— Certo, “pai”. Obrigada pelo que fez e está fazendo por nós. – Falei me afastando para o olhar e então, segurei a mão dele. — Eu estou muito feliz! — Se está feliz, filha, nós todos estamos! Não é mesmo, Arson? – Perguntou David, se virando para olhar Arson, que nos olhava com emoção. — Hm! Você
Estávamos todos sentados a mesa, conversando animadamente enquanto almoçavamos. O fricassé de Dona Samira,realmente era muito saboroso! — O que achou, querida? - Perguntou ela, sorrindo para mim. Levei mais uma garfada aos lábios e sorri. — Hm! Nunca comi melhor! - Falei com humor, vendo um pan
As pernas dele me faziam salivar só de o olhar e por isso, sorri nasalado, virando os olhos. Arson acariciou minha perna, subindo a mão pela minha coxa, enquanto mantinha os olhos nos meus. — Minha safada! - Disse ele, me puxando. Antes que eu caísse em cima dele, Arson me segurou e mantendo os
Schimidth Company, 09:00 am... Eu estava saindo do elevador, quando acabei me esbarrando em Amélia. Quando eu ia passar por ela direto, a mesma me parou, segurando meu braço, sem muita força. — Lavine, precisamos conversar! – Disse ela, me olhando fixamente. — Já estava na hora! – Respondi, dand
— EU NÃO ME IMPORTO! Você deve pagar pelo que fez! – Gritei e apertei o botão, saindo em seguida. Andei sem direção, vendo-a me puxar novamente, me obrigando a encara-la. — EU FIZ TUDO PELO MEU FILHO! - Disse ela. — E por isso matou o meu? E para isso, fingiu a morte de alguém na prisão, fazendo
Eu e Arson nos encaramos por um instante e então, ele travou o maxilar e ameaçou nos dar de costas, mas antes, Amélia segurou o braço dele o fazendo a olhar. — Filho, sua esposa é tão vítma quanto você! - Disse ela, tendo o braço emúrrado em seguida. Ele me encarou e mantendo o semblante de bravo,
— Muito! - Respondeu Arson, se aproximando, depois de fechar a porta. — Certo, deite-se ali Lavine e por favor, levantaa camisa para vermos. Fiz o que ela mandou, fui até a maca que estava próximo ao aparelho de ultrassom e me deitei, levandando a camisa até os seios. Audrey se aproximou e então,
Estávamos dentro do carro, fazendo o caminho de volta para casa. Confesso que, não existia algo mais agonizante do que o silêncio de Arson. Ele sabe bem como matar alguém, com seus próprios pensamentos. — Você vai vê-la? - Perguntei me virando para o olhar. — Do que está falando? - Perguntou Arso