Capítulo 8
Matteo,Não me seguro, levanto o corpo dela para cima, e tiro meu päu para fora. Sei que ela só está fazendo isso porque está bêbada, e sei que vai me xingar horrores amanhã. Mas eu não aguento mais, não com ela assim tão entregue.Ela senta em cima dele, mas sem encaixar na sua entrada, e fica se esfregando ali, como ela sempre faz antes da penetração. Cansei de gozar com ela fazendo isso. Ela beija a minha boca acelerando os movimentos, até que ele se levanta só um pouco, fazendo meu pau entrar de uma vez.— Ahhhh, Matteooooo....Ela j**a a cabeça para trás, nos dois soltamos um gemido de prazer, pois entrar nela dessa forma, me faz ter um orgasmo na mesma hora. Apenas seguro na sua bunda, deixando que ela faça os movimentos no ritmo dela, o que para mim é perfeito. Ela comanda como ninguém.Ela j**a o corpo para trás, coloca a planta dos pés na cama, segura nos meus joelhos com as mãos, e começa a rebolar enquanto desce e sobe. Ela começa a se tremer, gozando no meu pau, apertando ele, o sufocando. Acabou me liberando dentro dela, pois parecia que ela estava me sugando. E me sugou, até a última gota.Quando nos casamos decidimos não ter filhos no início do casamento, então ela optou para colocar o chip, então sei que ela não vai engravidar. Ela sai de cima de mim, e vai ao banheiro. Escuto o barulho do chuveiro. Tiro o resto da minha roupa, e entro com ela, já empurrando o seu corpo contra o azulejo, e me enfiando dentro dela de novo.Ela geme, e eu seguro em seus ombros, para me apoiar, e soco com força para dentro dela, do jeito que ela gosta, só jeito que nós dois gostamos. Ela goza mais uma vez, e antes que eu a acompanhe, ela se abaixa e lava bem ele embaixo do chuveiro, e depois coloca a sua boquinha, e me chupa, até que gozar na sua boca. A levanto com tudo e a beijo, apertando os seus seios com a minha mão cheia. Me abaixo, e começo a chupa-la. Vou deixar ela exausta de tanto gozar.Mas paro, pois na minha cabeça vem a cena dela e o Thales na cama. E se ele gozou dentro dela? Uma coisa é colocar o meu pau, outra coisa é a minha boca. Para não quebrar o clima, uso mais dedos para dar prazer a ele, e subo atacando a sua boca. Logo ela se desmancha de novo, mas dessa vez até perde o controle de suas pernas.Seguro ela, e quando está recuperada, ela se lava, e vai para a cama dormir. Nem veste roupa, apenas se deita na cama. Me deito ao seu lado, pelado também. Vamos ver se ela vai fazer igual fez com o Thales, falar que não se lembra de nada.Apago logo me seguida. E quando eu acordo, ela já não está mais na cama. Procuro ela pelo quarto e nada. Desço as escadas, e nada dela está aqui. Olho para fora, e nem o carro dela está na garagem. Droga, ela foi embora que eu nem vi. Droga.Subo as escadas e tomo um banho. Como ainda tem roupas minhas aqui, me visto e vou para a empresa. Assim que eu chego, pergunto para minha secretária se ela já chegou, e ela diz que sim, que está em sua sala. Mas quando eu vou entrar, um segurada barra a minha entrada.— Desculpa senhor Lewis, mas a senhora não quer que o senhor entre.Sorrio, pois ela fez a mesma coisa que eu fiz com ela. Levanto as minhas mãos em forma de rendição, e sigo para a minha sala. Sento na minha cadeira, e fico pensando no que aconteceu ontem. Ela gemeu o meu nome, e não do Thales. Na verdade, em momento nenhum ela falou dele. O que me faz repensar em tudo.Meu celular começa a tocar, e quando eu atendo é a Lia.— Pode falar.— Matteo eu tô desesperada. A Liana ficou de pagar a minha faculdade, mas ela não pagou. Ainda por cima, cancelou os meus cartões e a minha conta bancária, eu não sei o que fazer.