bem defender a coisinha mais preciosa da minha vida, enquanto meu filho dorme tranquilamente na minha cama levanto coloco o revólver nas minhas costas, vou até á, porta dor uma olhada no corredor que estava sem ninguém e muito silencioso por sinal, muito suspeito eu penso, cade o Max que ainda não chegou, tem alguma coisa acontecendo eu não vou ficar aqui sentada como uma donzela em perigo.Vejo uma mulher entrando no quarto vestida de branco, ela me olha com um sorriso falso que me deixa em alerta, " Senhora vim da sua medicação" (ela fala com um ejeção nas mãos) " sim claro, para quer é esse remédio mesmo
Carol: Já se passaram uma hora e ainda não tinha conseguido sair desse hospital, Max tinha levado um tiro no braço e outro de raspão na barriga não era grave, mas ele precisava de cuidados médicos, o mais engraçado era que nós estávamos num hospital, o porque que não podíamos fica exposto, tinha homem de Dom Ângelo por todos os lados, eu não um massacre neste lugar, aqui tinha muita pessoas inocente e estes homens não passaria duas vezes para atirar, minha solução foi me esguerar pelos cantos como uma criminosa, meu perqueno tinha chorado eu coloquei para mamá e ele voltou a dormir.__ Pare de ficar olhando para meus peitos, (falo para Max enquanto Arthur mama)__ Você está louca! Eu não estou olhando para seus peitos, apenas acho bonito uma mulher amamentando, pare de falar esses coisas se o tio Boris ouvir eu sou um homem morto ( depois dessas palavras nós dois caímos na gargalhada) nós estávamos na entrada do acesso as escadas, tínhamos um visão perfeita das escadas se alguém ten
Boris:Não sei por quanto tempo desmaie,eu lembro de pular do carro antes da explosão,mas como eles estavam atirando um tiro me aceitou, não foi um ferimento fatal só que pedir muito sangue, assim que cair do carro fui rolando pelo mato para ninguém me ver, fiquei abaixado até ter certeza que não tinha ninguém por perto, só que eu apaguei neste meio tempo,quando acordei já era tarde, eu estava sem celular, minha arma tinha caído não sei onde, um medo percorreu meu corpo, só de pensar em ter acontecido alguma coisa com minha mulher e meu filho enquanto eu estava apagado, me levanto procuro alguma coisa para estancar o ferimento, estava ferido e sem arma, o pior de tudo estava a quase mil metros do hospital, não tinha com quem falar meu celular se perdeu, eu apenas caminho nas sombras, se aqueles italianos pensam que vai chegar no meu país como se fosse deles me derrubar e pegar o que é meu estão muito enganados, pego um táxi para o hospital, mas as ruas estão bloqueadas devido ao
Carol:Quando vejo Boris aparecendo como meu escudo eu entro em pânico, eu não posso te perder agora, não agora que descobri que sou como você, eu apenas peguei sua arma dando um tiro certeiro no meio do peito de Dom Ângelo, mas parace que não era só eu que estava com muita raiva do miserável, tinha um senhor com olhos azuis triste que se aproximou-se e descarregou sua arma em Don Ângelo, os poucos que sobram dos inimigos se rendeu,só que este homem não queria prisioneiros ele atirou em todos, um tiro na cabeça era o estilo de Danilo, foi assim que ele me ensinou a fazer, eu abraço o corpo de Boris que começa a cair ele foi atingido, tinha muita sangue, mas ele estava sorrindo com sua mão no meu rosto, seus olhos fecham lentamente. Quando minha munição acabou eu estava pensando em enfrentar Dom Ângelo no soco, Max estava muito fraco devido o tiro que ele levou, peguei o pequeno Arthur enrolei ele bem coloquei nos braços do Max e falei, assim que eu sair daqui quero que você fuga co
Carol:Já se passaram quase dois meses desde o nosso confronto com os italianos, Dom Ângelo está morto e os italianos tem um novo Dom, mas quem nos garante que eles não possar nos atacar de novo, hoje eu volto a treinar não posso me dar o luxo de abaixar a guarda, quanto ao meu marido ele ainda não esta sem por cento curado, ele teve várias lesões e levou dois tiros, mesmo ele sendo este mostro fonte tem suas limitações, eu obriguei ele a ficar em casa, Danilo e o Max estão cuidando dos assuntos da máfia, quando a mim virei uma lenda a mulher que matou um Dom da máfia italiana, fiquei conhecida entre máfia, então tive que frequentar festas e reuniões, hoje começa meus treinos de lutas confesso que eu estava com muita saudades, Boris ainda não consigo mexer muito o braço direito devido o tiro no ombro, mas fez questão de treinar comigo, na verdade ele estava com devido aquele problema de mafiso possível, ciúmes exagerado que as vezes me sufocar, deve ser porque ainda estava sem poder
Boris:Levei ela para um banheiro bem fundo do restaurante um lugarque eu sabia que ninguém nos incomodaria, ela tenta protestar eu apenas inguinoro e puxu pelo braço, entro no banheiro feminino travo as portas enquanto ela me com cara assustada me falando ___ Eu chamei você aqui para jantar ___ Eu vou jantar, vou comer gostoso você meu amor( falo pegando ela no colo e colocando em cima da pia de penas abertas) ela me olhar com muito tesão me puxado para um beijo quente, eu desco minha mão até ao meio de suas pernas para conferir se ela realmente está sem calcinha ou era só um blefe, na hora que meus dedos entra nela toda molhada e sem nada solto um gemido e falo no seu ouvido __ você é uma gatona muito má, deve ser castigada. ___ minha castige eu sou todo sua ,faça o que quiser comigo ( ela fala com um gemido)___ Não me provoque pequena! ( falo entre aos beijos) esse noite vou fazer grita muito e não vai ser de dor. Abro minhas calças fazendo meu pau pula para fora, ela lambe o