- Está bem. Agora eu assisto a vídeos de receitas, estou muito interessado neste mundo da culinária —mudou de conversa, mais animada. - Há muito talento em ti, Victoria. - Isso também me diz Amina-sussurrou ansiosa. - Então não temas nada, depois, quando estiveres preparada, fá-lo. Não há nada que te impeça. Quando a nossa filha nascer, vamos falar sobre isso, está bem? - Está bem. Há um assunto que te queria dizer. Não é nada com que se preocupar, mas sim uma questão que há muito me dá voltas na cabeça. - Vá em frente, você pode me dizer —ele a encorajou enquanto servia uma xícara de café bem carregado. Ela foi encorajada a dizer-lhe. - É sobre dinheiro, você sabe, eu não me sinto bem com tanto dinheiro, quer dizer... Agora que as coisas mudaram, eu não quero nada em troca. - Falas de todo o dinheiro que pagar por ti e pelo bebé? - Parece horrível, já não se apalpa da mesma forma. Eu te amo e já não desejo nada em troca, quero devolvê-lo, não quero Rashid. - Por que não abr
- Algo caiu no meu olho, é isso, então soltei o namorado e corri para o banheiro para ver. É tudo, eu lhe contaria se algo ruim acontecesse, Rashid —ele engoliu duro, não gostava de mentir para ninguém, mas desta vez ele via isso necessário, algo lhe dizia que não era bom contar sobre essa ligação. Mas ela se sentia péssima escondendo tudo isso. - Parece uma mentira, mas é possível. Não sei por que teria que ser uma coisa ruim. Eu acredito em você —disse ele e estendeu o celular. Aqui está, apenas tenha mais cuidado. Quieres você ainda quer cheesecake? - Sim, um pouco mais.Até então a moça notou que Rashid estava encharcado, es é que não tinha levado um guarda-chuva? - Não olhe para mim assim, havia uma mulher, não tinha como se cobrir e eu emprestei, é tudo. É por isso que eu encharcei da cabeça aos pés, bem, o casaco. - Olhe para o seu cabelo, você ficou molhado, é melhor tirar todas essas roupas ou você vai pegar um resfriado. - Sim, é o que vou fazer. - Quem era essa mulher
Rashid e Victoria depois de passar várias semanas na Irlanda, voltariam para Ne York York. Amina, tinha se esforçado muito para lhe dar uma boa vinda. Dessa forma, recebê-la como merecia. Fiquei muito feliz por finalmente tê-la de volta em casa. Tanto assim que se esforçou muito para fazer uma festa que fosse do agrado da moça. Alaric, estava ao lado dela no chão do árabe para ajudá-lo com a organização. - Achas que falta pouco para eles chegarem? - inquiriu-o, animada. Senti falta dela o tempo todo. - Não sei, vai ser um longo voo. Mas sei que chegarão hoje, o mais tardar à noite. Alaric, desde aquela conversa, tinha estado um pouco diferente com Amina. Sim, ele falava com ela, eles dormiam juntos e estavam por perto, mas eles realmente se separaram amorosamente. Sem perceber, eles estavam deixando as diferenças e a falta de comunicação entre eles. - Está bem. Quero que tudo seja bonito. Claro que a Victoria gosta. Achas que ele gosta de mim? - voltou a inquirir um diferente Alar
Dormir, era isso que eu queria, dormir uma e outra vez. A única saída, no travesseiro estava o medo, um que voltava irremediavelmente pela manhã. Mais uma vez, tive que enfrentá-lo, problema que estava ficando muito cansino. - Voltei, já te fazia dormir. Te de repente você ficou sonolento? - Não, só esperava o teu regresso, obrigado pelas boas-vindas, prometo comer de tudo amanhã. Agora quero descansar. - Está bem. Não te preocupes, tudo bem. Deixo - te isto aqui, e vou-me embora. Boa noite. Deu-lhe um beijo na testa. - Tu também. Um beijo. - Sim, até amanhã. - Prometeste? - fez beicinho. - Sim, prometo, Victoria.Ele lhe deu um sorriso. Quando ele se levantou com o sol. Sê sentiu-se um pouco desorientada. Tive a leve sensação de que ontem à noite tinha visto Amina. Dónde onde estava? Ele piscou mais algumas vezes, até se colocar no quarto que dividia com Rashid. Não, nada tinha sido uma ilusão, já estavam em Ne York York. De novo em seu país, e sentia-se aliviada por poder e
