Marcy agarrava os lençóis entre seus dedos com todas suas forças tentando sustentar seu corpo pela intencidade dos impactos aplicados contra ele. Seu rosto estava de lado no colchão enquanto gemidos involuntários escapavam de seus lábios. Aquilo estava tão bom, mas tão bom que ela sentia que seu corpo fosse se desfazer nas mãos dele, não sabia quantas vezes já tinha chegado ao clímax, mad sempre que ele continuava seu desejo retomava o querendo mais e mais. Ethan se baixou deixando um beijo nas costas suadas dela sem parar de a penetrar e suas mãos firmes na cintura dela a mantendo no local fazendo ele ir cada vez mais fundo nela e o estalo de suas peles preenchendo o quarto com sons eróticos e obscenos. –Só mais um pouco.– Ethan sussurou na orelha dela e Marcy sentiu aquela frase a empurrar mais para seu limite uma vez que ele já tinha dito aquilo outras vezes. Marcy agarrou os lençóis com mais força ao sentir aquela onda de prazer chegar outra vez, e um gemido fami
Ethan beijava a mulher em seu colo ali no sofá onde ela estava só de camisa e roupa interior por baixo, e suas mãos nas costas dela. Ethan sentiu Marcy começar a se mover em seu colo buscando mais contacto e segurou a coxa dela a parando e também parou o beijo e a encarou. –o que foi?– perguntou Marcy o encarando. –são quase 6 da tarde.– Marcy o encarou confusa não entendendo. Ethan sorriu. –Nós passamos o dia todo nisso, na cama, no banheiro, depois do café, depois do almoço, no primeiro filme, naquele sofá e no tapete, está tentando compensar 11 anos de sexo em um dia?– –c-claro que não, é só que... É bom, eu gosto da sensação quando você está...– –dentro de você?– perguntou sorrindo e a viu desviar o olhar envergonhada. –Eu também gosto, eu amo estar em você, mas acho que fazer sexo assim tantas vezes não é bom, principalmente para você, ontem foi sua primeira vez, você deve estar dolorida deveria descansar– –Um pouco, mas passa sempre que começamos.– disse
No dia seguinte, Marcy passou na Editora antes de ir a Reunião que teria no estúdio, para ver Shin que tinha insistido em ver ela pessoalmente. –esta vendo? Não está faltando nada.– disse abrindo os braços na frente do colega em sua sala. –hum... Eu não sei, aquele homem jogou você no ombro dele e saiu e você ficou sumida pelo final de semana inteiro, eu já ia o denunciar por sequestro– –não seja bobo, por que ele me sequestraria?– –vai saber o que passa na cabeça dele. Quando ele te levou para fora desmaiada eu disse que podia levar você para casa e ele me olhou como se fosse me matar e disse "eu tomo conta do que é meu" e simplesmente te levou– –o-o que? Ele disse isso?– –disse.– Shin cruzou os braços a encarando sério.–e eu quero saber por que ele disse isso, por que esse homem vive agindo como se você fosse algo dele? Marcy seja sincera comigo, Tem alguma coisa entre vocês dois?– Marcy baixou o olhar. Shin suspirou e se aproximou da amiga. –ele está te força
Marcy chegou ao estúdio e foi encaminhada para sala do Diretor onde decorreria a reunião. –Senhorita Diaz, que bom que veio.– disse o homem sorrindo. –O Senhor disse que era algo importante, tem algum problema com as obras?– –Não, mas tem haver com isso, nós vamos começar com o novo projecto, e já selecionamos a obra que faremos a adaptação– –Sério?– perguntou sorrindo feliz. –e qual foi?– –Bom, já que ultimamente o público feminino tem sido um grande consumidor, nós pensamos em começar com um romance, e nada melhor que começar com um best seller, "Uma amor para vida"– –o que?– perguntou Marcy em choque de surpresa. –Sim, vamos fazer uma adaptação de "um amor para vida" e quem melhor para nós guiar no processo de desenvolvimento que a própria escritora do romance? Por isso eu quero que seja a minha assistente e consultora durante o projecto– –isso... Isso é sério?– perguntou incrédula. –Claro, os outros membros da equipe já devem estar chegando, então, quer
