A realidade

Júlia:

Eu estava muito dolorida parecia que um caminhão tinha me atropelado, aquele homem era muito insensível não se importou com nada só com o seu prazer, mas o que acabou comigo foi ele me mandou embora como se eu fosse uma prostituta paga para satisfaze- ló , engulo a vontade de chorar e vou embora com minha amiga fingindo está tudo bem, afinal eu não quero quer Cris perceba, porque ela é bem capaz de arrancar as bolas dele, eu pedir para dormir na casa de minha amiga Cri, porque não queria que minha mãe me visse desse jeito, com certeza ela iria pesebre que tinha acontecido alguma coisa ou pior que eu tinha dormindo com um homem, ele não era meu namorado e mesmo eu dormir com ele, minha mãe não iria fica nada feliz com isso, então preferi ficar na casa de minha amiga que ficou muito feliz, ela me deu um remédio não sei para quer, ela só disse que preciso tomar, um hoje e outro amanhã para fazer efeito e tudo que ela fala.

Depois de um tempo nós estávamos deitadas, Cris estav
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