Rodrigo Oliveira:Quando vejo ela entrando no meu escritório com um grande medo no olhar, pensei merda alguém deve ter falado mal de mim para ela, talvez aquele delegadinho de merda afinal ele namora a sua amiga, ela está tremendo muito como seu eu fosse um monstro, respiro para controlar minha raiva, Júlia senta na minha frente diz apenas oi, eu faço gesto para ela fala, mas quando ela fala que não vai trabalhar comigo porque não podemos ficar juntos, me irrita muito, infelizmente nada se compara de quando as palavras sair da sua boca que "fez sexo com outro homem " num impulso me levanto vou encima dela, que fecha os olhos e se encolher na cadeira, confesso que quis espanca lá, bater até ela aprender a me respeitar, mas quando vi toda encolhida tremendo de medo mesmo sendo tão corajosa em me contar, me contive eu tinha muitos planos para ela e não iria deixar ninguém ou nada muda isso, seus olhos abrem lentamente me até voltar de beija- lá só mando trabalhar afinal tínhamos muitos
Júlia:Lentamente abro meus olhos com a claridade da manhã entrando pela brecha da janela, olhando com mais atenção percebo que não estou no meu quarto, quando tento me levantar meu corpo doe e tem um braço enorme envolta da minha cintura, eu tento dirá o braço de cima do meu corpo, mas ele me puxa ainda para mais perto me fazendo geme de dor, logo as memórias da noite passada vem a minha cabeça, da forma que ele me açoitou como se eu um animal, lágrimas escorem pelo meu rosto, sinto sua mão alisa meu corpo enquanto uma coisa dura cutucar minha bunda.— Por favor preciso fazer xixi, falo quase como uma súplica.— Vá, mas volto logo, suas lágrimas me deixam excitado, ele fala com uma voz sonolenta, me levanto devagar devido a dor do corpo, assim que me pé toca o chão um pequeno grito de dor sai da minha boca, mas antes que continue, dois braços fortes me levanto do chão levando-me até o banheiro, me colocando sentado no vazo lágrimas escorem no rosto, enquanto aquele homem grande n
Júlia:Depois dele ter uma crise de ciúmes no seu escritório que acabou com meu rosto todo machucado, ele teve uma crise de consciência pesada ou fingimento, me pedindo desculpas, foi o caminho inteiro me pedindo desculpas que nunca mais iria se repetir, eu não falei nada apenas chore o tempo todo, subo as escadas quase correndo vou direto para o banheiro, tomo um banho quente para me olhar no espelho me fazendo chorar ainda mais, meu rosto está inchado e bem vermelha provavelmente amanhã vai fica roxo, minha boca tem um pequeno corte, um dos meus olhos estão tão inchados que mal consegue fica aberto, quando saiu do banheiro encontro ele sentado na cama com um corpo de whisky nas mãos, com seus olhos escuro ele me analisa dos pés à cabeça, sinto um arrepio percorre minha espinha seu rosto sem expressão me causava tanto medo que faz meu corpo tremer sem controle, logo seu rosto sem expressão muda para um ódio tremendo como um rugido feroz ele fala.— Pare de ter medo de mim, eu sou
Júlia; Depois que ele confirmou minha suspeitas, não tive escolha a não ser em aceitar voltar para a minha prisão, pois era assim que eu via aquela casa, com aquela governanta ruim, meu namorado cruel e todos as medas que ele costumava a fazer comigo, será que o castigo é simples ou ainda pior que os outro o medo me fazem fica quieto no canto do hospital torcendo para o tempo não passa, enquanto meu namorado me encerrava com um olhar indecifrável me fazendo a questionar o que ele estava de fato planejado fazer comigo, eu fico a noite toda tirando pequenos cochilos até o amanhecer, na manhã seguinte estou com o corpo muito casado e meu namorado não está por perto, mas para minha felicidade meu irmão acordou parecendo muito bem ,eu corro para abraçá-lo fazendo ele reclamar de tudo, eu sorriu alisando seus cabelos uma felicidade tornou com do meu peito, mesmo sabendo que era culpa minha dele está aqui, enquanto eu estou mimado meu irmão as portas do quarto abrem e meus entram muit
