Amor drogado
Na Cacaulândia uma jovem andar gravida tremendo e ansiando por mais uma tragada.
Usuária de drogas a anos, sua sede era enorme, seus pacotinhos de drogadas acabou e não tinha um dinheiro para compra outro.
Sem dinheiro o jeito era pede e implorar por um pouco dos outros.
Mas não há bondade ou misericórdia neste lugar e um por si e a droga é só minha.
As pessoas usuárias gritam com ela empurram e batem nela, mesmo assim ela insiste pede um bagulho para ela fumar.
Até que um traficante há avista e pronta uma arma para a cabeça dela.
- Sai daqui, está espantando meus clientes.
A jovem vai se afastando por causa daquela ameaça
- Eu só queria uma tragadas uma tragada...
O traficante rir
- Não tem dinheiro, roube mate se venda
- E terá o que quer.
Jovem sai muito sentida, ela faria tudo isso, mas sem forças e nem um corpo bonito para iludir um homem por dinheiro, a dias que não tomava um banho, parecia um espantalho dos dias das bruxas.
Suas mãos temem, começa a sente frio e uma angustia perturbadora pelo seu corpo magro e sem vida.
Ela senta em um canto longe da Cacaulândia e prontos de vendas de drogas.
Ela adormece na ansiedade que sentia.
Quando a noite chega ela acorda, e em um momento de lucidez ela repara pela primeira vez na barriga de gravida.
Toca e alisar com carinho e com lamentação chorar.
A barriga era pequena quase não dava para percebe sua gravidez devido sua condição de usuária de drogas.
Ela relembra de sua família e dos conselhos dos pais, e a vez que eles a levaram a um medico assim que descobriu que estava gravida.
O médico a examina
- Você sabe o que o seu bebê sente quando a mãe usa drogas, tem noção que pode matar seu bebê.
- Os fetos expostos ao uso da droga durante a gravidez são frequentemente prematuros, têm baixo peso ao nascer, circunferência cefálica menor e menor estatura quando comparados a recém-nascidos não expostos. As anfetaminas causam euforia, aumento de energia e supressão do apetite.
-Quando utilizada na gravidez, principalmente nos primeiros meses pode causar abortos espontâneos. Com o uso da droga ao longo da gestação, o efeito da droga, pode levar ao descolamento de placenta colocando a vida da mãe e do bebê em risco.
- Você quer morrer? Ou pior matar seu bebê.
A jovem rir
- Criança é o que não falta no mundo doutor.
- Mas a minha droga é não
- Se eu não pegar fico sem
- E aí sim eu morro, eu morro....
Os pais acalmam a jovem.
O médico lamentar.
- é triste sua situação minha jovem.
- Um dia você vai se lembrar de minhas palavras e dos conselhos de seus pais.
- Espero que não seja tarde demais.
A jovem na rua lamentar.
Ela olhar em voltar, e a realidade daquele lugar horrível abriu a realidade nos olhos dela.
- Este é nosso destino filho.
- Você vai sobreviver a isso.
- Não será como eu.
-Você vai supera esta droga de vida.
-Meu filho...
- Perdão...
- Eu ainda quero muito ainda uma tragada
- Mas...
-Já não sei, se vale apenas.
- Sou fraca, mas você será forte.
Ela chorar na angustia
De repente uma briga por drogas chama atenção dela, e os usuários discutem violentamente, ninguém ajudar ou separar era a terra de ninguém.
O saquinho de drogas cai ao chão perto da jovem.
Ela não pensar duas vezes e pegar e foge para longe dali.
Em um peco escuro e sombrio ela parar e olhar o saquinho.
Fica feliz e abre o saquinho de drogas ansiosa e cheira.
Ela sente satisfação.
- Só umas tragadas uma...
Mas ela usar uma duas três vezes...
e usar a droga todinha de uma vez só.
Muitos depois alucinada ela rir, pular, dança e vibra feliz.
E parar de repente e cai no chão feito pedra.
