Observei a mulher ir em direção ao outro carro, ela mais uma vez pensativa se foi, apesar da calça ser um pouco velha, porém folgada, e a blusa social branca, ser duas pessoas bem diferentes, mostra menos o seu corpo, estou interessado em cada pedaço dele, cada centímetro de pele. Judhie com o seu jeito diferente sabe despertar o meu tesão, um lado que sempre soube manter sobre controle. — Você esta apaixonado, Hendricks! — Fernan me tirou dos meus pensamentos, fazendo-me suspirar em seguida. — Se visse a sua cara agora, se apaixonou pela viúva! — Entrei no carro, lhe ignorando, a minha semana começa de outra maneira agora. — Robert esta nos esperando, ele esta ansioso para passar a mercadoria! — Olhava-me ainda quando disse. — Como será isso? Eu não estou entendendo, você esta com ela, mas teve uma proposta de casamento da irmã mais nova dela, o que... — Tirei o celular do bolso, vendo que me avô liga. — Oi nono! — A risada veio ao fundo, ele esta extremamente bem humorada.
Terminei fechando o curativo contra a sua vontade, as suas mãos arrastando-me para o seu colo. — Valentim para! — Mas era em vão pedir, ou mandar, sentei-me em seu colo, rasgando a penultima tiragem, até que preguei em sua pele, mas a minha atenção foi tomada, a minha mão ainda deslizava sobre o montate de gazes, quando a sua lingua entrou em minha boca. Sugou-me, olhando em meus olhos, por tê-lo mordido antes, nem posso morder-lhe outra vez. Seu beijo foi de olhos abertos, nos meus, a sua lingua agindo na minha sendo exigente, pecaminosa, as suas mãos apertando rudemente o meu quadril até que senti o volume embaixo de mim. Sorriu em minha boca, neguei parando o beijo, mas as mãos foram abrindo o zíper. — Valentim, eu acabei de me vestir!Sua boca desceu ao meu pescoço, mostrando não se importar com o que eu disse, afastou o meu sutiãn, sugou o meu mamilo, com a sua boca, olhou-me de baixo, ao ver o mover das suas mãos, abrir os olhos, — Não! Nem pense em rasga-lo. — Engoli em s
— Preciso dizer que você esta apaixonado? — Olhei para Fernan diretamente, olhou perdendo o riso na boca. — Vai ficar me dizendo o tempo inteiro isto? — Indaguei-o, fazendo negar, seguimos pelo hotel em direção ao carro, foi uma tarde cheia, a noite não foi diferente, falar sobre a venda de obras ilegais, não são tão fácil quanto parece. Desde o planejamento a falsificação, até a exposição é um processo árduo, envolver-se nisso, não foi algo que eu queria, mas quando assumir o controle da família, já encontrei, e embora seja algo complicado, rende muito dinheiro, seja quem for o autor ou quem não, do falsificador pouco se sabe, pouco se ganha, mas muito se lucra. Homens do meu porte, não nasceram para apaixonar-se, meu pai foi um fraco ao perceber a sua paixão por minha mãe, após a sua morte, em seguida optando morrer como sinal de sua fraqueza, é bom, e eu gosto de estar com aquela mulher de nariz arrebitado, traços bonitos, mas quanto a paixião? Seria uma piada, apaixonar-se, qu
Acordei ao meio-dia, olhei em volta não me surpreendendo, essa situação me deixa mal acostumada a cada dia que passa. acordando tarde. Almocei, tomei um banho, vesti-me, penteei os cabelos, mas mal abri a porta para sair de short jeans branco, tênis, e camiseta, rabo de cavalo, franjas presa num grampo. — Senhora, infelizmente não pode sair. Engoli em seco, o que isso significa? Valentim me deu garantias que eu poderia, que ao lado dele nada me afligiria? O que há? assenti sem contesta, o homem observou-me, fechei a porta ainda pensativa, sentei na cama, parece que meu pai continua o processo, a minha caça, qual o problema da vez? Perguntei-me, o que ele quer realmente? Me mata teria coragem depois de tudo? Sim, é um mafioso que mata, que toma territórios, que se lava de sangue. Aproximei-me da janela, sem ter noção do tempo, que ele me encontre então. A tarde passou em claro pra mim, a noite Hendricks chegou. — Como você esta? — O olhei nos olhos, ele deve saber quem esta a minha
Judhie entrou no banheiro, aproveitei para avaliar a proposta em pedras, não tomei conta do tempo que passou até lhe ver de pé na porta do banheiro, me olhando. Se eu me casar com a sua irmã podemos entrar pra este comércio, algo que rende muito, mas muito dinheiro. Embora goste da sua companhia e do que fazemos, isso poderá ser mudado com o tempo.Casais em anos juntos se odeiam, e eu nunca tive prentensão de ir além de um filho. Sai cedo, lhe deixando dormindo, até receber ligação dos meus homens. — Senhor estão procurando-a no hotel, parece que sabem onde ela esta! — Apertei a mão em punho, soquei o banco, Fernan me olhou. — Tire-a daí, leve-a emb... — Disse sendo interrompido.— Ela ainda esta no quarto senhor! — Arqueei a sobrancelha, ela deitou e simplesmente apagou, sem perguntas, sem conversa, dormiu mesmo, e ainda dorme? O que há com esta mulher? — Bata na porta do quarto,chame-a, não ouse tocar além do seu pé. — Ouvi o riso de Fernan. — HAHAHAHA e não esta apaixonado?
