28. Eu te deixo nervosa?

Julie

Respiro fundo antes de bater na porta de Augusto, minha frequência cardíaca acelerando enquanto meus nervos ficam à flor da pele.

– Entre. – Sua voz grave de sempre murmura e eu mordo o lábio nervosamente enquanto abro a porta lentamente.

O quarto estava mal iluminado, e eu percorri o cômodo com meus olhos até que eles pousassem em Augusto, que estava recostado no sofá, com o rosto coberto de sangue fresco.

Fico ali, meus lábios entreabertos em choque ao vê-lo. Ele parecia abatido, mal.

– Vo... você está todo ensanguentado. – Eu digo, segurando minhas coisas mais perto de mim enquanto fico a uma boa distância. Por boa distância eu quis dizer ficar perto da porta.

– Vem aqui. – Ele diz, seus olhos me observando cuidadosamente de onde eu estava. Eu arregalo meus olhos, apontando para mim mesma, antes de perceber que eu era a única com quem ele poderia estar falando.

Engolindo o nó na garganta, caminho lentamente até Augusto, parando quando estou em pé na frente de se
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