Dias depois no hospital
A família da jovem chega para reconhece o corpo
Ela morreu.
Depois de da a luz a um menino.
A família dela pagou tudo e fez o enterro
Mas não quis saber do bebê
O colocou para adoção.
Pois assim como a mãe seria usuária de drogas para a vida toda.
Estava no sangue dele estava no destino dele
Rômulo assim deram o nome dele na casa adotiva.
Ele ia crescendo sem uma oportunidade de ter uma família, pois assim que uma família se interessava em adotar ele, as condições dele como filho de usuário desagradava muito.
E assim Rômulo seguiu sozinho sem pai e mãe no orfanato
Logo que completou 18 anos ele tinha que partir.
Sozinho agora no mundo não sabia para onde ir.
E andava de dia e de noite a procura de um canto para fica.
Fome, frio e solidão era as piores dores que sentia todos os dias.
Quando achar um lugar para passar a noite, ele tinha a esperança de aquele lugar ser o lar dele, mas aquele lugar já tinha dono e eles não o queriam ali.
Em uma de suas caminhadas comendo restos de comida no lixo, ele avistar jovens feliz e vibrando e rindo de tudo.
Tinha certos momentos que Rômulo tinha ataques devido sua condição.
Ele cai no chão e começa a ter compunções, sua linga vira e seus olhos se reviram e ele temem sem parar, isso acontece desde que nasceu, e tudo que ele podia fazer era esperar passar e torce para sobreviver a cada ataque que tinha.
Os jovens vêm ele e se aproxima, eles olham rindo, estava todos alucinados por drogas que usaram.
E na brincadeira jogam fumaça para cima de Rômulo, e aquela fumaça começa a passa o ataque de Rômulo e ele se recupera totalmente se sentindo bem.
Os jovens vibram surpresos.
-Está é erva da boa, cara.
- Salvou o cara.
- Erva da boa...
- Toma aí cara fumar mais.
Rômulo pegar e fumar bastante e a cada fumada ele se sente melhor.
Quando estava no orfanato as pessoas que cuidava dele dava remédios a ele para cura a compunções, mas com um tempo depois os remédios não faziam mais efeito.
E ele tinha de passar por todo o processo e está vivo no dia seguinte.
Com o tempo Rômulo aprendeu que seu remédio era a própria droga a qual, todos evitava dar a ele desde pequeno.
Ele acha um livro e ler tudo que precisava saber sobre este tipo de remédio.
-Ao longo dos séculos, a medicina avançou bastante. Prova disso é que hoje em dia, médicos e seus consultórios, bem como os procedimentos realizados por esses profissionais; deixaram de ter um aspecto sombrio e doloroso. E quanto aos medicamentos, podemos dizer que muitas drogas usadas como remédio foram suspensas.
-Bons exemplos disso estão na lista que você confere hoje. Nela, é possível conferir algumas substâncias pesadas e altamente viciantes, como sabemos hoje; mas que no passado eram indicadas por médicos e usadas por figuras ilustres.
- E se no passado, até mesmo a coca cola continha cocaína na fórmula e era vendida como remédio, nas farmácias; imagina as barbaridades que você não está prestes a ver? As drogas usadas como remédio, há algum tempo, eram realmente bizarras, até porque eram administradas em crianças também, para os mais diversos tratamentos.
- Cocaína, por exemplo, era usada em xaropes, bem como a heroína. Mas essas são apenas algumas drogas usadas como remédio há muito tempo, como você confere agora.
Rômulo pensar e voltar a ler muito atento.
-Apesar dos efeitos alucinógenos e de seu alto potencial de causar dependência, a heroína está no hall das drogas usadas como remédio pela medicina, no passado. A substância era muito usada em xaropes, nos séculos 19 e 20, para combater a dor e até mesmo crises de tosse.
- Aliás, a heroína também foi amplamente usada como anestésico, como a morfina é hoje em dia. Só em 1910 é que os médicos pararam com a graça. Muito provavelmente tinha paciente se internando todo dia para receber uma dose medicinal.