— Abre uma conta nova, eu faço um depósito para você. Já a faculdade, me traga os boletos aqui que eu pago. Ou Melhor, deixa, eu vou na faculdade e acerto tudo com a diretora.— Não precisa se incomodar tanto, me manda o dinheiro e eu pago lá. Mas teria que ser em espécie, pois não tenho nem dinheiro para ir no banco abrir uma conta nova.Como a Liana pode fazer isso com a irmã? Como ela pode deixa ela assim, totalmente sem dinheiro, sendo que ela assumiu a empresa do próprio pai? Digo a ela que vou mandar o meu motorista ir buscar ela, e juntos iremos até a faculdade. Ela concorda e diz que vai me esperar.Me levanto e dessa vez mesmo que eu tenha que mandar um segurança embora, eu vou mandar, mas nessa sala, eu vou entrar. Quando chego na porta, ele me barra de novo, e eu solto uma risada para ele.— Está demitido, agora me dá licença.— Não pode passar senhor. A senhora Lewis já me demitiu da segurança da empresa, e me contratou como seu segurança particular.— Ela fez o que? — Isso me irrita mais ainda, pois ela vai andar com ele para cima e para baixo. — se não quiser que eu soque a sua cara, vai me deixar passar. Sou o dono da empresa, e posso mandar tirar você daqui.Mal termino de falar, e ela abre a porta, com a cara de ressaca, mas tão linda e elegante como sempre.— Fala o que você quer, e não é para ameaçar o meu segurança não, pois ele está trabalhando e obedecendo as minhas ordens.— Segurança particular? Nunca tivemos isso, porque isso agora?— Porque eu percebi que as vezes eu sou um perigo para mim mesma, e o Aurélio, vai me impedir de fazer besteiras. Como a de ontem a noite.— Você se lembra?— Óbvio, eu tinha bebido só uísque, e não fui drogada. Mas fala o que você quer.— Sua irmã me ligou, falando que você bloqueou os cartões dela.— Não bloqueei, cancelei mesmo. Cancelei os cartões, e cancelei a conta bancária. Ela precisa aprender a ser mulher sem atrapalhar a vida de ninguém. Mas, o que você tem a ver com isso?— Nem mesmo a faculdade dela você tem pagado, Liana.— Não peguei? Eu dava o dinheiro para ela, e ela vinha gastando tudo. Mas, se você acha que eu estou devendo lá, não fala nada para ela não, apenas vai na faculdade e se informe lá quantos meses tem de atraso.— Vou mesmo, e vou fazer você passar vergonha, pois uma irmã milionária está deixando a irmã caçula na miséria. Se prepara, querida.— Se prepare você pela surpresa. Já pergunta se ela tem falta, como ela está indo nas matérias, já veja a aluna exemplar que ela é. Boa sorte, agora da licença, que minha cabeça está doendo. Aurélio, não deixe ninguém entrar, nem mesmo o senhor Lewis, e se for preciso, chame a polícia para ele.Ela fecha a porta na minha cara, e minha vontade é entrar lá e dá uma sacudida nela, porém, o segurança logo entra na frente. Desisto, e sigo para a faculdade, para saber sobre as mensalidades...Matteo,Saio da empresa, fiquei de passar na casa da Lia para levar ela, mas vou dar um voto de confiança para Liana, e vou sozinho, ver o que está acontecendo lá. Estaciono o meu carro na universal, e vou direto conversar com a diretora. Fico na sala de espera, até que ela me chama e eu entro em sua sala.— Em que posso ajudar, senhor Lewis?— Quero saber quantas mensalidades tem atrasada da minha cunhada.— Então, tinha ficado quatro mensalidades, íamos entrar em contato com a sua esposa, porém a Lia falou que ela estava passando por um momento difícil, mas que ia falar com ela. Quando foi ontem a sua esposa entrou em contato comigo, pagou todas as mensalidades, e disse que ela ficaria responsável, pois antes as finanças estavam no nome da Lia.Momentos difíceis? Durante quatro meses? Não me lembro de ter problema nenhum. — E a Lia, é uma boa aluna?— Ela falta bastante, mas quando vem faz as matérias pedida, porém nunca fica até o fim da aula, sempre vai embora antes.Opa, algo es
