Eu e Arson nos encaramos por um instante e então, ele travou o maxilar e ameaçou nos dar de costas, mas antes, Amélia segurou o braço dele o fazendo a olhar. — Filho, sua esposa é tão vítma quanto você! - Disse ela, tendo o braço emúrrado em seguida. Ele me encarou e mantendo o semblante de bravo,
— Muito! - Respondeu Arson, se aproximando, depois de fechar a porta. — Certo, deite-se ali Lavine e por favor, levantaa camisa para vermos. Fiz o que ela mandou, fui até a maca que estava próximo ao aparelho de ultrassom e me deitei, levandando a camisa até os seios. Audrey se aproximou e então,
Estávamos dentro do carro, fazendo o caminho de volta para casa. Confesso que, não existia algo mais agonizante do que o silêncio de Arson. Ele sabe bem como matar alguém, com seus próprios pensamentos. — Você vai vê-la? - Perguntei me virando para o olhar. — Do que está falando? - Perguntou Arso
Eu estava na porta da clínica, esperando por Cirus e Lucca. Arson havia sido levado para uma sala, junto aos policiais, para prestar depoimento, devido aoo hospital não ser equipado com escultas e apenas com câmeras, ele precisou esclarecer o que havia acontecido. Enquanto isso, pedi a Belina que
Já era noite, o sol havia se posro por completo, quando saí do hospital com Melanie e Lucca. — Me leve até lá Lucca. - Pedi assim que entramos no carro. — Lavine, são ordens do senhor Schimidth, te manter fora disso. - Inspirei o ar irritada, cruzando os braços. Lucca estava dirigindo e eu estava
Ia me vigar por meu pequeno Zion, que não teve a chjance de conhecer esse mundo, por maldade da própria avó mosntruosa que ele tinha. E também, queria me vingar por todas as vezes que ela se intrometeu indiretamente, fazendo com que eu não tivesse a chance de viver feliz ao lado do homem que eu amo
Nesse momento o desesperoé o pior inimigo da nossa mente.Eu não ia deixar ue nada acontecesse com Arson, mas tinha que confiar. — Que merd**! - Gritei me aproximando do trem. Na hora, o carro que se aproximava de mim, piscou o farol como um alerta. Era como um filme; desses que a gente gostade as
Quando abri meus olhos, Samira estava ao meu lado, sorrindo e segurando a minha mão. — Mãe, onde está Arson? - Perguntei assustada. — Arson?, está trabalhando, querida! - Disse ela, com aquele tom enganoso. Ela usou o mesmo uma vez, quando eu era criança e havia quebrado um, braço andando de bicic