NARRADORA— Aaron, congele essa criatura agora! — gritou Dalila furiosa.— NÃO! — Aidan reagiu, levantando-se e agarrando o pequeno Drakmor desesperadamente contra o peito.— Aidan, o que está fazendo? Afaste-se desse monstro assassino!Raven já ia liberar seu lobo de fogo, mesmo sabendo que contra essas criaturas, as chamas eram inúteis.— Não! Não machuquem ele! Ele é bom, é um bom menino! Mamãe, papai, ele é bom, ele não me fez nada!Aidan segurava o feioso Drakmor junto a si, protegendo-o, enquanto o pequeno ainda sibilava ameaçadoramente, avisando que se alguém ousasse tocar na sua "mãe", ele os devoraria.Então, o ambiente congelou.Que tipo de situação maluca era aquela?*****— Segundo o que Aidan nos contou, parece que a criatura sobreviveu à morte da Drakmor e o reconhece como família.Realmente, essas criaturas eram duras na queda.Dalila concluiu isso um tempo depois, quando todos já estavam mais calmos.Todos saíram de perto do cadáver da Drakmor, para não estimular o peq
NARRADORA"Posso te garantir que ele está tramando alguma coisa... ruim ou boa, depende do seu humor hormonal. Mas eu, que sou sua loba interior, garanto: você está morrendo de vontade de abrir as pernas pra ele.""Será que sou tão safada quanto você?", Raven bufou para sua loba."Não, querida, você é pior. Daquelas que fingem ser inocentes, mas por trás fazem coisas que nem te conto. Em vez de loba, você devia ter nascido raposa, ia combinar mais.""Melhor nem te responder."Raven revirou os olhos, balançou a cabeça e saiu do banheiro.Mas "coincidentemente", saiu descalça, com o cabelo solto e úmido, vestindo apenas uma camisola branca, leve e semitransparente.Quando Cedrick se virou e a olhou de cima a baixo, praticamente nua, com a pele corada e tão tentadora, teve que reunir toda a força de vontade para não avançar sobre ela e devorá-la ali mesmo.— O que faz aqui? Não lembro de ter cancelado seu castigo — disse ela, fingindo irritação.— Sei que a essa hora você sente fome, ent
NARRADORACedrick mergulhou dois dedos no bolo e depois os levou até a auréola erguida, espalhando o doce completamente.Abaixou a cabeça, abriu a boca e chupou fundo, gemendo rouco de prazer.— Mmm, porra, deliciosa... seus peitos estão inchados... Sshhh, quando será que vai sair leite por aqui? Já quero mamar... Mmmm... — ele provocava com a língua no mamilo enquanto apertava o outro seio e sussurrava palavras sujas.Rasgando os botões da frente, acariciou a cintura dela, o ventre e desceu ainda mais, até aquele forno quente entre suas pernas.Seu dedo brincava com o clitóris excitado, beliscando-o entre as pontas dos dedos.O doce néctar de Raven encharcava sua fenda e Cedrick a abriu ainda mais, separando suas coxas para estimulá-la melhor.Cedrick olhou para a mesa e separou os dedos só para mergulhá-los em mais geleia, espalhando tudo pelo sexo molhado da sua fêmea.Deslizou de cima a baixo, brincando sobre sua vulva trêmula, estimulando o clitóris, mas sem penetrá-la ainda.— C
NARRADORA— Você ainda está de castigo e, dependendo se eu gostar ou não dos seus serviços, então eu vou pensar em... Aahhh... Ssshhh... Cedrick...Ela não conseguiu terminar de falar, porque a glande rosada começou a se esfregar bruscamente entre seus lábios íntimos, subindo e descendo rápido, quase atravessando a entrada dilatada a cada carícia.— Mmm... Alfa...Raven se sentou e abriu ainda mais as pernas, com as pontas dos pés no limite da mesa de madeira, assim como as nádegas, quase escorregando pela beirada.Estava implorando.— O que deseja, Majestade? Não quero irritá-la de novo. Me diga claramente o que quer de mim...Cedrick se inclinou para frente, segurando-a pela nuca, dominante, obrigando-a a levantar o rosto para sussurrar contra seus lábios.Seus corpos colados, tensos e à beira da explosão.Lá embaixo, seu pau continuava provocando a entrada quente e latejante.— Quero que me foda até eu desmaiar, ou vai dormir com Aidan por um mês — ela disse entre dentes, frustrada