- Outra que já esteve no meio das drogas usadas como remédio é a metanfetamina. A substância começou a ser sintetizada em 1919, por um japonês da indústria química; e foi um grande alívio para os soldados da 2ª Guerra Mundial, já que o remedinho ajudava a combater a fadiga e se manter em alerta. Dizem por aí, as más línguas, que até mesmo Adolf Hitler fazia uso desse “medicamento”.
-A droga, aliás, chegava nos hospitais em cristais. Estes, por sua vez, eram administrados de diversas maneiras dependendo do tratamento, mas os casos em que a metanfetamina era mais requente eram epilepsia, déficit de atenção, alergias e depressão.
- Mas, hoje em dia a gente já sabe o que essa droga causa, você já viu também como ela tem efeitos destrutivos sobre o corpo de seus usuários.
- No século 19, cocaína era um santo remédio, muito consumido como pastilhas ou xaropes tônicos. Ela chegou a ser recomendada até mesmo pelo pai da Psicanálise.
- Dizem que Freud a defendia como um ótimo estimulante e anestésico, além de ser afrodisíaca, tratar o alcoolismo, problemas digestivos e asma.
- Outra das drogas usadas como remédio no passado foi o ópio. A substância extraída da semente da papoula, segundo os antigos, tinha poderes de aliviar dores crônicas, asma e servia também como anestésico.
-A indústria farmacêutica, há um pouco mais de 100 anos, chegou a produzir um tal de xarope Mrs. Winslow, muito indicado a crianças agitadas.
- A maconha, não é nenhuma novidade que essa é uma das drogas usadas como remédio, até porque ela faz parte do presente. Mas, no passado, quando pouco se sabia sobre a maconha, as tabacarias mais refinadas costumavam vender “cigarros índios”, que acabavam com a tosse, a rouquidão, a insônia, a asma, a falta de apetite e assim por diante. Felizmente (ou não), em 1930, eles foram proibidos no País.
Rômulo gostar do que leu.
- Preciso de um emprego ou um bico para manter meu remédio, não quero roubar ou mata ninguém por isso.
- A responsabilidade é toda minha.
- Eu vou sobreviver.
Os jovens que o ajudou se tomam mais que seus amigos, mas sua família.
E em uma fabrica abandonada perto do parque da cidade com seus novos amigos, fazem aquele lugar de casa, de um lar que ele nunca teve.
Agora Rômulo podia sorrir e ter a esperança de um futuro.
Mesmo sendo ainda incerto.
Mas que saber o que o destino nos esperar, tudo pode mudar ou dar um novo sentindo a nossa vida.
Na periferia da cidade jovens sem uma profissão ou estudo passam a vida usando drogas e álcool sem limites, filhos da miséria e dos descasos da vida, acabam se jogando nesta vida sem voltar pela as ruas da cidade.
Entre Violência, roubos e estupros eram comuns entres eles, muitos estavam ali jogados, uns por curtição outros por necessitadas dependentes da droga desde criança, assim como Rômulo.
Um jovem dependente da droga caíque deste que nasceu, sua mãe que lhe passou o vício.
De vinte e oito anos, bonito e aparentemente bem vestido e educado com as pessoas apesar de seu vicio.
Seu pai o abandonou deste que nasceu e ele nunca viu, não queria sabe Rômulo e nem de sua mãe.
Vazia bicos para sobreviver e suspeita seu vício.
E todos os dias Rômulo estava na boca de fumo para compra drogas, sua favorita o caíque.
Namorada não tinha, era difícil sustenta um romance naquelas condições e ele entendia e acertava do que vivia, claro tinha umas transas com viciadas mais não passava disso.
Até que um dia no metro do bairro Rômulo e seus amigos Sandro e Duca consumia a droga sem pudor na frente das pessoas no dentro do metro dividido a droga entre si.
Sandro era um filho de empregada domestica e de um mecânico do bairro, pessoas honestas, porém tinha inevitável miséria ao redor e seus filhos acabavam no crime.
