As horas passaram, Augusto voltou pra casa e pediu que Irina ligasse para a casa da senhora Bellaver para combinar um horário para que Gaspar fosse buscar o duque. Glaucia estava arrumando a cozinha do jantar quando ouviu o telefone tocar surpresa porque desde que estava morando ali, ninguém nunca tinha ligado por pra ela por não saber o número, já que ela por não ter intimidade com ninguém ainda não havia compartilhado o número sendo assim ninguém ligava pra ela, seguiu rapidamente para atender pois poderia ser o dono da casa já que era o único que tinha o número — alô — disse ela assim que tirou o telefone do gancho. — Alô senhora Bellaver, boa noite, sou a Irina empregada do senhor Bell! Estou ligando pra saber que horas Gaspar, pode ir buscar o duque?— Senhora Irina, prazer falar com a senhora, e antes de lhe responder, gostaria de saber quem o trouxe? "Sim, porque eu tenho certeza de que não foi o motorista, já que ele não é tão mal-educado a ponto de tocar a c
Na manhã seguinte, Gláucia se levantou mais cedo do que de costume já que ela teria que parar, para deixar o duque em casa, então, teria que sair um pouquinho mais cedo para não correr o risco de se atrasar. Sendo assim se levantou e foi direto fazer sua higiene e se arrumar, depois seguiu para a cozinha preparar o café que enquanto estava sendo preparado na cafeteria ela arrumava a mesa, em seguida seguiu para o quarto do filho, ao entrar ficou diante de uma cena que não tinha como não registrar, voltou na sala e pegou o celular voltando em seguida, tirou algumas fotos, dizendo: não sei como vai ser nosso futuro, então vou guardar essas lembranças para que no futuro você se lembre desse momento, olha só você dormindo abraçando-o — depois de guardar o celular no bolso da calça social, passa a mão de leve no rosto do filho chamando-o: Jonas, filho acordar, já está na hora vamos, ainda temos que passar no seu Bell, para entregar o duque! — ao ouvir o sobrenome do amigo, Jon
Na sua sala Augusto estava muito ansioso, já tinha se passado muito tempo e nada da mulher chegar, até que ele joga a caneta que está na mão em cima da mesa se levanta e segue pelo corredor em passos firmes na direção da sala da senhora Bellaver, ao chegar entra sem bater surpreendendo-a que está andando de carro um lado para o outro tentando se acalmar e tomar coragem de ficar frente a frente com o temido Augusto Bell, não que ela tenha medo dele, mas sim, por medo de ficar a sós com ele e não aguentar mais se jogando nos braços dele e estragar tudo.Olhando um nos olhos do outro, eles ficam assim por uns minutos até seu celular tocar tirando-a do transe.Ela caminha até sua mesa, pega o celular e quando vê que é da escola do filho olha pro homem assustada no qual ele logo percebe perguntando: o que está errado?— Se aproximando dela falando: o que ouve, não vai atender? — E da escola! — então atende logo! — Alô, o que? — E o que ele tem? — Tá, tá, estou indo! —Augusto qu
Não se preocupe, ele ficará bem, o Carlos apesar de ser novo e bom no que faz. Ele e o pediatra dos filhos do Breno! Nós nos conhecemos quando fazíamos faculdade, Breno e Beth confiam muito nele. O Jonas está em boas mãos! —Sim eu sei! Eu vi quando voc…o senhor exigiu. Eu só estou pensando, porque dessa febre tão repentina, já que ele estava bem mais cedo.Em que eu errei ou no que? —Glaucia, você não errou em nada, você é uma ótima mãe! Não se culpe assim, é como o Carlos falou, deve ser mesmo uma virose e ele ficará bem logo com o medicamento adequado —ele falou se aproxima mais dela que ficou nervosa com tanta intimidade, tanto com a proximidade como ele ter chamando-a de "Glaucia" ao invés de senhora Bellaver como sempre chamou, perante os seus pensamentos, eles ouviram batidas na porta que logo foi aberta por uma enfermeira e dois enfermeiros — Com licença senhor, senhora, viemos buscar o paciente para fazer os exames! Glaucia logo se posiciona ao lado da cama e