Liana,Fico olhando ele gaguejar, uma cena que sempre me faz querer rir. Apesar da bebida, minha mente estava clara ontem a noite, eu me lembro de tudo. Sei que ele sempre tropeça nas próprias palavras quando quer mentir. Nós sempre tivemos uma química intensa na cama, uma conexão que parecia inegável. Sempre me esforcei para ser a melhor para ele, para mantê-lo interessado, e não ter motivos para procurar outra mulher na rua. Ele pode não me amar, mas na cama, eu o tinha completamente.— Reponde, Matteo, mexeu com você?— Não... Também não mexeu nada. — Ele fala virando de costas para mim, o que mostra o tamanho da sua mentira.— Que pena, estava pensando em repetir, mas agora só esperar o divórcio vir. Bom, acho que essa conversa já chegou no fim. Vou lá conversar com o meu advogado. — Vejo ele travando o maxilar, e eu sorrio. Me levanto para sair, mais ele me faz parar.— Ontem eu fui na faculdade, e você estava certa. — Olho para ele com a expressão de " Eu disse". — Você pagou tod
Matteo,Estava sentado em minha sala, perdido em pensamentos sobre a conversa que tive com Liana. Se ela estiver falando a verdade, percebo que estou sendo covarde em relação a ela. Fico dividido entre acreditar nela antes mesmo de ver provas concretas ou esperar que ela me mostre evidências para então resolvermos nossas questões.Nesse momento, alguém bate na porta com em desespero. Percebendo a pressa em sua batida, autorizo a entrada, preocupado com a possibilidade de algo grave estar acontecendo. — Senhor, a senhora Lewis foi atropelada bem em frente ao prédio.— O quê? Ela não estava na sala dela? — Não, senhor. Assim que ela saiu daqui, foi em direção ao elevador. O segurança lá embaixo acabou de nos informar que ela foi atropelada. Mas já chamaram a ambulância para socorrê-la.Saio correndo da minha sala, o coração acelerado e uma sensação de urgência tomando conta de mim. Chego à porta do elevador e, ao perceber que ele está demorando demais, decido tomar uma atitude drástic
Matteo,— Ela está instável, mas quebrou a perna direita, e teremos que levá-la para cirurgia. Você pode assinar o termo de responsabilidade?Ele chama a enfermeira, e ela trás. Eu assino e ele me manda esperar na sala de espera, lá fora. Tiro a roupa, e volto para lá contra gosto, pois eu queria ficar perto dela, para ela sentir que não está sozinha. Mas, nao posso ficar. Mas mesmo na sala de espera, vou ficar mandando boas vibrações para ela, para quer ela me sinta sem eu estar lá.As horas se arrastam, e eu não fazia ideia que uma cirurgia de perna quebrada demorava tanto tempo. Me levanto, e me aproximo da porta, bem na hora o doutor abre e fala que ela já foi levada para o quarto, e eu posso ir ficar com ela.— Porque demorou tanto doutor?— Deixamos ela um pouco em observação, para passar o efeito da anestesia. Como ela ficou agitada aquela hora, demos uma anestesia geral para ela não acordar durante o procedimento, e piora tudo. Aí ficou na observação, mas ela já está instável,
