Capítulo. 51Alessandro ficou sem reação após ver Aria após tantos anos, o rancor e a mágoa continuava o mesmo, até mesmo seu corpo falhava e esfriava ao ver aquele rosto que ele tanto sentia desprezo.— Ela já está de volta… — Suspira com a peça em seguida se retirando do quarto de Mérida.— Eu quero que você saia da minha casa! — Vocifera a avó de Alessandro para Mérida.— vovó… por favor, você sabe que eu não tenho para onde ir. — Suplica caindo de joelhos aos pés da senhora que a ignora.— Taylor, tire essa bastarda da minha frente, ela nem mesmo é da família, como eu poderia aceitar uma pessoa que tem coragem de atentar contra a vida de alguém! — Rosnou se afastando de Mérida, lhe dando as costas. — Leve ela e só pare quando ela estiver naquele muquifo onde os pais dela vivem e de onde ela nunca deveria ter saído.— Sua velha maldita! Você sempre foi assim comigo! — Choraminga aos gritos.— Bom… eu não estava errada. — Murmurou seguindo para a saída enquanto Mérida brigava com Ta
Cap.52Realmente quando chegaram ao salão se depararem com uma grande decoração, aquela sala era sempre decorada assim, tinha um aspecto de estarem realmente na era vitoriana. Alessandro estava vestido como um verdadeiro príncipe, assim como Taylor que não ficava atrás com todo seu charme e carisma. Cada um foi buscar suas parceiras ainda na entrada do grande salão.As crianças corriam e brincavam ao redor, vestidas com trajes à moda antiga também, além de seu avo e avo, era uma daquelas raras reuniões que ela amava, ainda mais por ter vivido um pouco da era vitoriana, cujo qual ela amava toda a elegância da realeza e a riqueza de detalhes e joias caras que usavam na época.— Bom… já alerto as meninas para não beber tanto. — Avisa Taylor, mas Fernanda rir junto com Lúcia.— Amiga, sinceramente com esse tanto de vinho caro… não é todos os dias que eu vou beber um vinho desse. — Comenta pegando uma taça e virando.Taylor encara Alessandro com as sobrancelhas erguidas e continua a beberi
Capítulo.53— Eu amo ver você assim… fraquejando enquanto fazemos amor… — Murmura esbaforido, agora colocando as pernas dela em volta de seu quadril a mantendo encaixada, a levando até a cama, assim que as costas dela encosta no colchão ele tira seu membro de dentro a fazendo protestar ao mesmo tempo que vem um alívio, mas não por tanto tempo, quando ele a vira de costas estirada sobre a cama.Ela sentiu o peso dele sobre seu corpo, enquanto ele mordiscava o lóbulo de sua orelha ela sentia o membro dele ir e vir por entre suas coxas sem a invadir, ele estava a provocando ao fazê-la sentir seu pau deslizar e vaguear por sua entrada até seu clítoris sem invadir a fazendo sentir cada músculo em seu interior se comprimir e deixando dolorida desejando senti-lo.— Alessandro… — Geme e resmungou levantando um pouco o traseiro dando facilidade a ela para a invadir, e quando faz ela aperta o colchão afundando as unhas mordendo também o tecido para segurar o grito, enquanto sente ele a invadir
cap.54Ele a encara ferozmente enquanto suas mãos correm por sua cintura desatando o nó das fitas de seu espartilho conseguindo o descer até metade da cintura dela, mas não era algo muito fácil de se tirar já que o vestido de Fernanda era um pouco mais complicado, mas com um pouco de agilidade e mais alguns botões desabotoados, ele tinha acesso aos seios dela enquanto distribuía beijos, intercalando-os de sua mandíbula pescoço com chupadas leves a fazendo gemer e puxar os fios de seu cabelo em resposta a excitação, até ele abocanhar seus seios os sugando e mordendo-os suavemente a fazendo se encolher sentindo arrepios.Seus dedos que estavam entrelaçados aos fios de cabelo de Taylor agora estavam no botão de sua calça abrindo-o em seguida descendo o zíper, revelando seu membro ainda contido pela peça íntima, mas sua mãos nem mesmo parava por um segundo ao acariciar o volume dele o excitando ainda mais até que ele interrompe o beijo e levanta suas pernas as apoiando em seu quadril.— V
