Não demorou muito para que a mulher voltasse à frente para lhe dar o que havia pedido. Tudo parecia tão bom, ficou com água na boca. Agradeceu a jovem e depois começou a engolir. - Tudo sabe muito bem-disse ela para si mesma. Assustou - se quando de repente alguém mais ocupou a mesa. Se expressão de susto mudou ao perceber que era uma velha que só tomaria seu café da manhã também. - Bom dia, não é nenhum incômodo estar aqui contigo, não é? - Não, nem um pouco. - Está bem. Cómo qual o teu nome? Eu sou Sofia, e estou aqui porque costumava vir com meu marido, ele faleceu. Ninguém me perguntou sobre sua vida. Mas Victoria ficou emocionada com o que ele disse a ela. - Lamento muito. Sou A Victoria. - Sim, não te preocupes. Venho todos os dias, assim sempre o tenho presente. - Tenho certeza de que é assim —emitiu, suspirando. - Oh, estás grávida, Parabéns. Você é uma garota muito jovem, espero que seja algo planejado-ele se atreveu a dizer. - Não, Não foi, mas agora é o melhor p
Duas horas antes. Rashid sentia-se furioso, muito zangado com aquelas fotografias dos dois durante sua estada na Irlanda; não fazia ideia de como essas fotografias haviam chegado à imprensa, mas algum repórter malicioso os vigiava para poder extrair informações sobre cada um de seus passos. Alaric, depois de pensar nisso por muito tempo, decidiu contar a ele sobre a informação que já estava sendo tratada pela imprensa deles dois. - Você sabe que eles fariam isso, ou seja, eles estão sempre procurando uma maneira de obter informações, é o trabalho deles. Mas isso que eles fazem é definitivamente violar a privacidade das pessoas. - Como se não tivesse problemas suficientes neste momento para lidar com outra coisa —soltou dando um golpe seco em sua mesa. - Estou realmente zangado com toda a merda que você está sempre falando —repetiu. - Mas, só colocaram fotos suas e de Victoria juntos, li o artigo e não se fala mal de vocês ainda assim não deixa de ser um pouco chocante que esteja
A primavera tinha chegado, enchendo tudo com as cores e diversidade após a estação anterior tão diferente, onde a alegria parecia ter desaparecido, mas agora agora voltava, enchendo com suas cores distintas e dando as melhores vistas. Para aquelas férias inesperadas os pais de Victoria tinha decidido ficar na fazenda de seus avós. Havia muito espaço para brincar e correr sem parar sem ter cuidado com algum carro, pois estavam longe do trânsito do mesmo. Era um lugar tão paradisíaco que a levava a pensar na perfeição em todos os momentos. Um destino adequado para ela. Quando erguia os olhos para o céu, então admirava um céu muito celeste livre de nuvens escuras ou cinzentas que anunciavam a chegada da chuva, quando olhava para a frente tinha outra vista igualmente bela que a anterior. Ela queria fotografar o lugar, mas não tinha o telefone e muito menos uma câmera, então ela tinha que se contentar em apenas olhar e manter essa memória em sua cabeça. Talvez se seus pais fossem de uma
Actualidade- Pai! - levantou-se assustada.Ele se pegou no lugar enquanto observava voar algo que estava empoleirado em seu braço. Era Era uma borboleta? Encontrava-se completamente desorientada e não tinha nem remota ideia de onde se encontrava, a única coisa que sentia, era um temor absorvente que a estava consumindo naquele momento e não conseguia a serenidade que tanto urgia ao seu sistema. Como podia, ela se pôs em pé e começou a exclamar por ajuda, embora provavelmente ninguém a ouvisse e se fosse um sequestro como ela já imaginava, seus esforços para ser ouvida não valeriam nada. Havia pouca luz naquelas quatro paredes onde se encontrava, de fato o lugar parecia que era muito velho e isso lhe dava um aspecto mais aterrorizante. - Ayuda ajuda, por favor me tirem daqui! Depois de um tempo gritando sem parar, sua garganta já estava doendo e ele não teve escolha a não ser desistir e cair novamente no chão frio e sujo. Abraçando suas pernas, ele deixou o choro sair, chorando s