Não demorou muito para que a mulher voltasse à frente para lhe dar o que havia pedido. Tudo parecia tão bom, ficou com água na boca. Agradeceu a jovem e depois começou a engolir. - Tudo sabe muito bem-disse ela para si mesma. Assustou - se quando de repente alguém mais ocupou a mesa. Se expressão de susto mudou ao perceber que era uma velha que só tomaria seu café da manhã também. - Bom dia, não é nenhum incômodo estar aqui contigo, não é? - Não, nem um pouco. - Está bem. Cómo qual o teu nome? Eu sou Sofia, e estou aqui porque costumava vir com meu marido, ele faleceu. Ninguém me perguntou sobre sua vida. Mas Victoria ficou emocionada com o que ele disse a ela. - Lamento muito. Sou A Victoria. - Sim, não te preocupes. Venho todos os dias, assim sempre o tenho presente. - Tenho certeza de que é assim —emitiu, suspirando. - Oh, estás grávida, Parabéns. Você é uma garota muito jovem, espero que seja algo planejado-ele se atreveu a dizer. - Não, Não foi, mas agora é o melhor p
Duas horas antes. Rashid sentia-se furioso, muito zangado com aquelas fotografias dos dois durante sua estada na Irlanda; não fazia ideia de como essas fotografias haviam chegado à imprensa, mas algum repórter malicioso os vigiava para poder extrair informações sobre cada um de seus passos. Alaric, depois de pensar nisso por muito tempo, decidiu contar a ele sobre a informação que já estava sendo tratada pela imprensa deles dois. - Você sabe que eles fariam isso, ou seja, eles estão sempre procurando uma maneira de obter informações, é o trabalho deles. Mas isso que eles fazem é definitivamente violar a privacidade das pessoas. - Como se não tivesse problemas suficientes neste momento para lidar com outra coisa —soltou dando um golpe seco em sua mesa. - Estou realmente zangado com toda a merda que você está sempre falando —repetiu. - Mas, só colocaram fotos suas e de Victoria juntos, li o artigo e não se fala mal de vocês ainda assim não deixa de ser um pouco chocante que esteja
A primavera tinha chegado, enchendo tudo com as cores e diversidade após a estação anterior tão diferente, onde a alegria parecia ter desaparecido, mas agora agora voltava, enchendo com suas cores distintas e dando as melhores vistas. Para aquelas férias inesperadas os pais de Victoria tinha decidido ficar na fazenda de seus avós. Havia muito espaço para brincar e correr sem parar sem ter cuidado com algum carro, pois estavam longe do trânsito do mesmo. Era um lugar tão paradisíaco que a levava a pensar na perfeição em todos os momentos. Um destino adequado para ela. Quando erguia os olhos para o céu, então admirava um céu muito celeste livre de nuvens escuras ou cinzentas que anunciavam a chegada da chuva, quando olhava para a frente tinha outra vista igualmente bela que a anterior. Ela queria fotografar o lugar, mas não tinha o telefone e muito menos uma câmera, então ela tinha que se contentar em apenas olhar e manter essa memória em sua cabeça. Talvez se seus pais fossem de uma
Actualidade- Pai! - levantou-se assustada.Ele se pegou no lugar enquanto observava voar algo que estava empoleirado em seu braço. Era Era uma borboleta? Encontrava-se completamente desorientada e não tinha nem remota ideia de onde se encontrava, a única coisa que sentia, era um temor absorvente que a estava consumindo naquele momento e não conseguia a serenidade que tanto urgia ao seu sistema. Como podia, ela se pôs em pé e começou a exclamar por ajuda, embora provavelmente ninguém a ouvisse e se fosse um sequestro como ela já imaginava, seus esforços para ser ouvida não valeriam nada. Havia pouca luz naquelas quatro paredes onde se encontrava, de fato o lugar parecia que era muito velho e isso lhe dava um aspecto mais aterrorizante. - Ayuda ajuda, por favor me tirem daqui! Depois de um tempo gritando sem parar, sua garganta já estava doendo e ele não teve escolha a não ser desistir e cair novamente no chão frio e sujo. Abraçando suas pernas, ele deixou o choro sair, chorando s