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-Princesa, princesa..." O chamado insistente de uma das bruxas tirou Dayanara de seu devaneio. Penteou o cabelo e, olhando com culpa para o rosto da filha, ordenou hesitantemente:

-Vamos lá, a primeira coisa que vamos tirar é a marca de reclamação. Dito isto, as mulheres prepararam os elementos necessários. Duas delas desenharam um triângulo com antigas runas ancestrais.

Com um feitiço de levitação, moveram-na da maca para o chão, mesmo por cima do triângulo, e deram as mãos enquanto entoavam cânticos que faziam estrondear o âmago da terra, como se invocassem forças maléficas; o local encheu-se de uma névoa cinzenta, e uma silhueta negra caminhou por entre a névoa. Dayanara estremeceu no local e passou as mãos pelos braços para acalmar o arrepio que a percorria.

"Prefiro que vivas, Elara; aqui serás feliz", justificou Dayanara, para não se sentir culpada.

De repente, um clarão de energia emanou das mulheres de forma arrepiante, desencadeando um relâmpago negro que dançou naquela sala,
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