- Não, Não diga isso. Mesmo você merece ser feliz, e não vale a pena fazer esse tipo de coisa, Você não encontrará felicidade se continuar arruinando a vida das pessoas. Por favor, ainda está na hora de me deixar ir Eu prometo que da minha parte não sairá uma palavra do que está acontecendo aqui. Eu tive que tentar de novo e de novo, mesmo que eu recebesse recusa de sua parte de qualquer maneira. - Não, eu já disse que não, você não vai a lugar nenhum. Antes de terminar com você, há muitas coisas que você precisa saber, e você vai me ouvir. - Sinto-me muito mal, realmente não me sinto bem estando nestas quatro paredes. - Não me importo. Não venha ficar requintado que de qualquer maneira você não vai ficar por muito tempo aqui —soltou malvada. - Não, Não faça uma loucura. Se ele não tem piedade de mim, então faça isso pelo meu bebê, ele não é culpado por nada do que está acontecendo. - É o principal causador. É por isso que tu e o Rashid estão juntos. O ou estou errado? - Sim, e
- Mais alguém na sua vida? - Aquela mulher, Lana, outra se aproveitou assim como você para atrapalhar nossos planos de vê-los juntos. Ele estragou tudo lá e se não fosse por você e minha filha Monica eu estaria de volta com Rashid. São almas gêmeas, são-disse ela e de repente ficou abstraída em algum momento, como se seu cérebro tivesse realmente sido sequestrado, só que seu corpo estava lá. Já aquela mulher o estava deixando com muito medo. O terror que ela mal escondia daqueles olhos para não parecer mais frágil e vulnerável do que já parece. Ele respirou fundo, antes de voltar a olhar para ela. - Lamento muito que vocês não estejam juntos, mas as coisas sempre acontecem por alguma coisa. Nem todas as almas gêmeas foram feitas para ficarem juntas. Sem vê-lo chegando, aquela mulher de repente se levantou e pegou um punhado do cabelo da garota para colocá-la firmemente em seus pés. Por lhe doer tanto, exclamou várias vezes reclamando da dor causada pelo puxão. - Não fale bobagem.
Por outro lado, Rashid havia finalmente decidido no último minuto ir àquele Centro Psiquiátrico depois de pensar sobre isso muitas vezes e refletir. Ele não contou nada ao seu melhor amigo, que certamente insistiria para que ele não comparecesse àquele lugar novamente. Ele estava feliz por ter pessoas como ele, que se importavam, mas havia decisões que ninguém mais deveria tomar por ele. Ele estava a caminho do Centro Psiquiátrico quando viu a tela do celular acesa. Era uma chamada recebida de Amina. Ele resolveu desligar o telefone, depois ligava para ela e explicava tudo para ela.Do outro lado estava a moça muito preocupada. Alaric estava ao lado dele. Ele foi o próximo a ligar para o amigo para ver se ele atenderia o telefone, mas descobriu-se que ele também não conseguia se comunicar. - Ele não me responde. Não sei para onde ele poderia ter ido. Fui ao escritório dele, mas estava vazio e o que me parece mais estranho é que ele cancelou a reunião desta tarde, realmente não sei p
- Madelaine, e se nos deixares a sós? Acho que posso lidar com a situação —pediu, tendo a leve sensação de que a mulher se mostraria a princípio negando. - Não, Não acho que seja boa ideia ficares a sós com a Mónica. Olhe para ela nada mais, ela pode fazer mal a qualquer um, até a você. - Não acredito, por favor, não me negue. Só vim até aqui porque me faz insistir demais, e a verdade é que tenho muito trabalho. Valorize meu tempo. - Desculpa, só muito cuidado. Ela sorriu nervosa. Ele franziu a testa. Ele agia muito estranho. - Vou tê-lo. - Está bem. Se acontecer alguma coisa, dizes-me. Estarei lá fora, eh-repetiu. Quando a porta se fechou, Rashid virou-se e olhou dali para a mulher, que ainda estava olhando para eles. - Feche as persianas e passe a trava para a porta, por favor —perguntou Rashid sem olhar para ele. Fá-lo, peço-te. Sem entender sua atitude, ele obedeceu. Do outro lado, Madelaine ficou confusa com o que Rashid estava fazendo, então começou a se preocupar. Si e