Henry o distraiu por um bom tempo, conversando sobre negócios. Apesar das polêmicas ao redor de Thompson, ele ainda era um bom administrador.Os dois se conheciam a um bom tempo. Conversaram sobre quase tudo, e o homem notou que seu colega não tocava na bebida.- Está mudando, Thompson. – Disse ao dar um gole no whisky. Thom queria fazer o mesmo, contudo, Megan estava por perto. Ela brotaria, do nada, e tomaria aquele copo de sua mão, sem piedade, na frente do colega. – Não tocou em nenhuma bebida.- Estou mudando de habito. – Deu uma desculpa.- Sei. – Desconfiou. – Isso tem a ver com as recentes notícias que saem sobre você?O loiro não gostou. Tocar em seu dedo podre o deixava puto.- Estou mudando, Henry, na verdade, tenho que ir. Saiu dali sem dar mais explicações. Por incrível que pareça, a baixinha tinha sumido. Ele olhou para todos os cantos em busca dela, e não a achou. Na verdade, alguém achou ele primeiro.- Sr. Thompson. – A morena, de batom vermelho, apareceu, com um lar
Megan estava em um dos inúmeros quartos da grande mansão de ThomasThompson, imaginando o porquê ele a levou até ali. Na verdade, ele insistiu. Quase a colocou nos braços e a levou até sua casa, pois Megan não queria ter que passar a noite na casa do chefe.Isso era bizarro e ela estava com o coração na boca.Se ligasse para Viviam, sua amiga sairia correndo, do trabalho, e iria atrás dela, e por isso Megan não queria dar essa “noticia” a colega. Ela não queria prejudica-la no trabalho. Então, estava a mercê de Thom, que se achava responsável pelo que aconteceu.- Senhor Thompson...- Megan, se você, mais uma vez, tentar me persuadir de não ficar aqui, essa noite, vou amara-la na cama. – Ele cerrou os olhos ao encara-la. Isso a fez imaginar coisas. – E não vai ser como as outras que já...- Ok não precisa terminar. – Ele riu. – Mas, acho estranho a sua preocupação. Ele também achava, contudo, era melhor assim, afinal, ela não teria comigo aquela coisa se não estivesse ao seu lado, ape
Thomas estava na cozinha, mexendo na panela com uma colher de pau. Ele tinha decidido fazer uma sopa para Megan, que estava sentada no banco, perto do balcão de mármore branco. Ela o observava com curiosidade, tentando adivinhar o que se passava na cabeça dele. Ela sabia que ele era um chefe exigente e arrogante, que não gostava quando ela agia como sua babá, mesmo que isso fosse um pedido da sua irmã. Megan, mesmo o conhecendo muito pouco, não sabia que ele tinha um lado gentil e carinhoso, que ele escondia por trás de uma máscara de frieza. Ela se perguntava como ele podia ser tão diferente, tão contraditório. Como ele podia se machucar tanto, se sabotando e se isolandodos outros.Megan suspirou e desviou o olhar. Ela não entendia porque ele tinha insistido para que ela ficasse na casa dele, depois que ela teve uma crise alérgica no evento em que ela devis, só, acompanhá-lo. Ela era a sua assistente, não a sua amiga. Ela não queria incomodá-lo ou invadir o seu espaço. Mas ele não
Megan não parava de pensar na noite estranha que teve na casa do seu chefe, que curiosamente foi bem atencioso. Claro que ele veio com um papo estranho de torna-la a mulher ideal, e Megan, mesmo dizendo que isso era bobagem e que só aceitou a ideia por conta do humor do chefe.Thomas se sentiu um pouco culpado pelo o que aconteceu. A levou para o hospital, ficou com ela e depois, a levou para a sua casa. Ficar ali foi mais do que estranho. Obvio que seu trabalho era ficar com Thom, o máximo possível, pois era a sua assistente, contudo, dormir lá e o fazer cozinhar algo para comer, foi inusitado.Ali, Megan observou o homem, que geralmente era arrogante, teimoso. Ele pareceu descontraído e até animado. Ela não sabia quem realmente era Thomas, só que ele tinha muitos problemas escondidos.Deitada no sofá do apartamento da sua melhor amiga, Viviam, Megan contava como foi aquele dia. ela encarava o teto, enquanto Vi arrumava a casa, toda bagunçada. Aquele apartamento era bem pequeno, um q
