Abri meus olhos assustada; parecia tão real, mas ele não estava lá. Em seguida, algumas notificações começaram a aparecer no meu celular, todas desejando felicitações. — Que droga! - Resmunguei. Eu nem ao menos, queria me lembrar desse dia. Respirei fundo e saí da cama, sentindo em seguida, um ch
Pretendia descer até o estacionamento e pegar o carro, mas ao chegar na recepção, a televisão estava ligada em um jornal local, com um volume alterado. Os seguranças que ficavam na entrada, estavam todos focados no noticiário, como aqueles eleitores, esperando pelo resultado final da eleição. — "As
Uma semana havia se passado e com ela, uma audiência.Outra semana se passou e mais uma vez, eu fui a juri e lá, foi comprovado que, realmente não existia nada além de um relacionamento franco entre eu e Arson.Éramos ex-cônjuges, prestes reatar e assim, decretaram a minha inocência.Provas surgiram
— O-O que você está fazendo aqui? - Perguntei com a voz trêmula, sendo arrastada para outro lugar.— Papai veio conversar. Eu disse que viria, lembra? Agora, vamos falar sobre a mamãe? Onde ela está? - Perguntou ele, rindo. — Posso te dar o mesmo fim que dei ao seu marido. E aos pais do seu marido.
— Ahhhhh! - O barulho soou de Arson, fazendo o meu coração doer. — Kaleb me solta! - Pedi, sendo abraçada, para que eu não pudesse me mexer. O desespero tomou conta de mim e depois de algumas tentativas, apenas aceitei que, ele não me deixaria ver aquela cena.E de repente, Stuart gemeu de dor. —
Um ano depois, Riverside - Norte da Califórnia... O choro do bebê estava alto, pela babá eletrônica. Levantei-me com dificuldade, mal tinha conseguido dormir. Quando empurrei a porta do quarto, fui abraçada pelos ombros. — Deixa comigo! - Disse a voz doce da minha mãe, indo até o bebê, para o peg
— Não! - Respondi direta, a encarando em seguida. — É tão óbvio assim? Minha mãe sorriu e balançou a cabeça, confirmando. — Foi você quem o deixou. Tenho certeza de que, se tivesse o ouvido e tentado entender o lado dele, tudo teria sido diferente. — Talvez não, mãe. Talvez seja melhor assim! - R
Assim que acordei, fiz a minha rotina costumeira. Me levantei, cuidei de Ben e ao invés de Rayle vir, era minha mãe quem ficou responsável por ele. Preparei o café, a mamadeira do pequeno e só depois de dar um banho nele, saí para o trabalho. Meu corpo estava sendo consumido pela ansiedade, confes