Duca era sozinha fugiu de casa para curte sua vida sem a interferência de sua família que não acertava ela como drogada.
No metro algumas pessoas olham para eles mais se mantinha longe deles com medo de assaltos ou violência da parte deles.
Logo Elaine sentada em uma cadeira próxima a eles uma jovem trabalhadora que véu morava em são Paulo a procura de emprego e de uma vida melhor e deixou sua terra no interior de minas gerais, onde ficou toda sua família humilde e batalhadora, assim seus pais a lhe ensinaram a ser honrada e trabalhadora e lutar pelos seus objetivos.
Com vinte e sete anos era uma jovem bonita branca de cabelos lisos, e personalidade presente, tinha enfrentado uma separação difícil com um ex namorado que era muito ciumento e violento, uns dos motivos porque saiu de sua cidade.
Elaine se mantém calma diante daquela situação sabia que na cidade grande tinha estais coisas já estava acostumada, já tinha três anos na cidade, e já viu muitas coisas.
Uma senhora aflita não gosta de estar perto destas pessoas drogas sai do lado de Elaine e fica uma vaga perto dela, Rômulo ver uma chance de sentar pois estava em pé muito tempo e via até lá e sentar perto de Elaine.Elaine se sente incomoda, mas fica em seu lugar, Rômulo dar umas olhadas para ela.Ela segura a bolsa com forca com medo de um assalto ali, onde tinha pouca segurança.Rômulo percebe o medo dela e rir.E diz – Não se preocupe, não sou ladrão.- Só que sentar aqui.- Me chamo Rômulo.- E você é?Elaine é rígida e diz – Desconhecida.- Com licencia já vou desce.Rômulo a deixa passar.E rir da situação.Sandro e Duca se aproxima dele.Sandro diz – Qual foi da mina?- Se ligou nela?Duca diz – Aquela manequi
Um jovem consumidor se aproxima de Rômulo e pede uma grana para compra sua droga, Rômulo mostra que não tinha mais nada, já tinha gastado e usado a droga.Rômulo era parceiro e sempre que dava dividia sua droga com amigos e parceiros da droga, era um bom parceiro.O jovem viciado fica angustiado para ter uma droga e vai ao crime para ter sua droga.Quando era tarde a noite ele decide ir para casa, Sandro e Duca ficam mais um pouco.Rômulo vem andando pelas ruas escuras e de repente ele dar de frente com Elaine, ela lembra dele e disfarça e sai do seu caminho para não passar por ele, ele ver que ela estava indo por uma rua perigosa e grita – Espera, por aí não.Elaine não o dar ouvidos, ele lamentar, e voltar a segue seu caminho, porém ele escutar um grito e corre para lá onde Elaine foi.E no canto no beco um jovem viciado ameaça com uma
O jovem viciado fica revoltado e vai para cima de Rômulo. Eles brincam para ter o controle da arma branca, ela cai no chão e vai parar no esgoto.Elaine fica no canto sem pode corre, Rômulo derruba o jovem viciado que fica com medo e foge dali.Rômulo olhar para Elaine e se aproxima e diz – Tudo bem?Elaine meia transtornada diz – Sim.Rômulo diz – Venha vou te leva até o pronto de ônibus.- Esta segura agora.- Vou fica com você até pega seu ônibus.Elaine vai com Rômulo.No caminho eles não dizem nada, e até no pronto sem dizer nada.Elaine ver o ônibus e diz – É meu ônibus.Rômulo olhar e diz – Va com deus!Elaine ia entra no ônibus e vira e diz – Obrigado.- Rômulo, né?Rômulo sorrir por ela lembrar do nome dele e diz &ndas
