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Olívia

"Tudo bem. Vamos ter nossa última noite juntos." Aceito na intenção de me vingar.

"Na sua casa ou na minha?" Ele pergunta abrindo um sorriso satisfatório.

"Na sua." Respondo sem hesitar.

"Hoje?" Ele pergunta.

"Amanhã. Me espere amanhã na sua casa, às oito da noite." Falo e me viro para sair, mas sou surpreendida por Agnelo.

"Preciso ao menos te beijar, hoje." Ele fala e cola nossos lábios. 

Ainda tomada pela raiva que sinto dele, não me movo inicialmente, mas assim que seus lábios insistentes tomam os meus com volúpia e desejo, eu cedo e enfio minha língua em sua boca, há um nítido gosto de álcool, não está tão forte, mordo seu lábio e ele rosna no meio do beijo devolvendo-me uma mordida suave. Suas mãos descem para apertar minha cintura e eu agarro seu

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