Preferia ter morrido
Júlia:

Abro meu olhos com dificuldade a claridade doer minhas vistas, estou numa sala branca então eu penso que estou morta, com certeza estou morta depois daqueles montes de tiros eu devo ter morrido, saiu dos meu pensamento com o barulho das máquinas que estão ligadas ao corpo, então percebi que estou num quarto de hospital com alguns fios no meu corpo, com o bipe das máquinas um homem jovem entra para verificar, ele me ver acordada se aproxima para checar se realmente estou bem, ele tira o oxigênio de mim, depois sair dizendo que vai avisar o meu marido que acordei, eu passo a mão na minha barriga e não sinto nada nesta hora eu grito, ' onde está minha filha? Um dor avassaladora percorre meu peito eu começo a gritar, 'quero minha filha de volta' enquanto eu grito e choro me debatendo na cama de hospital, sinto dois braços fortes me abraçando eu sei que é, mas não me importo mais com nada e continuo chorando e grito ele me segurar firme, esculto vozes acho que é o médico diz
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