Elaine olhar ele e diz - Obrigado de verdade pelo o que fez por mim, depois que eu te tratei daquele jeito.Rômulo diz – Tudo bem, não sou a imagem bela de um jovem distinto.Elaine diz – Não julgar pela a aparência, é eu vacilei!- É que você e seus amigos, sabe?Rômulo diz – Sei.- Somos usuários de droga.Elaine diz – Mas vendo bem agora.- você não parece.Rômulo sorri e diz – A droga faz parte de minha vida deste que nasce.- Deste que estava na barriga de minha mãe.- Ela era viciada.- Ela morreu de overdose quando tinha dezessete anos.- E me deixou com este destino.- Nasce viciado.- É as drogas não me afetam como afetam nas pessoas.- Consigo me controlar mentalmente, não deixa de consume ela.- Sinto faltar todos os dias.<
Elaine diz – É você acertou.- Sou mineira, vim de Minas Gerais no interior.- De trabalho na cidade grande.- Estou me saindo bem.- Consegue um emprego e tenho um pequeno apartamento de aluguel.- E assim vou vivendo.Rômulo diz – deixou família lá, talvez namorado, noivo, marido, filhos.Elaine rir e di z- Só família.- Mãe, pai e irmãos, tios e primos e primas.- Somos uma família grande.Rômulo diz – Ah está me engana, que não deixou um cara apaixonado por você lá.Elaine diz meia seria – Não, apaixonado não.- Doente e violento.- Não quero falar disso, quero esquece.- E você, faz sucesso aqui com as garotas?Ela olhar Duca e Sandro olhando.Duca diz – Qual é desta mulher?- O que ela esta querend
- E só uma amiga parceira, saca?- Assim como o Sandro ali.- E você tem amigos por aqui, amigas?Elaine diz – Poucas, é diferente que lá minha terra onde nasce, onde tinha muitos amigos e amigas.- Mas tinha que segue minha vida.Eles se olham e sorriem.O metro chega aonde Elaine ia desce e ela se despede de Rômulo e desce.Sandro e Duca se aproximam meios desconfiados daquela relação que começava com uma simples amizade.Á noite Rômulo encontra com Elaine e a leva até o pronto de ônibus e eles conversam mais.E todos os dias tinha estes encontros, e a amizade entre eles crescia.Elaine não concordava coma a vida que Rômulo levava mais respeitava ele como pessoa que só estava tentando sobreviver como podia apesar do vicio.Em uma tarde Elaine o convidou para comer em uma casa de comida a quilo e eles
Uma velha senhora entra no metro e Rômulo vendo que não tinha lugar para a senhora sentar levanta e dar seu lugar para ela sentar, Elaine acha isso um encanto de humanidade da parte de Rômulo.Minutos depois uma jovem com bebe no colo entra e Elaine da o seu lugar para ela sentar.E Elaine e Rômulo ficam em pé mais satisfeitos.O metro enche na próxima parada e Elaine e Rômulo se apertam para ficarem no metro, e acabam ficando um para a frente do outro, eles se olham e sorriem, eles nunca tinham ficado tão pertos um do outro antes.Um clima pinta entre eles apesar de disfarçarem.Mais pessoas entram no metro, e ficando mais apertados e eles mais perto ainda um do outro.Rômulo e Elaine tentam resiste o quanto podem, mais era inevitável.E eles se beijam.E nem se importam com as pessoas que ali por perto, muitos acham um casal lindo, outros já n&atil
No trabalho Elaine não consegue se concerta só lembrado do que rolou entre ela e Rômulo.Ela pensar – Ai o que faço?- Não posso manter desta relação.- Não quero magoa o Rômulo ele é legal.- Mas sai de um relacionamento complicado para entra em um conturbado por drogas.- Tenho que corta o maior pela raiz e já.- É uma pena.- Ele até que beija bem e tem uma pegada, que...- Não...Elaine.- Não.Quando fica de noite Rômulo fica esperando Elaine passar e a vista e via até ela.Ele diz – Oi!Elaine diz – Oi!Rômulo a abraça e vai para beija ela e Elaine diz – Espera Rômulo temos de conversa.Rômulo a beija e diz – conversaremos!- Mais agora vem cá.Eles se beijam e encontram em um canto na parede