Megan estava nervosa. Quando saiu, ontem, dessa casa, sentia que era apenas um jogo de conversas do chefe, mas agora era ela quem queria a mudança. Mesmo que Viviam falasse o quanto isso era um erro. Agora, olhando para as pessoas ao seu redor, ela não parava de pensar em como seria se fosse como a morena alta, de salto 15, batom vermelho, e vestido elegante, justo ao seu corpo, que trabalhava naquele escritório.Ao sair do Taxi, na frente da casa do seu chefe, ela pagou, com um enorme sorriso no rosto, e andou empolgada, até a porta, que abriu com a chave.A mulher nem podia acreditar que tinha as chaves da mansão do seu chefe, um homem lindo e que a perturbava, durante os sonhos. Ainda com aquele sorriso e sentindo que aquele dia seria divertido, ela fechou a porta, deixou sua bolça no sofá, passou para a cozinha, já abrindo a geladeira e pegando tudo o que precisava para fazer seu suco verde, os ovos e bacon e fazendo o café. Provavelmente, Thomas estava na sua academia. Com um
Megan andava ao lado de Thomas, seu coração palpitando descompassadamente. A ansiedade parecia sufocá-la, e suas mãos tremiam ligeiramente enquanto segurava sua bolsa. A conversa com o chefe a deixara inquieta, atormentada pelas palavras e questionamentos que ecoavam incessantemente em sua mente. Ela começava a se perguntar se pedir ajuda a Thomas havia sido uma decisão acertada.Por outro lado, Thomas estava animado, seu olhar refletia um brilho de entusiasmo. Ele entendia a complexidade do desafio que se apresentava: ajudar Megan a melhorar e arrumar um namorado que a deixasse livre por um bom tempo.Enquanto se dirigiam ao elevador, Thomas notou que sua assistente estava absorta em pensamentos distantes. Ele percebeu o olhar vago em seus olhos, indicando as suas preocupações.- Seu silencio é preocupante. Eles entraram, as portas se fecharam e ela finalmente voltou a realidade. Estava atônita, sem saber do que ele estava falando.- O quê? – Franziu o cenho.- Você e esse seu silen
Era fim de expediente, Megan estava concentrada em seu trabalho, no tablet enquanto Thomas encostou-se na cadeira e a encarou, pensando no que faria.Querendo ou não, ele sabia qual era o medo dela. Afinal, não era um monstro.O que Megan não sabia era que Thomas tinha medos, preocupações e muitas outras questões que fazia suas costas doerem, de tão pesadas. Ele nunca conheceu alguém como ela, que apesar de tudo, sempre levantava e o enfrentava, mesmo ele sendo seu chefe.Chis gostava dela. Sentia que podia confiar, pelo menos um pouco. Então, percebendo que estava sendo observada, Megan levantou o olhar, sobre os óculos, ela o viu concentrado, parecendo pensar em algo muito sério.Logo seu coração acelerou. Não sabia se tinha feito algo de errado. Ele sempre ficava de cara feio quando ela fazia algo que o desagradava.- Algum problema? – Perguntou, tímida.- Alguns, estou tentando pensar em como resolve-los. - Posso ajudar em algo? – Bem, se não era com ela, porque o chefe estava a
Thomas nunca esteve em uma feira pública. Ele não fazia ideia do porque tinha uma feira à noite, mas assim que saiu do carro e viu que aquilo não era nada tradicional, percebeu que não sabia de nada.Ele sempre frequentou os melhores restaurantes, comia as melhores comidas e ver milhares de pessoas andando de banca em banca, comendo de tudo, em sua maioria fritura, ficou impressionado.O homem nunca esteve em um lugar público assim e até estava curioso. Foi Megan quem o conduziu. Ela pegou em sua mão, sem perceber, e o guiou entre as pessoas.Ela costumava ir ali, com Vivian ou seus pais. Quando mais jovem, ela amava estar ali, comendo de tudo e observando o movimento.Ali, tinha de tudo e pessoas de todos os tipos. Thom, a cada passo que dava, se impressionava com a quantidade de pessoas amontoadas naquelas bancas.— Não faz o seu estilo, mas acredito que vai gostar. Aqui tem de tudo.— É, estou vendo. — Ainda os observavam. — É uma mistura de cultura e estilo, como nunca conheci ess