Eu não dormi a noite, andei de um lado a outro no quarto, a ansiedade me consumindo, roendo unhas, bebendo água. A manhã chegou diante dos meus olhos, entrei no banheiro me despindo notando que o sangramento ainda não havia continuado, desde o avião não veio mais nada, só foi um pingo? Uma gota de nada, o que aconteceu realmente havia me machucado em algum momento?Não dei importância, a ansiedade pra falar com a minha mãe era bem maior. Tomei banho e mais uma vez observei que não há sangramento, vesti-me, tomei café, Rosalia me acompanhou a consulta, passei o caminho inteiro olhando para os lados, como seria esse encontro? Chegamos ao grande consultório, — Eu fico aqui senhora? — Parei olhando para trás quando Rosália me perguntou, apontei pra a porta surpresa, olhei em volta, franzi o cenho, mas nem deu tempo para perguntar ou responder, a porta foi aberta, de repente eu a vi de pé, magra, loira num vestido verde de ombro único, engoli em seco. — Entre sua inresponsável! — Esses
A obsessão, o desejo carnal, aquela mulher não levou muita coisa, notei quando vi a calcinha de renda vermelha entre os travesseiros da cama, curvei sobre a cama pegando aquele pequeno pedaço de roupa íntima, levando ao nariz, a boca salivou ainda mais, nessa cama fizemos algumas brincadeirinhas, mas nem tanto como no hotel. O desejo aumentou em dias, como saída, o pequeno tecido passou a me acompanhar. — Posso saber com o que esta lidando para não dormir mais? — Escutei o meu avô perguntar após uma semana de caça, não era mais busca, ela me deve algo, sinto isso somente pela sensação de vazio que me dá. — Encontrou a garota? — Perguntei, lhe fazendo mudar a expressão fácil, assenti. — Sim, por sorte ela esta bem, inteira minha amiga não me disse detalhes, embora eu senti que ela escondesse algo de mim. Assenti, era evidente que sim, a mãe de Judhie com certeza sabe que a sua filha estava sobre a minha proteção, se ela sabe qual era a sua função na minha vida, não sei. — Parece ser
Mais uma acusação pra a conta. — Jud esta tudo bem? — Diris estando de pé na porta, a minha espera foi o auge, do que é amizade, os gregos leva isso bem a sério, nem minhas irmãs demonstraram tanta atenção a mim assim. — Sim, Díris, desculpa ter-lhe preocupado. — Disse até seus olhos irem para o homem atrás de mim. Valentim parece ter algum tipo de dominância que o faz pensar que é meu dono, mesmo quando não lhe devo mais nada. — Como ver cumpri com a minha palavra, esta inteirinha... — Presumi pelo seu tom de voz o que ele queria insinuar, até sorri atrás de mim. — ... mais cheia, porque não há banheiro no quarto? — Virei-me a lhe olhar. — Te explico depois, Díris. — Me senti culpada por isto, eu não lhe contei nada sobre este homem.A vi assenti. — Vai sair? — Afirmei, sentindo as mãos envolverem a minha cintura. — Vou, para Valentim, o que acha que esta fazendo? — Passou por mim, indo em direção a escada. — Ele é realmente seu cunhado? — O observei camin