Desculpas
Daniel voltou para casa com o coração e os pensamentos em Sabine.
Apesar de viver dias maravilhosos e confessar os seus sentimentos, ainda as frases desconexas de Lívia, decerta forma fazia sentido naquele momento.
A inocência de Sabine e a dedicação que tem com Pérola o fez tomar aquela atitude dolorosa.
Quando se viu ali sozinho, não sabia muito bem para aonde ir ou o que fazer, por isso, começou a andar pela casa, a sua nova casa. Ao acender a luz da cozinha, avistou um pacote sobre a mesa que não estava ali quando partiu.
O objeto era um quadro, de fundo branco e com lápis coloridos for
Cólera — Idiota! – Enrico berrava com raiva, os olhos fixados em seu primo, Gláucia também estava na sala, mas fazia as unhas.— Eu fiz o que me pediu. Você viu o que aconteceu, agora como eu iria saber que eles estariam felizes no Bar K com aqueles imbecis?! - Rudi tentava se explicar mas o ódio do Enrico era insuportável.— Vocês não estão vendo que estamos perdidos! O Daniel vai atrapalhar tudo! Falta pouco para o casamento daquela outra e ainda não tenho a minha grana e não consegui separar o escritorzinho da doceira… Sabe de quem é a culpa?— Eu fiz o que me
Medo Bar KDouglas com esposa e filhos e Damiana com o namorado, ficaram felizes com a chegada da família de Daniel.Juntaram as mesas e a conversação começou.Horas depois, pratos, copos e garrafas sobre a mesa e o velho e bom Rock rolava solto no ambiente. E risadas e boa conversa também.Sabine estava totalmente relaxada e feliz ao lado da família do namorado, o seu sorriso era contagiante, ainda corava quando sentia o olhar de Daniel em sua direção.Na hora de partirem, aos poucos foi levantado do mesa, acertando a conta ou dando uma passada no
Máscaras Melissa e Antony chegaram no Hotel e foram recebidos por Lívia antes de conversarem com a Erica Gusmão, a organizadora do casamento, uma das melhores do ramo matrimonial.—Mel! Antony! Que hotel mais agradável. Ansiosos para o casamento?—Oi, Lívia. Chegou agora? – perguntou o noivo— Cheguei cedo, por volta das oito e Mel adorei o meu vestido...— Que ótimo, Lívia e fico feliz que esteja aqui.— E o Dan?A pergunta da moça os deixou sem jeito.— Ele está com a namorada e com o meu pai e Akemi – respondeu Mel sem jeito.— Sempre ca
Lágrimas Enrico recebeu uma mensagem em seu celular, no primeiro momento demorou para ver de quem era, imaginando que poderia ser a Gláucia ou alguém da sua família preocupados com toda a violência que Rudi tinha vivenciado.— Não pode ser! Íamos ficar ricos e tirar onda desses idiotas.Porra primo!Ele foi a segunda pessoa a receber o vídeo e com receio do pior acontecer para o seu lado naquele momento, resolveu ajuntar os seus pertences e ir embora da cidade, pelo menos por um tempo.E, quando já estava dentro do carro, recebeu uma nova mensagem, agora era de Daniel Sartori, logo uma
Enternecimento Todos os olhares foram em direção de Pérola. Todos surpresos. Intrigados. Ou simplesmente emocionados.— Foi a Pérola que chamou o resgate naquela tarde. Era a Pérola que estava na casa do Vitor porque os dois iriam fugir e ela viu o Tinger cair no mar.A revelação, os detalhes, tudo agora fazia realmente sentido principalmente para Daniel.— Ele queria contar para vocês que seria pai e que ainda amava a minha irmã. Como vocês acreditaram que a Pérola seria capaz de mandar matar o homem que amava! O pai do filho dela!A indignação de Sabine deixou todos arrebatados.Daniel, pá
ExpostosPassaram-se duas semanas...A biblioteca municipal estava pronta. O dia da inauguração aconteceria em uma sexta-feira, o lugar se chamaria Galpão das Letras.Daniel estava com uma boa aparência e foi simpático com todos.Um pedido especial foi atendido que era um quadro com uma imagem do irmão mais velho, quando tinha apenas nove anos de idade, fazendo uma manobra com uma bike em uma escadaria na cidade vizinha.Outro pedido especial, foi uma sala com a placa escrita Rua Vinte que era para o senhor Hiroshi quando visitasse o lugar e contar algumas da histórias que foi aprendendo a ler já adulto para as crianças
Simbolizar Daniel estava parado na calçada, carregando uma sacola de um comercio local, tinha um semblante calmo, porém não surpreso.— Oi, Daniel. Eu… Eu estava passando por aqui e vi as luzes acessas, a luz da sala.— Eu cheguei hoje, quer entrar?— Se não for te atrapalhar.— Entre. Já conhece a casa. Vamos?Daniel deu passagem para Sabine entrar e nada fechou, apenas encostou o portão, a porta da sala e não a buscou com o olhar.— Pode ficar à vontade. Pegue o que precisar ou que tiver que levar por agora. Eu tive que ir até a venda para comprar uma coisa que acabou
A uniãoPs. Estou pronta para ser a senhora Dan Sartori.Daniel sorriu ao ler aquela mensagem pela manhã, quando o som da buzina dos carros e vozes o trouxeram para a realidade.— Está pronto, meu filho?A voz da mãe de certa forma o confortou.— Obrigado por estar aqui, mãe.— Oh meu filho, eu agradeço o convite e poder estar do lado do seu pai com a japonesa dele e da sua irmã com o meu genro. O seu último café da manhã como solteiro… Vocês só inventam.A mulher estava feliz, também tocada por aquele momento. Contudo, não d