Um truque do destino

"Quando tudo estiver podre, jogue fora a primeira flor"

Autor desconhecido

Anna não conseguiu dormir a noite toda, ela se sentia arrasada com tudo que havia acontecido. Como em uma visão mestre, suas memórias piscam uma após a outra, seu primeiro encontro com Arthur, seu primeiro beijo, sua primeira vez, a discussão com Fred, seu pedido de desculpas posterior, seu sorriso, a tarde em que escolheram a roupa para Felipe, as risadas e olhares, seu corpo seminu agarrado ao dele e agora seu olhar de desprezo.

Tudo em tão pouco tempo, tudo com velocidade absoluta. Cada dia uma emoção, cada momento se reflete em seus olhos com um brilho diferente. Finalmente ela adormeceu.

Quando amanheceu, mal havia dormido por algumas horas, ouviu a água caindo na pia, virou-se para ver onde estava, Elvira saiu do banheiro.

- Bom dia, Anna. Como amanheces-te?

-Bom dia, realmente não dormi muito - ela se levanta e boceja.

-Pode continuar dormindo, são apenas 5:30 da manhã.

-Acho que não vou conseguir dormir
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