cap.55— O que faz aqui? — Pergunta Alessandro.— E eu não podia estar? É a minha casa também, não esqueça disso. — Diz com um sorriso sínico indo em direção a Alessandro, mas quando tenta beijá-lo ele recua.— Sabe que nunca te dei o direito de encostar em mim. — Murmura com a voz apertada.— Pensei que já tinha mudado, já que agora está com a minha irmãzinha, você não repudiava toda a minha família? — Não generalize as coisas, o único demônio aqui é você. — Resmunga Alessandro, enquanto Lúcia segurava nas mãos dos meninos com apreensão e medo de soltá-los.— Meus filhos… — Murmura com falsa ternura. — Não estão com saudades da mamãe? — Pergunta mas eles se escondem atrás de Lúcia que ainda se mantém quieta. — Irmã… quanto tempo. — Suspira falsamente levando as mãos até o cabelo de Lúcia mantendo o olhar falso de admiração. — Você mudou tanto, está tão linda.— Está feliz em me ver bem? — Pergunta Lúcia de repente ao franzir o cenho.— Claro… como não? — Balbucia desconcertada.— Em
Cap.56— Aria… — Suspira seu nome pesadamente em seguida direciona seu olhar frio. — Querida Aria. — Desliza a mão pela mecha do cabelo dela sobre a testa o colocando atrás da orelha. — Foram dois anos, os piores anos da minha vida, de uma mulher que demonstrava o tempo inteiro o quanto estava insatisfeita com a gestação, de uma mulher que nem mesmo me deixava ver a ultrassom de meus filhos, eu tentei me aproximar de você no início, não lembra? Depois que teve meus filhos você tentou se aproximar e eu realmente tentei, mas quando eu vi você começar a rejeitar aquelas duas crianças ainda recém nascidas, você se tornou o ser mais desprezível e odiado, sentia nojo até mesmo de te tocar pelo fato de ser uma pessoa perversa e sem escrúpulo, pior do que qualquer mulher que eu já toquei, levando em conta que isso tudo só aconteceu em nossas vidas porque você me dopou com um afrodisíaco e da forma mais baixa se deitou comigo. — Pronuncia cada palavra sentindo cada vez mais nojo dela. — Eu nun
Capítulo.57— Eles vão ficar em segurança, não vão? — Pergunta Lúcia a Dhario.— Eles estão com o pai, não tenha medo.— Não sei… — Murmura sentindo um nó na garganta enquanto seu peito parecia querer a sufocar. — Não me sinto bem em deixá-los sozinhos com ela, é difícil demais… volte, Dhario, por favor! — Pede entrando em desespero.— Lúcia! Você está correndo mais risco que eles, são filhos delas. — Diz Dhario estacionando o carro no acostamento.— Não… eles estão correndo perigo, estou com uma sensação muito ruim desde o momento que entrei nesse carro, não posso deixar meus filhos com ela! — Esbraveja desesperada tentando abrir o carro.— Lúcia… eles não são seus filhos, são seus sobrinhos, sei que vocês criaram uma ligação forte e vocês tem laços sanguíneo, mas tente ter calma, ela não vai fazer nada e Alessandro não é tão descuidado a tal ponto, então vamos para a minha casa, lá você vai ter o tratamento adequado para voltar e se quiser brigar por eles. Ele consegue acalmar Lúci
Cap.58Já eram oito horas quando Alessandro se levantou com seus dois filhos, tomaram banho e se arrumaram para o café, o dia nunca havia começado tão vazio para eles três, ao ver que Lúcia não estava ali como era de costume.— Então de repente parece que tudo voltou a ser como era antes… — Lamente o pequeno Leandro.— Não, só por alguns dias, ela vai voltar, a mãe de vocês precisa de ajuda profissional.— Por causa de Aria, certo? — Pergunta Kayla.— Sim, por causa da mãe de vocês, a Lúcia é a irmã de Aria, em algum momento vocês iriam saber, então Lúcia é a tia de vocês.— A Lúcia não é nossa tia! — Leandro retruca. — Ela é nossa mãe, eu não quero outra mãe que não seja a nossa Lúcia. — Resmunga de mau humor.— Tudo bem, mas fiquem calmos, depois eu levo vocês para verem ela. — Anima as crianças que pulam de alegria.Eles seguem para a cozinha e a primeira coisa que estranham é a ausência de Ruby, pelo horário já era para ela estar em casa, Alessandro olha ao redor e tudo que ver é