Capítulo 45

Meu rosto queima com o tapa que eu levo, mas mesmo assim permaneço de cabeça erguida. Nenhum outro homem irá me fazer sentir incapaz ou menor que eles, nem mesmo esses outros oito.

Fecho os meus olhos, não querendo ver tudo que eu já passei, acontecer de novo. Mas sinto o aperto em minha garganta diminuir, então abro os olhos vendo Conrado sendo algemado por um daqueles homens.

— Que porra vocês estão fazendo? — Conrado grita eufórico, fora de si.

— Virou alemão agora, caralho. Quando tu se tornou esse covarde? — o homem de cabelo grisalho fala, se pondo a sua frente — Somos uma facção e não a porra de estupradores, qual foi a sua Conrado? Deu pra cagar no pau agora?

— Ela é uma vadia qualquer, não tem serventia pra ninguém. — engulo seco ouvindo suas palavras, mas não me abalo, sei da minha conduta — vão fazer o que comigo, me matar?

— Eu tô ligado no seu proceder, tô vigiando seus passos não é de hoje. Chegou no meu ouvido dos bagulhos que tu anda fazendo, mas eu não quis acredit
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