Bruce:Eu estou muito preocupado com o fato de não ter notícias dela, o ciúmes tinha me dominando eu estava com raiva dela, mas era minha culpa tudo que estava acontecendo, se eu tivesse perdido ela em namoro nada disso tinha acontecido, agora estou com ciúmes e quase enlouquecendo, meu detetive disso que ela está morando com o advogado, como isso é possível será que ele está obrigado ela a fica com ele, mas agora fiquei sabendo que os dois vão se casar, parece que está em todas as notícias deve ser para me desistir, só que este casamento não vai acontecer de jeito nenhum, eu tenho meus próprios planos seja como for ela vai voltar para mim, já está tudo pronto para o que pretendo fazer eu nunca perco. Já fazia alguns dias que eu estava sendo seguido, eu fingir não perceber e continuar fazendo meu caminho do apartamento para o trabalho, as vezes eu ia para a boate conversar com os caras, eu precisava arrumar um jeito de ficar com ela sozinho, mas eu sabia que pode ser perigoso para
Júlia: Eu estava no escritório trabalhando com Rodrigo, que estes dias está sendo carinhoso demais para meu gosto, ele não foi agressivo, nem brigo por eu ter fugindo de sua casa, o que era muito estranho, de manhã antes de ir para o escritório me levou no hospital para ver meu irmão, agora estou aqui trabalhando como se nada tivesse acontecido, o estanho que eu sei que a qualquer momento ele vai fazer alguma coisa de ruim, der repente entra na nossa sala a secretaria toda aflita falando.— Senhor viu o que aconteceu com o presidente da empresa Miller Corporation? Eu congelo com suas palavras ela continua falando. — Ele está no hospital levou uma tiro, foi tentativa de sequestro, parece que o estado dele é bem grave, minha pernas estão tremendo, meu coração dói no peito, ele não pode morrer eu penso, seguro minhas lágrimas, me levanto pego minha bolsa vou correndo para o banheiro, tranco a porta enquanto lágrimas cair do meu rosto , logo esculto alguém batendo na porta.— O que
Júlia: Acordo com muitas dores no corpo, principalmente nas minhas partes íntimas, então feito os olhos tentando me lembrar de tudo o que aconteceu, assim as memórias vem a minha cabeça me deixando enjoada, lembro que depois da janta a governanta me serviu uma sobremesa muito gostosa, enquanto eu me deliciava os irmãos foram para o escritório conversar eu não me importei, apenas comi meu bolo de chocolate, depois de satisfeita vou em direção a sala, eu começo a sentir um pouco de calor e um pouco leve, coloco uma música eletrônica e começo a dançar, logo sinto mão me abraçar por trás, suas mãos apertam meus seios, logo desce até minha coxas subindo meu vestido, uma mão puxar minha calcinha minúscula de lado seus dedos me invade me fazendo geme, eu esculto o uma risada e uma voz profunda fala no meu ouvido.— Gosto do bolo eu trouxe para você ficar soltinha assim, ele fala e eu tento me afastar dele, mas ele me segura e começa a beijar meu pescoço e depois ele tira seus dedos de d
Bruce: Estou no hospital apenas porque tomei um tiro no braço de raspão, tem muitas policiais e meus seguranças todos estão empolgado par descobri o mandante, mesmo sabemos que foi não temos nenhuma prova que possa ligar ele ao crime, mas eu não vou deixar barato eu não sou homem de ficar com medo, se ele conhece os criminosos que possam ajudar, eu também conheço e com o dinheiro que tenho posso fazer o quer quiser inclusive pegar o que é meu, com um grande sorriso no rosto meu amigo Paulo entra no quarto dizendo—Conseguimos! Pegamos três dos que tentaram de matar, agora é só fazer eles abrir o bico. —Ótimo, diga a eles que serão muito bem recompensados, (falo sem paciência) — Por que tanto mal humor? Você devia estar feliz em saber que vou colocar o desgraçado na cadeia, (Paulo fala chateado) — Eu estou irritado porque aquela filha da puta está dormindo com minha garota, eu poderia ter levado ela embora a muito tempo, mas agora até a família dela está em perigo, você acha mesmo q