–essa mulher não vai interpretar papel nenhum da minha obra.– disse séria encarando os demais. Os ali presentes se entre olharam ficando um clima tenso.. –Senhorita Diaz não deve a conhecer bem, ela é muito diversificada e aplicada, não se deixe enganar pela aparência dela, ela é tão dedicada que consegue encorporar qualquer personagem– disse o diretor Park. –Eu disse não! Eu não vou permitir que essa mulher tenha nem um papel minúsculo em minha obra.– disse visivelmente nervosa. O produtor de Elenco suspirou soltando uma risada. –e quem você pensa que é para permitir ou não? Já estamos fazendo um favor deixando você estar aqui participando disso– –Senhor Choi por favor se acalme.– pediu o diretor vendo que os ânimos estavam se exaltando. –É por isso que os autores de obras sempre ficam de fora, só servem para atrapalhar, "não isso não deve ser assim, no livro não era assim, aquilo está errado, isso não é assim", e depois a produção toda fica uma bagunça. Você
–Marcy, o que está fazendo?– perguntou Shin ao entrar na sala da sócia e a ver colocando suas coisas na caixa. –Eu vou embora– –o que?– –Eu não vou mais ficar aqui, eu vou trabalhar em casa e nunca mais vou colocar os pés nessa empresa– –Do que está falando? Você é a sócia, já combinamos que tem de participar de forma presente pelo menos 2 vezes por semana– –Eu não vou! Nem uma nem duas nem três, eu não vou mais colocar os pés aqui, foi um erro, foi um erro nos mudarmos para cá, foi um grande erro assinar aquele maldito contrato, tudo foi um erro desde o começo.– disse e outra lágrima lhe fugiu enquanto colocava as coisas na caixa sobre a mesa. –Marcy pare com isso, vamos conversar direito, o que aconteceu? Foi o CEO outra vez? Ele distratou você?– Marcy se lembrou das palavras de Ethan ali na sala de Reuniões e o olhar dele, a forma como a destratou na frente daquelas pessoas que já a odiavam, e tudo por aquela mulher. Marcy não pode conter a outra lágrima que
Marcy sentiu um nó se formar em sua garganta enquanto olhava para o homem ali na sua frente. –o-o que?– Ethan se desencostou da mesa e caminhou até ela. –Nós temos um acordo, eu mantenho o contrato com a sua editora e você me dá seu corpo, certo? Eu cumpri a minha parte, agora é a sua vez, senhorita Diaz. Então se ponha no seu lugar e...– o homem olhou para Baixo passando seus olhos no corpo da mulher como se a visse nua, e logo voltou a olhar para ela. –tire suas roupas agora– Marcy olhou incrédula para o homem na sua frente se perguntando quem era ele. –Você... Você não pode me obrigar a fazer isso– –Não posso? Rs certo eu não posso obrigar você a fazer isso, seria um abuso certo? Mas se você romper o nosso acordo automaticamente você romperá o contrato entre sua editora e minha empresa, mas tudo bem, você só terá de pagar uma dívida que supera o capital interno de sua editora, e eu farei questão de contratar advogados carniceiros que vão destruir tudo que
Hyuna que estava em seu quarto ouviu a porta principal do apartamento ser aberta e logo se levantou saindo do quarto, e viu Marcy abrir a porta do quarto dela. –Hey, está tudo bem?– perguntou casualmente mas não obteve atenção da outra que apenas abriu a porta de seu quarto, entrou e a fechou. Hyuna suspirou preocupada pois Shin tinha lhe pedido para ficar de olho nela, então foi até o quarto, bateu a porta e entrou mesmo sem ser autorizada, e viu a amiga ali sentada na cama. Hyuna foi até a mais velha e se sentou ao lado, não disse nem perguntou nada, apenas ficou ali para ela assim como Marcy fazia com ela quando estava triste. –Vamos pedir algo para comer, o que acha de encomendamos um bolo inteiro com Cobertura e uma tigela de sorvete?– propôs apenas para quebrar o clima sentiu Marcy se deitar ali na cama com a cabeça no colo dela quase encolhida. Hyuna começou a acariciar os fios dela fazendo um cafuné e continuaram em silêncio com Marcy sem mais lágrimas para cho