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Uma senhora aflita não gosta de estar perto destas pessoas drogas sai do lado de Elaine e fica uma vaga perto dela, Rômulo ver uma chance de sentar pois estava em pé muito tempo e via até lá e sentar perto de Elaine.

Elaine se sente incomoda, mas fica em seu lugar, Rômulo dar umas olhadas para ela.

Ela segura a bolsa com forca com medo de um assalto ali, onde tinha pouca segurança.

Rômulo percebe o medo dela e rir.

E diz – Não se preocupe, não sou ladrão.

- Só que sentar aqui.

- Me chamo Rômulo.

- E você é?

Elaine é rígida e diz – Desconhecida.

- Com licencia já vou desce.

Rômulo a deixa passar.

E rir da situação.

Sandro e Duca se aproxima dele.

Sandro diz – Qual foi da mina?

- Se ligou nela?

Duca diz – Aquela manequim de cemitério!

- Que mau gosto.

Rômulo rir e diz – Até que ela dar um caldo.

- Mas não só quis bate um papo.

- Acho que ela ficou com medo de mim.

Sandro riu da cara dele, e Duca fica em uma atitude meia enciumada.

O metro chegou a onde eles iam desce e desceram brincado um com o outro, assustado as pessoas que passavam, e chama atenção os seguranças do metro e eles correm dos seguranças zombando deles.

Na boca de fumo Rômulo e seus amigos, consume mais drogas e passam a tarde toda lá.

Muitos usuários usam constantemente as dragas ali, muitos para sustenta seu vício fazem assaltos por ali, e até brigam para ter a droga entre si.

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