PAOLAQuando seus lábios se fecharam sobre os meus, faíscas foram acesas. Nossas línguas se acariciando só fizeram minha fome por ele aumentar.Sua mão apertou minha cintura, fazendo minhas costas arquearem em direção ao seu peito.Ele mordeu meu lábio inferior, me deixando perplexa com a confusão que ele estava causando na boca do meu estômago.Sua língua não deixou de tocar em nenhum ponto da minha boca enquanto ele se certificava de provar cada canto e recanto dela. Ele se afastou do beijo e olhou para meu rosto corado por um tempo antes de começar a trilhar beijos quentes, molhados e escorregadios debaixo da minha orelha até minha clavícula. Fazendo arrepios percorrerem minha espinha enquanto ele continuava essa ação.— Doce Paola. — Ouvi-o dizer do meu pescoço.Quando ele começou a chupar meu pescoço, minha visão ficou turva enquanto gemidos lentos e arrastados saíam da minha boca.— Jared... — Falei entre meus gemidos quando a sensação estava se tornando insuportável.Eu estava
PAOLA— Ahh... Jared — Gemo enquanto passava minhas mãos pelos seus cachos, puxando-os.— Vou gozar de novo. Faça amor comigo logo. — Digo com minha voz rouca por causa do prazer que estava recebendo.Mas ele não me respondeu, mantendo sua atenção nos meus seios.Dois podem jogar este jogo, Jared.Eu lentamente arrastei minha mão por sua barriga firme e tanquinho, indo em direção ao seu membro. Eu segurei seu pau intumescido em minhas mãos começando a acariciá-lo, o que levou a uma mudança em sua respiração.— Linda. — Jared falou arrastado enquanto eu continuava a acariciá-lo.Acelerei meu movimento, fazendo minha mão apertar suas bolas. Sua respiração acelerou enquanto ele soltava pequenos gemidos.— Para... para. Tudo bem, você venceu. — Jared disse enquanto se abaixava para pegar minha mão. Meus lábios se curvaram em um sorriso malicioso.Ele tirou o que restava de nossas roupas. Pele com pele. Eu podia sentir meu núcleo já quente e molhado de desejo. Jared pegou um pacote de përs
PAOLAO cheiro de frango assado no forno encheu minhas narinas. Sorri para mim mesma com orgulho do meu trabalho.Maira me deixou preparar o frango. Hoje à noite teríamos convidados especiais. Imagino quem são eles. Lily havia retornado com seu príncipe, então cozinhamos bastante.Suspirei enquanto esperava meu frango cozinhar. Jared tinha sido tão bom para mim. Fizemos sexo quatro vezes nos últimos dois dias. Ele me esperava acordado de manhã antes de ir trabalhar. Tenho vivido em meu próprio mundo pelos últimos três dias, sabia que logo a realidade me atingiria e me daria um chute na bunda.Eu só esperava que não fosse tão cedo.Me levantei e caminhei até onde Maira estava mexendo a Ribollita. Hmm, cheira tão bem.— Maira, quem são as pessoas que vêm? — Pergunto muito mais docemente do que o planejado.Maldito seja, Jared. Parece que a assustei com essa voz porque ela pulou.— Não se aproxime de mim, piccola. O que te deixou de tão bom humor? — Perguntou, franzindo a testa severamen
PAOLAAo voltar, vi a Sra. Vasquez e a boneca me lançando um olhar de desaprovação. A Sra. Cole ainda estava de pé.Vacas, meu subconsciente mostrou a língua.Colocando o frango na mesa.— Bon appetit. — Digo a saudação francesa tão docemente que pego o Sr. Cole e Jared sorrindo.Tal pai, tal filho.Eu estava indo embora quando a Sra. Cole puxou meus cabelos, me fazendo gritar.— Eu estava falando com você. — Regina falou, rangendo os dentes.— REGINA!! — gritou o Sr. Cole.Pelo canto do olho, vi Jared se levantar rapidamente, com seus 1,95 m, derrubando sua cadeira no processo.— Mãe, tire as mãos dela agora! — Em choque, os dedos de Regina deslizam para longe do meu cabelo.— Obrigado e boa noite. — Jared disse, envolvendo sua mão em volta do meu antebraço e me levando com ele para fora da sala.Olhei para trás e vi todos eles boquiabertos.— Para onde estamos indo? — pergunto ao Jared enquanto ele abria a porta do passageiro de seu carro branco para mim.— Não sei, só entra. — Entr