Matteo,— Pode, até porque eu estou reunindo para jogar na sua cara mesmo, para você aprender a confiar em mim. Essa é só a primeira prova de muitas que virão. Respiro fundo e abro, vendo positivo para substância de sonífero. Fecho os meus olhos, tentando controlar a sensação de idiota que me consome. Principalmente depois de ver o que eles fizeram na casa dela, tudo para pegar essas provas.— Alguém sabia que você tinha isso?— Sim, a Lia, eu contei para ela, para ela saber que mesmo com as mentiras dela tendo tudo para dar certo, você ia saber de toda a verdade.Lembro dela dando em cima de mim, uma coisa puxa a outra, e eu estou começando a me arrepender de ter falando tantas coisas para a Liana.— Mas ainda falta eu pegar o Thales, esse eu faço questão de mandar dar uma surra. Pois pelas câmeras do condomínio, ele veio por conta própria. Mas não se preocupe, quem está comigo nunca dorme, e ele vai me ajudar a provar tudo. — Não precisa, eu acredito em você. — Seus olhos transmit
Matteo, Volto para casa, e assim que entro, vejo ela na sala com as muletas, tentando se acostumar com aquilo, enquanto a perna enfaixada está dobrada. Ela praticamente pula segurando as muletas. Me aproximo, e assim que ela me vê, ela para e sorri sem graça. Sento ela no sofá, e pego as muletas, e ensino ela como usar. — Eu nunca usei isso, não saberia nunca que era assim. Mas me conta, como foi lá?Me sento do seu lado pegando o notebook que está em cima da mesinha de centro, e coloco a filmagem para ela ver. Ela fica atenta a tudo. Depois que termina, eu entrego o pendrive para ela.— Agora eu acredito em você, esse atentado era para te deixar fora da sua casa, para que pudessem pegar o exame que constava que você foi drogada.— Agora... Agora você acredita. Claro, as provas estão na sua cara. Você não confia em mim, você confia nessas imagens. E isso que me deixa triste com você ainda.— Me perdoa, mas sim, eu sou um homem que preciso das evidências para acreditar em alguma cois
Liana,Sinto um frio na barriga, mas confio que Matteo tem um plano. Apesar dele não demonstrar confiança em mim, eu deposito minha fé nele. Com um olhar sério e determinado, ele dá a partida no carro. Passamos pelos perseguidores em uma velocidade cuidadosamente lenta, quase como se estivéssemos tentando passar despercebidos.Os vidros escuros do carro nos protegem, tornando impossível para qualquer pessoa do lado de fora ver quem está dentro. No entanto, não conseguimos identificar quem são os perseguidores, pois os deles também são escuros. Mesmo assim, mantenho a calma, confiando na habilidade de Matteo de nos tirar dessa situação.Assim que conseguimos uma boa distância, notamos que o carro dos perseguidores começa a nos seguir. O coração acelera, quase errando os batimentos cardíacos. Finalmente chegamos ao hotel, e Matteo me ajuda a descer do carro. Agora que estou apenas com a faixa, sinto que posso andar por conta própria, sem precisar ser carregada no colo. Apesar de ter go
Matteo,Sacanagem o que ela está fazendo comigo. Eu me sinto provocado com o que ela está fazendo, brincando comigo porque sabe que não posso tocá-la. Mas será que eu realmente não posso? A tentação é forte demais. Coloco a perna dela em cima da cama e acaricio suavemente a outra perna, chegando perto da parte interna da coxa, próxima de sua boceta. Quando finalmente toco com o dedo, ela retira minha mão, me olhando de forma provocativa.— Eu não estou bêbada dessa vez Matteo, só vai me ter quando confiar em mim, e não em provas.Com raiva, me levanto com tudo e vou direto para o banheiro. Lavo meu rosto e minha nuca repetidamente, buscando acalmar meus pensamentos tumultuados. É uma maldade tremenda o que ela está fazendo comigo, especialmente considerando sua situação.Saio do banheiro e me sento ao lado dela, comunicando que irei verificar se aqueles que nos seguiram foram embora, para que possamos finalmente voltar para casa. Ela concorda com um aceno de cabeça, compreendendo minh