Um ano depois, Riverside - Norte da Califórnia... O choro do bebê estava alto, pela babá eletrônica. Levantei-me com dificuldade, mal tinha conseguido dormir. Quando empurrei a porta do quarto, fui abraçada pelos ombros. — Deixa comigo! - Disse a voz doce da minha mãe, indo até o bebê, para o peg
— Não! - Respondi direta, a encarando em seguida. — É tão óbvio assim? Minha mãe sorriu e balançou a cabeça, confirmando. — Foi você quem o deixou. Tenho certeza de que, se tivesse o ouvido e tentado entender o lado dele, tudo teria sido diferente. — Talvez não, mãe. Talvez seja melhor assim! - R
Assim que acordei, fiz a minha rotina costumeira. Me levantei, cuidei de Ben e ao invés de Rayle vir, era minha mãe quem ficou responsável por ele. Preparei o café, a mamadeira do pequeno e só depois de dar um banho nele, saí para o trabalho. Meu corpo estava sendo consumido pela ansiedade, confes
— Senhorita Stuart, podemos ter uma conversa? - Perguntou Cirus, sendo formal. — Preciso ir, Selena. Nos falamos mais tarde sobre esse encontro? - Perguntei a encarando, vendo-a sorrir animada e confirmar, formando um "joia" com os dedos. A jovem saiu animada e então, deu um passo a frente, encara
— Ele não é o seu filho. E se não e deixar em paz, irei ligar para a polícia! - Falei, tirando o celular de dentro do bolso da minha calça, tendo-o arrancado de minhas mãos. — Tente! - Disse ele, segurando a minha mão e indo comigo, em direção ao elevador. Enquanto os andares iam passando, eu senti
— E então, o que você faz da vida? - Perguntou Ryan, primo de Jason, o novo Affair de Selena. — Eu? Sou professora de Artes. - Respondi, sorrindo forçada. Eu realmente, não tinha a intenção de estar com ninguém, mas queria que um certo alguém, viesse até mim. E não era esse cara! — Ah, isso deve
No dia seguinte... Esfreguei meus olhos, os abrindo com dificuldade e segui a minha rotina no modo automático. Me levantei ainda muito sonolenta, lavei meu rosto, prendo meus cabelos em um coque desajeitado e abri a porta do quarto. Quando eu estava no meio do corredor e estiquei a mão para abrir
— Você, definitivamente, não pode beber! - Disse ele, me apontando o dedo e sorriu divertido. — Foi você quem pediu o táxi para o hotel. — Tá e daí? É você quem tem alto tolerância então, me conte tudo. - Respondi, fingindo pouco caso, continuando o meu café. — Você é uma garota muito perigosa! -