PAOLAPisquei meus olhos abertos enquanto olhava para a escuridão inabalável. A temperatura estava muito quente, eu podia sentir que estava suando.Meus membros estavam entrelaçados com os de Jared. Então me lembrei de onde estávamos.Virei a cabeça e vi o despertador piscando... 3:22. O que estou fazendo acordada? É muito cedo para eu acordar, especialmente depois da noite agitada que tive ontem.Depois de conseguir me desvencilhar do Jared, sentei, saí da cama e saí do quarto. Eu estava suando muito.Minha garganta estava seca e estava com sede. Desci as escadas, segurando no corrimão dourado para não perder o equilíbrio, pois não estava completamente acordada. Eu estava meio sonolenta e extremamente cansada.Entrei na cozinha e peguei uma garrafa de água gelada. Bebi o quanto pude e voltei para cima, com uma necessidade urgente de ir ao banheiro.Isso está ficando estranho, pensei comigo mesmo.Terminei, lavei as mãos e voltei para a cama.Sentei contra a cabeceira da cama, agora b
PAOLA— Meu Deus!! Jared, preciso voltar ao trabalho. Estou muito atrasada. Vou acabar perdendo meu emprego. Não poderei pagar as contas do hospital da minha mãe e também não terei dinheiro para pagar minhas mensalidades. Então terei que parar. Não terei casa. E... — Jared cola seus lábios nos meus.O beijo foi muito lento e não teve língua envolvida. Era só a boca dele se movendo contra a minha, fazendo minha cabeça girar de excitação.Ele então se afastou e olhou nos meus olhos, enquanto sua mão acariciava meu rosto.— Relaxa, dolcezza. Acalme-se, tudo vai ficar bem. Você não vai perder seu emprego. — Ele disse, inclinando-se sobre mim e se apoiando em seu cotovelo. — Agora, me dê meu beijo matinal. — Ordenou enquanto fazia beicinho com seus lábios rosados, me fazendo corar.— Jared, sai de cima de mim. E o beijo que acabamos de ter? — digo, virando meu rosto para longe dele.— Não. Isso foi só para te acalmar. Você ainda estaria tagarelando se eu não tivesse iniciado aquele beijo.
PAOLA— Paola, preciso te ver. Espero que não esteja ocupada. — Regina disse, enquanto caminhava até mim. Ela não estava exatamente pedindo, ela estava me dando ordens e a mensagem era bem clara.— Não estou ocupada, senhora. O que posso fazer por você? — Muito bem então, vamos para o escritório. — Ela disse já liderando o caminho.Quando entramos no escritório, em meio a todo aquele silêncio desconfortável, ela falou primeiro.— Você pode dizer não se quiser, sabia? — Ela sabe que eu não posso dizer não a ela, mas ela ainda está me testando e minha paciência.Sim, certo! Como se você fosse me deixar ir embora. Meu subconsciente disse.Eu apenas a encarei sem saber o que dizer.Ela sentou no sofá de couro e deu um tapinha no espaço vazio ao lado dela para que eu me sentasse.— Obrigada, vou ficar de pé — Digo educadamente e ela me olha da cabeça aos pés antes de começar.— Você sabe por que eu quero te ver, certo? Não vamos enrolar — disse me olhando diretamente nos olhos.Fiquei ali
PAOLAFui para o meu quarto e quando senti Jared me seguindo, o parei.— Por favor, não me siga. Não quero ficar perto de você agora. — Eu não queria chorar no ombro dele, esse não é o tipo de garota que eu sou.Mas ele me ignorou e continuou me seguindo, chego até a porta do meu quarto e me viro novamente.— Você é surdo? O que não está claro em 'Eu não quero ficar perto de você agora' Jared, é melhor você me deixar em paz e não entrar nesse quarto comigo — Digo olhando nos olhos dele e quando eu disse essas palavras, soube que isso estava acabando com ele pelo seu olhar, mas ele rapidamente mascarou isso e tudo que eu posso ver é raiva queimando.— Não vou embora até você me contar o que aconteceu. — Jared, direcione essa pergunta para sua mãe, não me faça perguntas pessoais, afinal, eu sou apenas uma empregada. — Digo e me viro, entrei no quarto e girei a chave, trancando a porta.Eu me encosto contra a porta e começo a chorar de novo. Todas as palavras que ela disse me atingiram