NARRADORACedrick mergulhou dois dedos no bolo e depois os levou até a auréola erguida, espalhando o doce completamente.Abaixou a cabeça, abriu a boca e chupou fundo, gemendo rouco de prazer.— Mmm, porra, deliciosa... seus peitos estão inchados... Sshhh, quando será que vai sair leite por aqui? Já quero mamar... Mmmm... — ele provocava com a língua no mamilo enquanto apertava o outro seio e sussurrava palavras sujas.Rasgando os botões da frente, acariciou a cintura dela, o ventre e desceu ainda mais, até aquele forno quente entre suas pernas.Seu dedo brincava com o clitóris excitado, beliscando-o entre as pontas dos dedos.O doce néctar de Raven encharcava sua fenda e Cedrick a abriu ainda mais, separando suas coxas para estimulá-la melhor.Cedrick olhou para a mesa e separou os dedos só para mergulhá-los em mais geleia, espalhando tudo pelo sexo molhado da sua fêmea.Deslizou de cima a baixo, brincando sobre sua vulva trêmula, estimulando o clitóris, mas sem penetrá-la ainda.— C
NARRADORA— Você ainda está de castigo e, dependendo se eu gostar ou não dos seus serviços, então eu vou pensar em... Aahhh... Ssshhh... Cedrick...Ela não conseguiu terminar de falar, porque a glande rosada começou a se esfregar bruscamente entre seus lábios íntimos, subindo e descendo rápido, quase atravessando a entrada dilatada a cada carícia.— Mmm... Alfa...Raven se sentou e abriu ainda mais as pernas, com as pontas dos pés no limite da mesa de madeira, assim como as nádegas, quase escorregando pela beirada.Estava implorando.— O que deseja, Majestade? Não quero irritá-la de novo. Me diga claramente o que quer de mim...Cedrick se inclinou para frente, segurando-a pela nuca, dominante, obrigando-a a levantar o rosto para sussurrar contra seus lábios.Seus corpos colados, tensos e à beira da explosão.Lá embaixo, seu pau continuava provocando a entrada quente e latejante.— Quero que me foda até eu desmaiar, ou vai dormir com Aidan por um mês — ela disse entre dentes, frustrada
7 MESES DEPOIS...NARRADORAOlhos vermelhos semicerrados observavam maliciosamente um grupo de homens sentados numa clareira.Conversavam e discutiam sobre coisas sem importância.A besta oculta calculava seus próximos movimentos, a forma de terminar a luta o mais rápido possível.De repente, a paz da clareira foi quebrada quando uma enorme criatura de escamas negras impenetráveis e dentes afiados saltou mortalmente para fazer sua primeira vítima.Mas os Homens do Inverno estavam esperando, não estavam tão distraídos quanto pareciam, e hoje, não pretendiam perder de novo.Se espalharam rapidamente, cercando-o.O Drakmor sibilava de forma ameaçadora ao redor deles e, então, veio o primeiro ataque de inverno.Ele desviou com suas patas poderosas e atacou o guerreiro mais próximo, que lançava geada sem parar.Sua cauda forte acertou o corpo do homem, jogando-o metros para longe.A magia de inverno começava a congelar suas costas, mas ele apenas sacudiu o gelo e foi atrás do próximo.A ba
NARRADORAOs dois homens-corvo se espantaram ao verem sair da caverna a Rainha Ilia com suas leoas e alguns guerreiros dos Homens-Lobos.Suas suspeitas estavam certas: o Rei os havia mandado vigiar a caverna e avisar sobre qualquer movimento."De onde você acha que eles vieram? A caverna estava claramente vazia", um perguntou ao outro."Não tenho ideia, mas precisamos descobrir para onde estão indo", respondeu. No entanto...— Rápido, guerreiros, precisamos nos apressar! Os Drakmor devem estar dormindo na caverna. Se conseguirmos nos esgueirar, só restará libertar o Rei.A voz de Ilia soou num sussurro — alto o bastante para que eles ouvissem."Vão para a Montanha do Deus Bestial.""Temos que avisar o Rei, vamos! Essa informação é valiosa."Eles esperaram Ilia se afastar antes de se transformarem em corvos e alçarem voo em direção ao palácio, que ficava a certa distância."Parece que esses idiotas morderam a isca", disse Cedrick, farejando ao redor, sem detectar mais espiões."Cedrick
