Capítulo 16

PAOLA

— Que bebida o senhor gostaria, Sr. Macchini? — perguntei, enfatizando o sobrenome do meu avô.

Ele já sabia que eu trabalhava na casa de um amigo dele como empregada doméstica. Ele ficou bastante chocado quando me viu de uniforme. Tanto que não conseguiu formar uma frase simples corretamente. Ele parecia um cervo pego pelos faróis, tinha culpa e arrependimento em seus olhos. Mas não era o suficiente para mim.

Eu precisava de uma razão, uma razão válida e importante.

Meus olhos estavam cheios de uma diversão perversa enquanto eu o observava inquieto enquanto eu os levava para a sala de jantar.

— Hum... Vou querer um uísque, por favor. — Ele disse sem me olhar nos olhos.

— Desculpe. Não entendi, senhor. — Eu digo, provocando-o.

— Seus ouvidos estão tapados? Ele disse que quer um uísque, sua surda. — A Sra. Cole gritou. Olhei para a parte de trás da cabeça dela, furando buracos.

— Regina. Não havia razão para você levantar a voz para ela. Ela estava se dirigindo a mim, não a você.
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