Capítulo 38

Vários pensamentos passaram pela minha cabeça quando saí do consultório da médica. Enquanto eu continuava pensando sobre como minha mãe foi atacada, eu me perguntei quem poderia ter feito isso com ela e por quê. Não havia ninguém de quem minha mãe guardasse rancor ou que guardasse rancor dela.

Juliana estava sentada em uma cadeira na área de recepção com o queixo apoiado na palma da mão. Eu nunca tinha visto ela triste, nem por um único dia, Juliana sempre estava feliz e muitas vezes eu fiquei com ciúmes dela, embora ela pudesse ser séria quando queria e brincalhona quando queria. Segundo ela, ‘ a vida seria chata sem eu me divertir ‘ .

— Ju. — Chamei suavemente e afundei em uma cadeira ao lado dela. Ela se virou para mim e conseguiu sorrir.

— A pessoa que fez isso com a mamãe é um monstro. Se eu pudesse colocar minhas mãos em quem quer que seja, eu o estrangularia, eu o decapitaria, eu o cortaria...

Coloquei um dedo em seus lábios para silenciá-la, senti um forte ódio naq
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