Mark levantou a cabeça e olhou para ela com uma selvageria ténue mas inegável nos olhos. "Ele pode esperar mais um bocadinho."

Os olhos de Arianne fixaram-se nos dele e o seu coração palpitou. "Não podemos? O jantar ainda está à nossa espera... Porque é que és sempre tu que dás o pontapé de saída a qualquer hora, em qualquer lugar? Meu Deus, podemos falar sobre isto mais tarde?"

Ele recusou, agarrando na borda da manga de Arianne com os dentes e puxando-a para longe, expondo as clavículas esculpidas da última. Os lábios dele desceram para o pescoço dela.

Uma sensação suave mas quente abalou a mente de Arianne e os seus braços envolveram automaticamente o pescoço dele.

Quando os dois saíram do escritório de Mark, o rubor escarlate no rosto dela ainda não tinha desaparecido, embora Mark parecesse não ter acabado de responder ao seu chamamento carnal. Quando os dois saíram do escritório, o rubor escarlate do rosto dela ainda não tinha desaparecido, embora Mark parecesse não ter acabad