NARRADORAO velho Drakmor tentou recuar, mas já era tarde demais — estava muito próximo do jovem Drakmor, que ergueu sua garra dianteira e desferiu um golpe brutal, cegando vários de seus olhos.O rugido de agonia e fúria voltou a estremecer a selva.Ignacio aproveitou a abertura, ergueu seu poderoso torso sob o Alfa e avançou direto para seu pescoço.No último instante, o Alfa tentou saltar para trás e escapar da morte, mas escorregou na camada de geada deixada sobre a grama e seu corpo pesado despencou no chão, fazendo a terra tremer.Ignacio havia deixado armadilhas ocultas por todo o terreno.Se lançou sobre o Alfa e, com os dentes endurecidos pela magia do gelo, perfurou a armadura de escamas na parte vulnerável do pescoço.O sangue quente jorrou, enquanto o Drakmor velho travava sua última luta no chão, arranhando Ignacio com as garras, mas o jovem Drakmor não o soltou — apenas cravou ainda mais os dentes, sacudindo-o violentamente.O Alfa chamou seu clã, pedindo ajuda.Ignacio
NARRADORAMinatto começou a entrar em pânico como nunca antes.Ele podia suportar qualquer coisa, menos a morte de sua família."Não, o Deus Bestial ouviu minhas preces, meu amor. Alguém está nos ajudando. Mas agora precisamos distrair os guardas. Vamos libertá-los, meu Rei!"Minatto achava que estava sonhando acordado.Sentira tanta falta de sua mulher, de sua filhote, que pensou estar alucinando, mas logo entendeu que tudo era real — e agora, era a vez deles de agir.*****BAM!— Seu maldit0 canalha! — ouviu-se um rugido, justo quando todos já estavam quase adormecendo de novo.— Que diabos está acontecendo agora?! Maldit0 seja, nem pra dormir esse buraco de merd4 presta! — os sentinelas se levantaram furiosos.A vigilância ali era extremamente frouxa. Com os Drakmor no subterrâneo, quem teria coragem de se aproximar da mina?— Cale a boca, pulguento! Ei, para de bater nele, porra! Não dizem que ele é o Rei?! Beto, traz a chave, vamos ter que entrar antes que eles se matem!— É por
NARRADORAQuando Leonidas chegou ao pé da montanha, ficou um pouco surpreso ao observar o cenário sangrento por toda parte.Havia restos de cadáveres irreconhecíveis que os Drakmor arrastavam para dentro da caverna e devoravam.O som da mastigação brutal e dos ossos sendo triturados era evidente — e até mesmo eles, que também eram carnívoros, sentiam extremo nojo ao ouvir aquilo.Os odores se misturavam e se confundiam. Perto da caverna, com tantos Drakmor, era impossível sentir outro aroma que não fosse o da morte, avisando para não se aproximarem.— Parece que não sobrou nada daqueles estrangeiros — comentou um dos guerreiros do Rei com nojo.— Saia daí! — Leonidas gritou para o Alfa.Estava irritado porque havia deixado claro o cheiro de Ilia e ordenado que, se algum dia a encontrassem, ela não poderia ser devorada — apenas capturada.Se o Alfa tivesse desobedecido, seria severamente castigado com o chicote de espinhos.— Estou mandando você sair! Não me faça repetir! — rugiu, mas
NARRADORAMas no último segundo, Leonidas sentiu o perigo respirando em sua nuca.Virou-se a tempo de escapar por milímetros de um ataque feroz de garras.— Mi... Minatto? — ele não podia acreditar no que via.Das sombras, atrás dos Drakmor, começaram a sair guerreiros — os mesmos que deveriam estar escravizados na mina —, leoas e alguns homens estranhos que só podiam ser os estrangeiros.Essa era a razão de não sentir o cheiro deles: os Drakmor os camuflavam com seu forte odor.— Hoje é o último dia que ousa pôr seus olhos imundos sobre minha fêmea! O último dia em que a cobiça!Minatto rugiu com fúria e saltou sobre Leonidas, transformando-se em um enorme leão dourado com as mandíbulas abertas, pronto para destroçá-lo.Leonidas também mudou para sua forma animal.Ainda era um leão poderoso, mas seu pelo era mais opaco e seu corpo mostrava a idade.Ilia os viu lutar, como nos velhos tempos.Os dois machos se mordiam e trocavam golpes que rasgavam a carne em feridas sangrentas.Os Dra