7 MESES DEPOIS...NARRADORAOlhos vermelhos semicerrados observavam maliciosamente um grupo de homens sentados numa clareira.Conversavam e discutiam sobre coisas sem importância.A besta oculta calculava seus próximos movimentos, a forma de terminar a luta o mais rápido possível.De repente, a paz da clareira foi quebrada quando uma enorme criatura de escamas negras impenetráveis e dentes afiados saltou mortalmente para fazer sua primeira vítima.Mas os Homens do Inverno estavam esperando, não estavam tão distraídos quanto pareciam, e hoje, não pretendiam perder de novo.Se espalharam rapidamente, cercando-o.O Drakmor sibilava de forma ameaçadora ao redor deles e, então, veio o primeiro ataque de inverno.Ele desviou com suas patas poderosas e atacou o guerreiro mais próximo, que lançava geada sem parar.Sua cauda forte acertou o corpo do homem, jogando-o metros para longe.A magia de inverno começava a congelar suas costas, mas ele apenas sacudiu o gelo e foi atrás do próximo.A ba
NARRADORAOs dois homens-corvo se espantaram ao verem sair da caverna a Rainha Ilia com suas leoas e alguns guerreiros dos Homens-Lobos.Suas suspeitas estavam certas: o Rei os havia mandado vigiar a caverna e avisar sobre qualquer movimento."De onde você acha que eles vieram? A caverna estava claramente vazia", um perguntou ao outro."Não tenho ideia, mas precisamos descobrir para onde estão indo", respondeu. No entanto...— Rápido, guerreiros, precisamos nos apressar! Os Drakmor devem estar dormindo na caverna. Se conseguirmos nos esgueirar, só restará libertar o Rei.A voz de Ilia soou num sussurro — alto o bastante para que eles ouvissem."Vão para a Montanha do Deus Bestial.""Temos que avisar o Rei, vamos! Essa informação é valiosa."Eles esperaram Ilia se afastar antes de se transformarem em corvos e alçarem voo em direção ao palácio, que ficava a certa distância."Parece que esses idiotas morderam a isca", disse Cedrick, farejando ao redor, sem detectar mais espiões."Cedrick
NARRADORAO velho Drakmor tentou recuar, mas já era tarde demais — estava muito próximo do jovem Drakmor, que ergueu sua garra dianteira e desferiu um golpe brutal, cegando vários de seus olhos.O rugido de agonia e fúria voltou a estremecer a selva.Ignacio aproveitou a abertura, ergueu seu poderoso torso sob o Alfa e avançou direto para seu pescoço.No último instante, o Alfa tentou saltar para trás e escapar da morte, mas escorregou na camada de geada deixada sobre a grama e seu corpo pesado despencou no chão, fazendo a terra tremer.Ignacio havia deixado armadilhas ocultas por todo o terreno.Se lançou sobre o Alfa e, com os dentes endurecidos pela magia do gelo, perfurou a armadura de escamas na parte vulnerável do pescoço.O sangue quente jorrou, enquanto o Drakmor velho travava sua última luta no chão, arranhando Ignacio com as garras, mas o jovem Drakmor não o soltou — apenas cravou ainda mais os dentes, sacudindo-o violentamente.O Alfa chamou seu clã, pedindo ajuda.Ignacio
NARRADORAMinatto começou a entrar em pânico como nunca antes.Ele podia suportar qualquer coisa, menos a morte de sua família."Não, o Deus Bestial ouviu minhas preces, meu amor. Alguém está nos ajudando. Mas agora precisamos distrair os guardas. Vamos libertá-los, meu Rei!"Minatto achava que estava sonhando acordado.Sentira tanta falta de sua mulher, de sua filhote, que pensou estar alucinando, mas logo entendeu que tudo era real — e agora, era a vez deles de agir.*****BAM!— Seu maldit0 canalha! — ouviu-se um rugido, justo quando todos já estavam quase adormecendo de novo.— Que diabos está acontecendo agora?! Maldit0 seja, nem pra dormir esse buraco de merd4 presta! — os sentinelas se levantaram furiosos.A vigilância ali era extremamente frouxa. Com os Drakmor no subterrâneo, quem teria coragem de se aproximar da mina?— Cale a boca, pulguento! Ei, para de bater nele, porra! Não dizem que ele é o Rei?! Beto, traz a chave, vamos ter que entrar antes que eles se matem!— É por