Depois que o doutor saiu de pé no mesmo lugar super constrangida em está ali naquela situação ela não se move nem se quer olhar pro homem parado um pouco distante que também está sentindo o mesmo, até que minutos depois no momento que um vai falar o outro também fala: eu…fala você primeiro— disse Augusto, dando a ela a vez de falar. Depois de seguir até a janela parando, ela cruzar os braços sobre os seios olha pro nada, respirar e falar: eu quero te pedir desculpas pelo jeito que eu te tratei agora pouco, eu não posso e nem quero me envolver com nenhum homem…porque, você ainda ama o pai do Jonas? Não, claro que não, não é isso! E que…bom isso não vem ao caso agora, o que eu quero é proteger o meu filho. E por causa disso que eu não…não, o deixo se apegar a ninguém já que eu nunca sei quando vamos ter que sair de repente…se mudar sabe, e com isso estou afastando-o de você, mas só agora estou vendo como isso está afetando-o. Mais cedo no caminho da escola eu notei como ele estav
Você está bem? —Ao ouvi-lo ela leva um susto dando um curto salto, que o faz segurá-la no que perguntar de novo —você está bem — sem olhá-lo ela fala: sim, sim eu… Gláucia, eu conversei com Jonas, e…eu sei, escutei a conversa! —O que, como assim você falou que ia…sim eu falei, mas eu queria comprar um café e quando vim pegar minha bolsa, escutei vocês conversando e não pude deixar de ouvir…e é por isso que você está chorando? Sim, estou chorando por não perceber o quanto meu filho está precisando do senhor, do duque e dos amigos dele, como eu pude ser tão insensível a ponto de deixá-lo passar por isso eu sempre procurei fazer o melhor pra ele não sofrer, e olha pra isso eu a própria mãe estou deixando-o doente. Quero lhe agradecer por estar presente pra ele nesse momento, obrigada. —Olha eu não sei o que vocês dois já passaram na vida, mas agora as coisas pode ser diferente e só você querer e deixar que as pessoas que gostam de vocês os ajudem, para de ser tão durona, não sei
Oi,Augusto, desculpe-me a demora, mas aqui está o dossiê com tudo que descobri, não só dela, mas todos os que já passaram por sua vida até ela vir morar aqui, e vou te falar que mulher é essa, meu amigo, ela simplesmente é uma fortaleza, de tão durona! Olha tudo começa quando a mãe morreu, deixando-a sozinha aos seus dezoito anos, no começo da sua faculdade onde ela teve o dinheiro para pagar! Já que a mãe guardou quando vendeu a casa onde elas viveram até que o marido faleceu às deixando em maus lençóis, já que ele faleceu na casa da amante. E por coincidência é a mesma casa onde ela vive hoje com o filho. Que por mais uma coincidência, o dono é um antigo amigo da família do pai dela, ele a conhece desde que nasceu, mas ela não se lembra dele já que saiu dessa cidade uma menina de oito anos. Sua mãe vendeu a casa logo em seguida por causa da vergonha do marido ter morrido na casa da amante, e ela também viu a chance de ir embora para sua cidade natal que foi o que fez,
Tito sai da casa de Augusto falando ao telefone, colocando meus subordinados para trabalhar e não deixar que o tal sujeito ache a senhora Bellaver e o filho. Já no hospital, Estou sentada na poltrona mexendo no celular quando ouvi batidas na porta, vejo ela se abrindo, logo vejo uma senhora de uns setenta anos mais ou menos, entrar.— Boa noite senhora Bellaver, eu sou Irina! O senhor Bell me mandou que trouxesse comida e roupa limpa pra senhora!— Boa noite senhora Irina, e um prazer conhecê-la pessoalmente, obrigada por vir e trazer, eu não vou recusar, a senhora sabe, ficar aqui o dia inteiro com a mesma roupa realmente é bem desconfortável, e realmente eu estava pensando em ir até a lanchonete do hospital comer alguma coisa, então agradeço o carinho…é, mas esse carinho não foi meu, senhora Bellaver.Mas vamos deixar isso pra lá, me fale, como está o menino Jonas? — Sim, claro, Jonas está melhor, e se tudo der certo, amanhã terá alta! — Isso é ótimo senhora, não suportaria