*CAPÍTULO 35*

Haleine, ela nunca quis tanto matar alguém, seu coração batia forte enquanto seu pulso acelerava. O rosto de sua mãe estava vermelho de vergonha, assim como havia endurecido no rosto de seu pai.

Aquela loira estúpida não arruinaria seu casamento.

-Isso mesmo, senhores- ele levantou o tom de voz- um casamento muito conveniente para ambas as nações, que melhor maneira de fortalecer os laços do que meu agora adorado marido e eu unimos nossas vidas através do vínculo sagrado do matrimônio. Distribua champanhe para todos, deixe que todos levantem sua taça para se juntar a nós em um brinde especial - e foi assim que foi feito - um brinde que marca uma nova vida para Nael e para mim, bem como uma nova etapa para nossos países. Afinal- ele sorriu- as conveniências em um casamento não são tão ruins- os presentes começaram a assentir e Nael se surpreendeu com a facilidade com que Haleine administrava e manipulava as situações a seu favor- Pela união da França e do Norusakistão!

-Pela união da F
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